Antes de mais nada, Pacheco, respeito sua opinião. (há alguns anos atrás conheci um ancião na região sul da cidade de SP, excelente como pessoa, espetacular mesmo, era conhecido no circuito por Pacheco)Pacheco escreveu:gerom, saudações!gerom escreveu: Deixa a congregação de enviar "os donativos" refentes a publicações pra ver o que a TORRE faz! Como é mesmo aquela cartinha que ela escreve para a congregação?
Entendo e respeito seu ponto de vista.
Mas como deve saber, a sede mundial, tampouco as filiais exigem "donativos referentes a publicações." Os donativos são para a Obra Mundial das Testemunhas de Jeová. Tais donativos cobrem todos os custos referente à Obra, como designações de pioneiros e missionários, manutenção dos "locais de adoração. Também não há uma quantia mínima exigida de cada congregação. Algumas enviam somas grandes, outras bem menos.
Quando a pessoa faz um donativo/contribuição, ela faz ciente de que seu donativo custeia todos os aspectos da Obra Mundial profetizada por Jesus em Mateus 24:14. Ninguém faz pensando: estou pagando x ou y pela A Sentinela ou pela Despertai. Pelo menos eu não.
Reforço que entendo e respeito seu ponto de vista. Mas não estou deixando de falar a verdade.gerom escreveu: Pô Pacheco! Vem tu dizer prum monte de TJs e ex-TJs que as revistas e outras literaturas são de graça!
Tu tá brincando, né? Fala a verdade? De graça são só pros de fora, pros de dentro...
Mas concordemos que realmente nada é de graça.
Mas pensemos: os serviços públicos (saúde, educação, trânsito, segurança), também não são de graça. Nós pagamos muitos impostos que custeiam esses serviços prestados. Alguns pagam mais impostos, outros pagam menos impostos. Todos tem direito aos serviços públicos, nem todos utilizam. Alguns utilizam mais, outros menos. por piores que possam ser, estes serviços são prestados à população. Imagina se não houvesse a cobrança de impostos e cada um tivesse que pagar por cada serviço de forma individual. Não ficaria muito mais caro e inacessível?
Do mesmo modo, a editora Torre de Vigia não cobra por cada publicação individual um preço específico. Alguns "pagam" mais e outros "pagam" menos quando fazem seus respectivos donativos voluntários.
A diferença da Torre de Vigia pra outras editoras é que não há um valor estipulado para as publicações, embora no passado houvesse (preço de custo).
Assim nem os de fora nem os de dentro estão pagando por publicações, mas sim por toda a obra.
Mas, você anda raciocinando que nem a maioria dos Tjs da dianteira da seita. Teu exemplo, que destaquei, não cabe como "exemplo".
Vejamos!
Todos que pagam impostos pagam igual! O valor do imposto (ou tributo) é percentual. Ninguém paga menos ou mais por serviços prestados pelo governo (municipal, estadual e federal). Por exemplo, se alguém consome energia elétrica e paga um valor de R$ 500,00 pagará o mesmo percentual de imposto de uma pessoa que consumiu apenas R$ 100,00. Se alguém compra uma TV de R$ 5.000 reais pagará o mesmo percentual de imposto de alguém que compra uma TV que custa R$ 800,00. Se alguém compra um carro de R$ 60.000 e uma outra pessoa compra um carro popular de R$ 25.000, os impostos percentuais (a alíquota envolvida) a serem pagos são os mesmos, embora o valor da compra é diferente.
E quando isto acontece (como você diz): "Do mesmo modo, a editora Torre de Vigia não cobra por cada publicação individual um preço específico. Alguns "pagam" mais e outros "pagam" menos quando fazem seus respectivos donativos voluntários." Quando a contribuição é "curta" a Torre manda uma cartinha (já cobrando os irmãos pelo pouco volume de donativos) pra congregação com cópia para o SC. E na visita do SC ele "saca" da pasta a cartinha e deita "amorosamente" sobre os anciãos algumas palavras do tipo: o que os irmãos estão fazendo? (às vezes com as duas mãos na cintura).
E para completar, a Torre CORTA (SIM) o envio de pedidos de publicações a bel prazer dela. Às vezes, dependendo do fluxo de dinheiro, corta 50%, outras 80%, até mandar somente itens apenas extremamente necessários, pra deixar claro que pelo menos são 'amorosos', bem "amorosos".