No meu caso, foi em 1995, na preparação de um estudo d'A Sentinela. Mais especificamente, o estudo abaixo, onde destaco as partes do texto que foram acionando o sinal de alerta em minha mente:
Bom, até aqui, tudo bem. Estávamos em 1995, 81 anos depois de 1914. Seria mais um artigo fortalecedor de que aqueles que tinham idade suficiente para, em 1914, discernirem os acontecimentos, veriam o Armagedom. Proximidade do ano 2000. Beleza. O "escravo" iria fortalecer minha fé! Mas eu não havia atentado para o fato de geração estar entre aspas...*** w95 1/11 pp. 16-21 É hora de manter-se desperto ***
É hora de manter-se desperto
“Em todas as nações têm de ser pregadas primeiro as boas novas. . . . Mas aquele que tiver perseverado até o fim é o que será salvo.” — MARCOS 13:10, 13.
TEMOS de perseverar, no meio duma geração sem fé e deturpada! Desde 1914, uma geração de pessoas tem-se tornado corrupta, assim como nos dias de Jesus. E hoje em dia, há corrupção em escala mundial. Nestes “últimos dias”, os “tempos críticos, difíceis de manejar”, descritos pelo apóstolo Paulo, estão afligindo a humanidade. ‘Homens iníquos e impostores continuam a passar de mal a pior.’ É evidente que “o mundo inteiro jaz no poder do iníquo”, Satanás, o Diabo, que faz agora seu último esforço para arruinar a terra. Mas, tenha coragem! É iminente uma “grande tribulação” que trará alívio permanente a todos os que amam a justiça. — 2 Timóteo 3:1-5, 13; 1 João 5:19; Revelação (Apocalipse) 7:14.
2 Felizmente, Jeová já entronizou o Senhor Jesus Cristo nos céus, em preparação para a eliminação dos inimigos opressores da humanidade. (Revelação 11:15) Assim como ocorreu na primeira vinda do Messias, assim se cumpriu também neste século uma notável profecia registrada por Daniel. Daniel 4:16, 17, 32, nos informa da suspensão do reinado legítimo sobre a terra por um período de “sete tempos”. No seu cumprimento maior, esses sete tempos significam sete anos bíblicos de 360 ‘dias’ cada um, ou ao todo, 2.520 anos. Estendiam-se de 607 AEC, quando Babilônia começou a pisar o reino de Israel, até 1914 EC, o ano da entronização de Jesus no céu, como Rei legítimo da humanidade. Terminaram então “os tempos designados das nações”. (Lucas 21:24) Mas as nações não quiseram sujeitar-se ao Reino messiânico entrante. — Salmo 2:1-6, 10-12; 110:1, 2.
3 Com a aproximação da 70.a semana de anos (29-36 EC) e novamente ao se aproximar o ano de 1914, pessoas tementes a Deus esperavam a vinda do Messias. E ele veio mesmo! Em cada caso, porém, o modo de seu aparecimento diferiu das expectativas. Em cada caso, também, depois dum período comparativamente pequeno, uma “geração” má por fim sofre a execução por decreto divino. — Mateus 24:34.
4 No artigo precedente, observamos como a iníqua geração judaica, que exigiu o sangue de Jesus, teve fim. Então, que dizer da geração ruinosa que mesmo agora se opõe a ele ou o desconsidera? Quando se executará a sentença nesta geração sem fé?
Primeiro "click"! Eu já tinha pesquisado sobre o fiasco de 1975, e sabia que, sim, a Torre já tinha fixado datas para o fim. E outra: "estabelecer regra para a medição do tempo" era o que ela bem fazia. Afinal, como chegara a 1914?“Mantende-vos vigilantes”!
