Concordo que a desassociação é legítima e pode ter um efeito benéfico, quer no pecador, quer na congregação. No entanto, a extensão daquilo que se considera o ato de desassociar é que vai além do que as escrituras dizem.Jamir escreveu: Agora o principal texto de apoio invocado pela sociedade (1 Cor. 5:11, 13)
“[Cessai] de ter convivência com qualquer que se chame irmão, que for fornicador, ou ganancioso, ou idólatra, ou injuriador, ou beberrão, ou extorsor, nem sequer comendo com tal homem. . . . Removei o homem iníquo de entre vós.”
O abuso se dá quando se desassocia uma pessoa por outro motivo, que não os indicados: "fornicador, ganancioso, idólatra, injuriador, beberrão, extorsor"...
Faz lembrar, o que os fariseus fizeram com a lei do sábado. Deus disse que não se podia trabalhar. No entanto, para os fariseus as atividades mais corriqueiras do dia-a-dia eram consideradas trabalho. Até matar um pulga!
Por isso, o maior erro da Torre foi ter-se tornado uma religião legalista e autoritária, ou seja farisaica.
Sobre a desassociação aconselho-o fortemente a ler esta excelente explanação:
http://www.testemunha.com.br/conteudo.asp?cod=15