KKKKÉtienne de La Boétie escreveu:Por que o Palmeiras não tem mundial?
Zueirinha heim
KKKKÉtienne de La Boétie escreveu:Por que o Palmeiras não tem mundial?
Porque a fera é escarlate, não verde....Étienne de La Boétie escreveu:Por que o Palmeiras não tem mundial?
Nada de moleque!! Raciocinio bem elaborado e com peso !!Mentalista escreveu:Algo que nenhuma TJ explica direito é a ideia de que "Jeová pode ver o futuro, mas ele faz isso de maneira seletiva, ou seja, tem coisas que ele vê e tem coisas que não vê no futuro." Se ele vê o futuro de maneira seletiva, então ver o futuro não é algo automático para ele. Do contrário, ele veria o que não quer ver. Então ele veria só o que quisesse ver. Digamos que ele dá uma espiadinha, só pra ver determinada coisa no futuro. Ao fazer isso, ele correria o risco de ver coisas que ele não queria ver. Afinal, se ele em determinado momento ainda não sabia o que iria acontecer, então ao olhar para o futuro ele não teria como saber o que iria ver. Para tentar contornar esse problema, vamos fazer uma analogia com um programa de computador que prevê qual será a temperatura amanhã (esse programa não falha). Depois mostra o resultado na tela. Nesse caso, o programa poderia esconder outras informações da pessoa; por exemplo, a velocidade do vento, a umidade do ar etc. Do mesmo modo, Deus poderia usar algo externo para saber apenas o que ele queria saber. Mas, neste caso, ele precisaria de algo que ele não veja funcionando que faça o serviço por ele, já que ele não quer ver mais que o necessário.
Aí alguém lê o que eu escrevi acima e pensa: "esse moleque é louco?" Que eu saiba, não! Mas é interessante que as TJ's criticam os trinitaristas por causarem confusão na mente das pessoas. Ao criar uma ideia absurda como essa, de que Deus só enxerga parte do futuro, eles confundem mais ainda. Vai tentar entender, pra ver!
Quais seriam as implicações se, de fato, Deus já soubesse que esse casal perfeito pecaria? Essa ideia atribuiria a Deus muitas características negativas, fazendo-o parecer desamoroso, injusto e falso. Alguns poderiam achar uma crueldade expor os primeiros humanos a algo que estava fadado ao fracasso. Pareceria que Deus era o responsável — ou pelo menos, tinha parte da culpa — por toda a maldade e o sofrimento que ocorreu ao longo da história. Para alguns, nosso Criador pareceria até mesmo um tolo.
Se o pecado não estava definido, então Deus não teria como saber se aconteceria ou não, mesmo que quisesse. Deus não seria todo-sábio. Se o pecado já estava definido, então, pelo próprio argumento, Deus não "amaria a justiça e o juízo". Além disso, mostraria que o livre-arbítrio é uma farsa.O primeiro casal podia escolher entre a vida eterna e a morte. Será que não seria hipocrisia da parte de Deus alertá-los contra um pecado específico já sabendo que eles fracassariam? Sendo alguém que “ama a justiça e o juízo”, Jeová não teria dado a eles a oportunidade de escolher algo que na verdade já estava definido.
Será que esse bondoso Soberano seria tão cruel a ponto de providenciar um belo lar para os humanos sabendo que este lhes seria tirado? Não. Nosso Criador justo e bom não é o culpado pela rebelião do homem.
Assim, não faria sentido que um Deus sábio, depois de criar um impressionante Universo e uma infinidade de obras maravilhosas na Terra, trouxesse à existência, sob os olhares de seus filhos angélicos, duas criaturas ímpares sabendo que elas fracassariam. Com certeza, planejar algo trágico assim não teria lógica.
Mesmo assim, alguém talvez questione: ‘Mas como é possível que um Deus todo-sábio não soubesse o que ia acontecer?’ De fato, um aspecto da grande sabedoria de Jeová é sua capacidade de saber ‘desde o princípio o final’. (Isaías 46:9, 10) No entanto, ele não precisa usar essa capacidade, assim como ele nem sempre precisa usar plenamente seu imenso poder. De maneira sábia, Jeová usa sua habilidade de prever as coisas de forma seletiva, quando isso é necessário e de acordo com as circunstâncias.
Dentro da argumentação do próprio artigo, seria um ato de irresponsabilidade, já que as possibilidades de sofrimento existem e poderiam ser então evitadas. Sim, alguém poderia criticá-lo.A capacidade de escolher usar ou não a presciência pode ser ilustrada por um recurso da tecnologia moderna. Alguém que gravou um evento esportivo tem a opção de assistir os momentos finais da partida a fim de saber o resultado. Mas ele não precisa fazer isso. Quem poderia criticá-lo se ele escolhesse assistir a partida inteira, desde o começo? De maneira similar, o Criador pelo visto preferiu não ver como as coisas terminariam. Ele preferiu esperar e ver como seus filhos na Terra se comportariam à medida que os eventos ocorressem.
Neste último trecho é dito que a conclusão do artigo é "razoável". Puxa, depois de tudo isso, dizem que é só razoável? Quanto respeito eles têm pelo Deus que acreditam, ao ponto de colocarem tantas críticas nele baseando-se apenas em algo "razoável"!Portanto, é razoável concluir que o Deus todo-sábio não usou sua presciência para saber que nossos primeiros pais pecariam. Ele não criaria os humanos simplesmente para passarem por uma série de acontecimentos estranhos dos quais ele já sabia o resultado. Seria tolice usar sua presciência dessa forma.
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