Escândalo em Hortolândia
- FRANKLIN007
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Re: Escândalo em Hortolândia
Pois é, e ainda criticam a desassociação.....
Re: Escândalo em Hortolândia
Não entendi esse comentário.FRANKLIN007 escreveu:Pois é, e ainda criticam a desassociação.....
"Invejo a burrice, porque é eterna."
- Nelson Rodrigues
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Re: Escândalo em Hortolândia
Se a desassociação como é interpretada, burocratizada e aplicada pelas Tjs, fosse realmente um modo eficaz de disciplina, esse tipo de coisa como a que lemos nesse tópico, não aconteceria com tanta frequência.FRANKLIN007 escreveu:Pois é, e ainda criticam a desassociação.....
O fato de existir dentro de uma organização religiosa, pessoas que levam vida dupla e vivem de rótulo, não estando nem aí para princípios morais e até mesmo a lei de César, não muda o fato de que lá também tem os lutadores que podem dar um passo em falso e que preciam de ajuda humana para se recuperar espiritualmente, e em vez de receber tal ajuda são entregues ao isolamento e discriminação, não muda o fato de que os anciãos não tem preparo nenhum para julgar e distinguir essas pessoas, e nem muda o fato de que a desassociação bîblica orientada por Paulo aos Coríntios é bem mais simples, breve e sem as burocracias e regrinhas impostas pela Torre.
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Eu particularmente não critico a desassociação em si, mas sim os métodos que o corpo governante desenvolveu para aplica-la.
O que é certo? O que é errado?
* O maior inimigo da verdade, é o medo de descobri-la. *
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Re: Escândalo em Hortolândia
Mexplica escreveu:Se a desassociação como é interpretada, burocratizada e aplicada pelas Tjs, fosse realmente um modo eficaz de disciplina, esse tipo de coisa como a que lemos nesse tópico, não aconteceria com tanta frequência.FRANKLIN007 escreveu:Pois é, e ainda criticam a desassociação.....
O fato de existir dentro de uma organização religiosa, pessoas que levam vida dupla e vivem de rótulo, não estando nem aí para princípios morais e até mesmo a lei de César, não muda o fato de que lá também tem os lutadores que podem dar um passo em falso e que preciam de ajuda humana para se recuperar espiritualmente, e em vez de receber tal ajuda são entregues ao isolamento e discriminação, não muda o fato de que os anciãos não tem preparo nenhum para julgar e distinguir essas pessoas, e nem muda o fato de que a desassociação bîblica orientada por Paulo aos Coríntios é bem mais simples, breve e sem as burocracias e regrinhas impostas pela Torre.
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Eu particularmente não critico a desassociação em si, mas sim os métodos que o corpo governante desenvolveu para aplica-la.
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Re: Escândalo em Hortolândia
Refletindo sobre esse tipo de ocorrência dentro da organização, e sobre o comentário da Mexplica, entendi que esse comportamento entre as TJs pode ser até mesmo ser provocado pela política da desassociação, que supostamente deveria evitar.
Em outras religiões, os membros têm liberdade para sair quando querem, sem sofrer nenhuma pena social, nem perder membros da família. No caso das TJs, a permanência na organização não se dá necessariamente pelo interesse religioso, espiritual ou seja lá que nome queiram dar a isso.
Oculto entre as TJs que não querem perder seus vínculos sociais não existem apenas os que discordam de doutrinas, ou que estão atentos à desonestidade do Corpo Governante. Há também os que querem exercer sua liberdade sexual. Então, internamente, não há somente o risco de "ser seduzido pela apostasia", mas também por pessoas que não concordam com o chamado padrão de moralidade da Torre de Vigia.
Se houvesse verdadeira liberdade de escolha, boa parte destes estariam naturalmente fora da organização e muitos vexames como estes poderia ser evitados.
Pouparia também as TJs inocentes que, neste caso, são engodadas, mas tratadas do mesmo jeito que os outros.
Em outras religiões, os membros têm liberdade para sair quando querem, sem sofrer nenhuma pena social, nem perder membros da família. No caso das TJs, a permanência na organização não se dá necessariamente pelo interesse religioso, espiritual ou seja lá que nome queiram dar a isso.
Oculto entre as TJs que não querem perder seus vínculos sociais não existem apenas os que discordam de doutrinas, ou que estão atentos à desonestidade do Corpo Governante. Há também os que querem exercer sua liberdade sexual. Então, internamente, não há somente o risco de "ser seduzido pela apostasia", mas também por pessoas que não concordam com o chamado padrão de moralidade da Torre de Vigia.
Se houvesse verdadeira liberdade de escolha, boa parte destes estariam naturalmente fora da organização e muitos vexames como estes poderia ser evitados.
Pouparia também as TJs inocentes que, neste caso, são engodadas, mas tratadas do mesmo jeito que os outros.