5 Depois de profetizar os acontecimentos que levariam a uma época de “grande tribulação”, Jesus acrescentou: “Acerca daquele dia e daquela hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente o Pai.” (Mateus 24:3-36; Marcos 13:3-32) Não precisamos saber o momento exato em que ocorrerão esses acontecimentos. Em vez disso, devemos concentrar-nos em ser vigilantes, em cultivar forte fé e em manter-nos ocupados no serviço de Jeová — não em calcular uma data. Jesus concluiu sua grande profecia por dizer: “Persisti em olhar, mantende-vos despertos, pois não sabeis quando é o tempo designado. . . . Mantende-vos vigilantes . . . O que eu vos digo, digo a todos: Mantende-vos vigilantes.” (Marcos 13:33-37) Há um perigo oculto nas sombras do mundo atual. Temos de manter-nos despertos! — Romanos 13:11-13.
6 Não somente devemos prestar atenção às profecias inspiradas referentes a estes dias finais do sistema iníquo, mas temos de ancorar nossa fé primariamente no sacrifício precioso de Cristo Jesus e nas promessas maravilhosas de Deus que se baseiam nesse sacrifício. (Hebreus 6:17-19; 9:14; 1 Pedro 1:18, 19; 2 Pedro 1:16-19) O povo de Jeová, ansioso de ver o fim deste sistema iníquo, às vezes tem especulado sobre quando irromperia a “grande tribulação”, até mesmo relacionando isso com cálculos sobre a duração da vida duma geração desde 1914. No entanto, ‘introduzimos um coração de sabedoria’, não por especular sobre quantos anos ou dias constituem uma geração, mas por refletir em como ‘contamos os nossos dias’ em dar alegre louvor a Jeová. (Salmo 90:12) Em vez de estabelecer uma regra para a medição do tempo, o termo “geração”, conforme usado por Jesus, refere-se principalmente a pessoas contemporâneas dum certo período histórico, com as características identificadoras delas.
Segundo "click"! A Torre se apóia num historiador para dizer que não se deveria entender o termo "geração", aplicado especificamente a 1914, em termos cronológicos. Mas e a capa d'A Sentinela dos anos 80, da "geração que não passaria"? Ali tinha a foto de idosos, retoricamente colocada para nos mostrar o tempo que restava para que aquela geração cronológica visse o fim!7 Em harmonia com isso, o professor de História Robert Wohl escreveu no seu livro The Generation of 1914 (A Geração de 1914): “A geração histórica não é definida pelos seus limites cronológicos . . . Não é delimitada por datas.” Mas, ele salientou que a Primeira Guerra Mundial criou “um indiscutível senso de ruptura com o passado”, e acrescentou: “Os que sobreviveram à guerra jamais poderiam desfazer-se da idéia de que um mundo acabara e outro começara em agosto de 1914.” Como isso é veraz! Enfoca o ponto em questão. “Esta geração” da humanidade, desde 1914, tem passado por espantosas mudanças. Tem presenciado a terra ser encharcada do sangue de milhões de pessoas. Guerra, genocídio, terrorismo, crime e violação da lei têm irrompido em todo o mundo. Fome, doença e imoralidade assolam nosso globo. Jesus profetizou: “Também vós [discípulos], quando virdes estas coisas ocorrer, sabei que está próximo o reino de Deus. Deveras, eu vos digo: Esta geração de modo algum passará até que todas estas coisas ocorram.” — Lucas 21:31, 32.
Terceiro "click"! Mas como assim?! E a apresentação da Despertai!, que dizia textualmente que seu papel era alertar as pessoas do mundo antes que passasse a geração que havia visto os acontecimentos de 1914? Mal sabia eu que essa referência direta também desapareceria...8 Deveras, o triunfo completo do Reino messiânico é iminente! Será que adianta alguma coisa procurar datas ou especular sobre a duração literal da vida duma “geração”? Longe disso! Habacuque 2:3 declara explicitamente: “A visão ainda é para o tempo designado e prossegue arfando até o fim, e não mentirá. Ainda que se demore, continua na expectativa dela; pois cumprir-se-á sem falta. Não tardará.” O dia de Jeová para ajustar contas aproxima-se cada vez mais. — Jeremias 25:31-33; Malaquias 4:1.
