O cara não conseguiu ver outra saída, embora houvesse muitas, e o que ele fez não seja nem sequer uma saída a se considerar. Se a esposa abandonou o "culto mortal" para apoiá-lo, com certeza ela ficaria do lado dele. Ela só estava numa fase difícil, numa recaída. Ele deveria ter levado de outro modo, ter conversado mais. Não sei como a lei funciona nos EUA, mas acho que, como pais, eles não provavelmente não perderiam a guarda das crianças para os avós delas.Mr. Burns escreveu:AFFFF... não aguento mais!!! Vou sair... não aguento ser infiltrado... não dá... vou ficar maluco igual o cara do documentário...
Vimos que ele deixou a Torre porque não suportava a ideia da política em casos de abuso. Também vimos os relatos dos vizinhos que diziam que ele era incapaz de machucar alguém. Realmente não era da natureza dele fazer algo assim. O que o levou a fazer isso foi o desespero, provocado originalmente pela seita e pelos adeptos dela ao redor dele, que tentaram tomar seus filhos. Como ele passou a ir numa igreja, passou a acreditar em céu e pensou que a família toda iria se reencontrar nele. Esse devia ter bastante fé.