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Re: Escândalo em Hortolândia
TJCalado escreveu:Refletindo sobre esse tipo de ocorrência dentro da organização, e sobre o comentário da Mexplica, entendi que esse comportamento entre as TJs pode ser até mesmo ser provocado pela política da desassociação, que supostamente deveria evitar.
Em outras religiões, os membros têm liberdade para sair quando querem, sem sofrer nenhuma pena social, nem perder membros da família. No caso das TJs, a permanência na organização não se dá necessariamente pelo interesse religioso, espiritual ou seja lá que nome queiram dar a isso.
Oculto entre as TJs que não querem perder seus vínculos sociais não existem apenas os que discordam de doutrinas, ou que estão atentos à desonestidade do Corpo Governante. Há também os que querem exercer sua liberdade sexual. Então, internamente, não há somente o risco de "ser seduzido pela apostasia", mas também por pessoas que não concordam com o chamado padrão de moralidade da Torre de Vigia.
Se houvesse verdadeira liberdade de escolha, boa parte destes estariam naturalmente fora da organização e muitos vexames como estes poderia ser evitados.
Pouparia também as TJs inocentes que, neste caso, são engodadas, mas tratadas do mesmo jeito que os outros.
Correto TJ Calado, eles querem manter a congregação limpa, mas o tiro sai pela colatra, quando eles obrigam a continuar lá dentro os que não querem mais seguir os preceitos da organização, mas também não querem perder os vínculos com os famiares.
E também tem aquela questão do "proibido é mais gostoso".
Quanto mais se aperta a mola, na hora que ela escapa, sai quicando pra todo lado.
O que é certo? O que é errado?
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Re: Escândalo em Hortolândia
A organização coloca as hienas em jaulas e as deixam com fome. Mas, quando elas acham uma brecha, sai da frente. Não falo apenas nesse sentido que você, leitor do meu post, está pensando.
Re: Escândalo em Hortolândia
A ameaça de desassociação (do jeito que ela é executada) mantém dentro da organização verdadeiros lobos devoradores que se aproveitam da ingenuidade daqueles que levam a sério o que o corpo governante diz. Isso se reflete em casos como esse, em casos de fraudadores financeiros e até mesmo em casos de pedofilia.Mexplica escreveu:TJCalado escreveu:Refletindo sobre esse tipo de ocorrência dentro da organização, e sobre o comentário da Mexplica, entendi que esse comportamento entre as TJs pode ser até mesmo ser provocado pela política da desassociação, que supostamente deveria evitar.
Em outras religiões, os membros têm liberdade para sair quando querem, sem sofrer nenhuma pena social, nem perder membros da família. No caso das TJs, a permanência na organização não se dá necessariamente pelo interesse religioso, espiritual ou seja lá que nome queiram dar a isso.
Oculto entre as TJs que não querem perder seus vínculos sociais não existem apenas os que discordam de doutrinas, ou que estão atentos à desonestidade do Corpo Governante. Há também os que querem exercer sua liberdade sexual. Então, internamente, não há somente o risco de "ser seduzido pela apostasia", mas também por pessoas que não concordam com o chamado padrão de moralidade da Torre de Vigia.
Se houvesse verdadeira liberdade de escolha, boa parte destes estariam naturalmente fora da organização e muitos vexames como estes poderia ser evitados.
Pouparia também as TJs inocentes que, neste caso, são engodadas, mas tratadas do mesmo jeito que os outros.
Correto TJ Calado, eles querem manter a congregação limpa, mas o tiro sai pela colatra, quando eles obrigam a continuar lá dentro os que não querem mais seguir os preceitos da organização, mas também não querem perder os vínculos com os famiares.
E também tem aquela questão do "proibido é mais gostoso".
Quanto mais se aperta a mola, na hora que ela escapa, sai quicando pra todo lado.
Isso não mantém a organização limpa, mas segura os mal intencionados lá dentro.
"Invejo a burrice, porque é eterna."
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Re: Escândalo em Hortolândia
Eu acho que religiões que não abandonam os membros desse jeito tendem a ter adeptos mais sinceros. Isso porque eles não sofrem chantagem emocional ou social para voltar. É claro que nem todos cedem a isso, mas acontece com vários.
Re: Escândalo em Hortolândia
Pouquissimas religiões se importam com a vida sexual de seus fiéis, no máximo dão seus conselhos do púlpito e que cada um decida o que faz de sua vida.
Sinto muito pela exposição que estas pessoas estão sofrendo. Lamentável a organização expulsar ao invés de acolher.
Não vejo problema algum em pessoas adultas transarem com consentimento mútuo (independente de sua religião ou estado civil). Por outro lado, quando adultos se envolvem com crianças... aí é caso de policia (preservando ao máximo a identidade da vítima).
Sinto muito pela exposição que estas pessoas estão sofrendo. Lamentável a organização expulsar ao invés de acolher.
Não vejo problema algum em pessoas adultas transarem com consentimento mútuo (independente de sua religião ou estado civil). Por outro lado, quando adultos se envolvem com crianças... aí é caso de policia (preservando ao máximo a identidade da vítima).
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