Quarto "click"! Quer dizer que o curto tempo de duração de Satanás era relativo aos seus milhares de anos de existência? Assim, se o mundo tivesse mesmo 6.000 anos, como apregoava a Torre, então a geração que vivia quando da expulsão de Satanás dos céus (1914) seria relativa a um "curto tempo" de uma vida que durara no mínimo seis milênios? Isso sem contar o tempo de Satanás anterior à criação do homem. Fiz as contas. Se uma geração poderia ser contada num período de 25 anos (já tinha lido isso numa publicação da Torre, não me lembro onde), ou seja, 1/4 do tempo de vida de quem chegasse a 100 anos (e poucos chegavam), então, vejamos: 6.000/4 = 1.500. Comecei a achar absurdo esticar, por um tempo indeterminado, a geração que não passaria sem ver os acontecimentos. Esta não é uma leitura a posteriori. Foi exatamente o que eu pensei. E a sensação de que aquilo era uma palhaçada começou a freqüentar meus pensamentos. E me sentia mal por pensar assim do "escravo fiel e discreto".9 Quando o Reinado de Cristo começou em 1914, Satanás foi lançado para baixo, para a terra. Isto significou ‘ai da terra porque desceu o Diabo, tendo grande ira, sabendo que ele tem um curto período de tempo’. (Revelação 12:12) Este tempo deveras é curto, em comparação com os milhares de anos do domínio de Satanás. O Reino está presente, e também é iminente o dia de Jeová e a hora para se executar a sentença nesta geração iníqua! — Provérbios 3:25; 10:24, 25.
A Torre antecipa a conclusão lógica que qualquer pessoa inteligente, testemunha há anos, teria, e a rechaça. Ela não quer que usemos o raciocínio lógico. Pára tudo!!! Naquela época eu não sabia o que era um silogismo. Silogismo, segundo Aristóteles, é a proposição de duas premissas das quais, por inferência, se conclui uma terceira. Algo do tipo, para usar um exemplo já consagrado: "Todo homem é mortal (premissa A). Sócrates é homem (premissa B). Logo, Sócrates é mortal (premissa C)". A conclusão é verdadeira, então, tal silogismo procede.A “geração” que passará
10 Examinemos mais de perto a declaração de Jesus em Mateus 24:34, 35: “Deveras, eu vos digo que esta geração de modo algum passará até que todas estas coisas ocorram. Céu e terra passarão, mas as minhas palavras de modo algum passarão.” As palavras seguintes de Jesus mostram que ‘ninguém sabe acerca daquele dia e daquela hora’. Ele mostra que é muito mais importante que evitemos os laços que nos cercam nesta geração. De modo que Jesus acrescenta: “Pois assim como eram os dias de Noé, assim será a presença do Filho do homem. Porque assim como eles eram naqueles dias antes do dilúvio, comendo e bebendo, os homens casando-se e as mulheres sendo dadas em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não fizeram caso, até que veio o dilúvio e os varreu a todos, assim será a presença do Filho do homem.” (Mateus 24:36-39) Jesus comparou ali a geração dos seus dias à dos dias de Noé. — Gênesis 6:5, 9; nota NM, Com Referências.
11 Esta não foi a primeira vez que os apóstolos ouviram Jesus fazer esta comparação entre ‘gerações’, pois alguns dias antes ele declarara a respeito de si mesmo: “O Filho do homem . . . tem de passar por muitos sofrimentos e ser rejeitado por esta geração. Ademais, assim como ocorreu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do homem.” (Lucas 17:24-26) Portanto, o capítulo 24 de Mateus e o capítulo 17 de Lucas fazem a mesma comparação. Nos dias de Noé, “toda a carne [que] havia arruinado seu caminho na terra” e que foi destruída no Dilúvio era “esta geração”. Nos dias de Jesus, o apóstata povo judeu que rejeitava a Jesus era “esta geração”. — Gênesis 6:11, 12; 7:1.
