Olá.Pássaro escreveu:Apenas uma pergunta Sr Roncalli e o pito que a comissão leveou dos caras dos states sobre a coisa dos pioneiros sustentados pelas congregações?
Não houve "pito" nenhum. Há algum tempo as grandes filiais receberam mais independência para administrar decisões relacionadas à cobertura do próprio território. Alguns irmãos acharam que seria uma boa ideia fazer uso dum arranjo como aquele que foi cancelado. No entanto, a liberdade das filiais para estabelecer maneiras práticas de cobrir território, como por exemplo escolher a localização de pioneiros especiais e até mesmo para movimentar os missionários em campo, não pode afetar a maneira já estabelecida de se usar os donativos das congregações. Nenhuma forma de financiamento de serviço pode ser implementada sem a devida aprovação do Corpo Governante. Isso é uma forma de controlar a sabedoria com que os recursos são usados. Essa sabedoria cabe ao CG prover, não as Comissões de Filial. No entanto, não houve pito. O CG apenas relembrou à comissão de filial brasileira que, não obstante "o elogiável esforço em cumprir a comissão de pregar", os arranjos para "dispensar donativos congregacionais para fins específicos é uma prerrogativa do Corpo Governante". A Comissão de Filial foi, inclusive, elogiada pela engenhosidade manifesta neste assunto. Não houve e não há atrito nenhum entre a Comissão Brasileira e o Corpo Governante. Obviamente, todos os homens, mesmo os dirigentes mais responsáveis da obra em um determinado país, "podem ser influenciados pelo ímpeto de glorificar sempre mais a Jeová e, em razão disto, desconsiderar fatores importantes que geram segurança, união e produtividade entre todo o povo de Deus."
Sem mais.
Abraço