E agora é assim: Se separar sem base para um novo casamento (não foi adultério) e um dois cometer fornicação depois do divorcio, libera o outro para casar. Onde já se viu isso? Um exemplo prático: A esposa não quer mais o marido (talvez o motivo seja por isso, está atrapanhando ela servir a Jeová), separa dele e mesmo já divorciada fica aguardando ele casar novamente ou ficar com alguém para que ela (bonitinha no salão) ganhe também a liberdade para um novo casamento.kooboo escreveu:Traduzindo é assim - Se o cônjuge ameaça a sua fé, pode separar, porém, não poderá casar de novo, a menos que haja adultério.Lourisvaldo Santana escreveu:Mas o artigo não fala em divórcio, Dunha! O cônjuge TJ pode apenas separar-se (com o aval dos anciãos, quiçá até incentivo), tal como ocorre quando um dos cônjuges é uma ameça à segurança física do outro.
E implicitamente a torre quer dizer para o fiel TJ "Duvidamos muito que um apostata infiel vá ficar sem arrumar sem alguém, então, pode separar que rapidinho esse ser sem-Jeová-no-coração vai pecar". E torcerão "é por isso que não serve para ser TJ!".
Aí fica fácil né? É o corpo governante desviando as palavras de Jesus que disse: "todo aquele que se divorciar de sua esposa que não seja por razão de fornicação e casar com outra, comete adultério."
Fica claro no texto que o divorcio deveria ser em função de fornicação dando assim base para um novo casamento e não se acontecesse depois do divorcio consumado. Divorciado não comete adultério contra ex-cônjuge.