12 Portanto, hoje, no cumprimento final da profecia de Jesus, “esta geração” parece referir-se aos povos da terra que vêem o sinal da presença de Cristo, mas que não se corrigem. Em contraste, nós, como discípulos de Jesus, recusamos ser amoldados pelo estilo de vida ‘desta geração’. Embora estejamos no mundo, não devemos fazer parte dele, “pois o tempo designado está próximo”. (Revelação 1:3; João 17:16) O apóstolo Paulo nos admoesta: “Persisti em fazer todas as coisas livres de resmungos e de argüições, para que venhais a ser inculpes e inocentes, filhos de Deus sem mácula no meio duma geração pervertida e deturpada, entre a qual estais brilhando como iluminadores no mundo.” — Filipenses 2:14, 15; Colossenses 3:5-10; 1 João 2:15-17.
13 ‘Brilharmos como iluminadores’ não só inclui demonstrar que temos uma personalidade cristã limpa, mas, acima de tudo, cumprir a comissão profética de Jesus: “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim.” (Mateus 24:14) Nenhum humano pode dizer quando virá o fim, mas sabemos que o fim ‘desta geração’ de pessoas iníquas virá assim que o testemunho tiver sido dado para a satisfação de Deus “até à parte mais distante da terra”. — Atos 1:8.
“Daquele dia e daquela hora”
14 Quando o testemunho global tiver sido dado segundo o propósito de Jeová, então será Seu ‘dia e hora’ para eliminar o sistema deste mundo. Não precisamos conhecer de antemão a data disso. Portanto, seguindo o exemplo de Jesus, o apóstolo Paulo admoestou: “Ora, quanto aos tempos e às épocas, irmãos, não necessitais de que se vos escreva. Pois vós mesmos sabeis muito bem que o dia de Jeová vem exatamente como ladrão, de noite. Quando estiverem dizendo: ‘Paz e segurança!’ então lhes há de sobrevir instantaneamente a repentina destruição, assim como as dores de aflição vêm sobre a mulher grávida, e de modo algum escaparão.” Note o enfoque de Paulo: ‘É quando estiverem dizendo.’ Então, enquanto se falar de “paz e segurança”, quando menos se espera, será executado repentinamente o julgamento de Deus. Como é apropriado o conselho de Paulo: “Assim, pois, não estejamos dormindo assim como fazem os demais, mas fiquemos despertos e mantenhamos os nossos sentidos”! — 1 Tessalonicenses 5:1-3, 6; veja também os versículos 7-11; Atos 1:7.
15 Será que nosso ponto de vista mais preciso sobre “esta geração” significa que o Armagedom está ainda mais longe do que pensávamos? De forma alguma! Embora nunca soubéssemos ‘o dia e a hora’, Jeová Deus sempre os soube, e ele não muda. (Malaquias 3:6) É óbvio que o mundo está afundando cada vez mais para acabar em ruína. A necessidade de nos mantermos despertos é agora mais crítica do que nunca. Jeová nos revelou “as coisas que têm de ocorrer em breve”, e nós devemos corresponder a isso com um pleno senso de urgência. — Revelação 1:1; 11:18; 16:14, 16.
16 Ao passo que o tempo se aproxima, mantenha-se desperto, porque Jeová está prestes a trazer calamidade sobre todo o sistema de Satanás! (Jeremias 25:29-31) Jeová diz: “Eu hei de magnificar-me, e santificar-me, e dar-me a conhecer aos olhos de muitas nações; e terão de saber que eu sou Jeová.” (Ezequiel 38:23) Este decisivo “dia de Jeová” está-se aproximando! — Joel 1:15; 2:1, 2; Amós 5:18-20; Sofonias 2:2, 3.
A Torre nos dá duas premissas, e não quer que tiremos conclusões óbvias. Ora, veja o raciocínio dela: "A geração que viu os acontecimentos de 1914 não é mais cronológica, e pode se estender por um tempo indefinido (dezenas de anos? Centenas?) (premissa A). O Armagedom virá nos dias dessa geração, que pode incluir um tempo incontável de gerações cronológicas, ou muito tempo (premissa B). Logo, o Armagedom está perto! (premissa C)". Ora, a conclusão deveria ser bem outra: "Logo, o Armagedom é distante"! Reconhecer isso explicitamente, porém, seria um balde de água fria em todos. De qualquer modo, não havia outra conclusão a se tirar. E embora àquela época eu não soubesse o que era um silogismo, ou um falso silogismo, eu havia percebido a mensagem: Armagedom adiado.
Por fim, a descarada da Torre de Vigia usa o termo geração entre aspas. O que tem demais nisso? Ora, usamos as aspas, dentre outros motivos, para deslocar uma palavra de seu sentido literal. Ou seja: o uso de aspas em geração, significa que geração não deve ser tomado no seu sentido original, que, segundo o Aurélio, é:“Novos céus e uma nova terra” justos
17 Jesus disse a respeito de ‘todas estas coisas que têm de ocorrer’: “Céu e terra passarão, mas as minhas palavras de modo algum passarão.” (Mateus 24:34, 35) É provável que Jesus pensasse no “céu e terra” — nos governantes e nos governados — ‘desta geração’. O apóstolo Pedro usou palavras similares ao falar de os “céus e a terra que agora existem”, que “estão sendo guardados para o fogo e estão sendo reservados para o dia do julgamento e da destruição dos homens ímpios”. A seguir, ele descreve que “o dia de Jeová virá como ladrão, sendo que nele passarão os céus [governamentais]”, junto com a corrupta sociedade humana, ou “terra”, e suas obras pecaminosas. O apóstolo nos exorta então a “atos santos de conduta e [a] ações de devoção piedosa, [ao passo que estamos] aguardando e tendo bem em mente a presença do dia de Jeová, pelo qual os céus, estando incendiados, serão dissolvidos, e os elementos, estando intensamente quentes, se derreterão”! O que se segue? Pedro nos traz à atenção ‘novos céus e uma nova terra em que há de morar a justiça’. — 2 Pedro 3:7, 10-13.
18 Estes “novos céus”, o Reino governado por Cristo Jesus e seus reis associados, derramarão bênçãos sobre a sociedade humana justa da “nova terra”. É você um membro prospectivo desta sociedade? Em caso afirmativo, tem motivos para exultar com o grandioso futuro que o aguarda! — Isaías 65:17-19; Revelação 21:1-5.
19 De fato, uma “geração” justa da humanidade já está sendo ajuntada. Atualmente, o ungido “escravo fiel e discreto” fornece instrução divina em harmonia com as palavras do Salmo 78:1, 4: “Dá ouvidos à minha lei, ó meu povo; inclinai vosso ouvido às declarações da minha boca . . . , relatando-os até mesmo à geração vindoura, os louvores de Jeová e sua força, e suas coisas maravilhosas, que ele tem feito.” (Mateus 24:45-47) Em 14 de abril deste ano, em mais de 75.500 congregações e em cerca de 230 países, mais de 12.000.000 de pessoas em toda a terra assistiram à Comemoração da morte de Cristo. Estava você entre elas? Deposite sua fé em Cristo Jesus e ‘invoque o nome de Jeová para a salvação’. — Romanos 10:10-13.
20 “O tempo que resta é reduzido”, disse o apóstolo Paulo. Portanto, chegou o tempo de nos mantermos sempre despertos e ocupados no serviço de Jeová, ao passo que suportamos provações e ódios impostos por uma geração iníqua da humanidade. (1 Coríntios 7:29; Mateus 10:22; 24:13, 14) Mantenhamo-nos vigilantes, observando todas as coisas que a Bíblia prediz que virão sobre “esta geração”. (Lucas 21:31-33) Por escaparmos destas coisas e estarmos com aprovação divina diante do Filho do homem, podemos por fim obter o prêmio da vida eterna.
Não. Agora geração abandona o seu sentido original - e que inclusive era o oficialmente adotado pela Torre até então -, e ganha novas vestes, novos sentidos. Numa forçação de barra sem igual!5. O conjunto dos indivíduos nascidos pela mesma época: a geração do pós-guerra.
6. O espaço de tempo (aproximadamente 25 anos) que vai de uma geração (3) a outra.
Depois de tantos "clicks", e de outras vicissitudes da vida, nunca mais seria uma testemunha-de-jeová como vinha sendo até ali. A "nova luz", por ser falsa, ativou a minha própria luz, ou seja, minha razão.