Como seria um país de Testemunhas de Jeová?

[lmsd]

A verdade é que muitos TJs tem conforto em suas casas porque os mundanos vão trabalhar. (...)
(...) A torre fala muito dos mundanos, mas se não houvissem eles, não sei o que seria dessas TJs, francamente!

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Posso citar como exemplo o ancião presidente daqui: ele manca, como seqüela de um acidente de trânsito. Mas ele é saudável e não perdeu nenhuma parte do corpo, enquanto muita gente por aí que sequer anda, ou tem um braço a menos, ou é cego, TRABALHA.
Mas ele não, quem trabalha é a esposa MUNDANA, professora em dois períodos.
É bem isso, TJ's vivem com esse ar de superioridade, desdenhando das pessoas 'do mundo', mas vivem NO MUNDO, às custas das pessoas DO MUNDO.

[Chopin]

Seria um país de fofoqueiros, tagarelas, e invejosos, um querendo puxar o tapete do outro.

[Pássaro]

Seria um país onde não existiria amizade verdadeira!

[Mobraw101]

Seria um pais maravilhoso, um verdadeiro paraiso na terra...

Mais ou menos como "1984 de George Orwell", um regime normal, maravilhoso e aceito pela maioria como muito bom. Como isso seria possivel??

Com manipulação de informações(q ja existe hoje na torre, imagene num pais deles então) eles conseguriam manter a grande massa sob dominio bem mais do q hoje em dia. As pessoas aprenderiam a gostar do sistema e os novos aprenderiam um novo conceito de liberdade, diferente do q temos. Ñ iria demorar muito pra grande maioria achar o pais um paraiso, os q discordassem seriam calados, sentenciados a reclusão para seçoes de lavagem cerebral e posterior reincerção na comunidade(tipo como no livro) totalmente recuperado e reafirmando o paraiso. A grande maioria sem duvida sentiria angustia e amargura, mas sem poder nem coragem pra identificar o motivo, se calariam por medo ou pela familia, mantendo a aparente cara de felicidade pra se harmonizar com os demais.

Informação eh poder, ñ podemos esquecer disso. Mantendo as pessoas alheias a verdadeira liberdade e repletas de informações saneadas sobre diversos assuntos de interesse do governo, para alienar e criar militantes em prol das regras "biblicas" do pais, em duas ou tres gerações eles teriam uma nação completamente submissa ou com indice de rebelados muiiito baixo.

Nesse meio tempo, os mais esclarecidos sim, sofreriam bastante naquele inferno em vida q seria crido pela torre.

[Pássaro]

Esse negócio de um "mundano" trabalhar pra sustentar os luxos e a vontade de grana e tempo da editôra ocorre muito por aqui! Alguns maridos por medo de traição da mulher incentivam a esposa a pertencer a qualquer seita religiosa e bancam a conta!

[kooboo]

Tendemos a crer que um país de TeJotinhas seria depressivo...
comparando com outros povos que vivem de forma fechada, confiram esta entrevista, que fala da depressão em um grupo religioso fechado, vale a pena ler na íntegra --

Que medidas preventivas a igreja pode tomar?
Quando igrejas estão sendo eficazes em criar comunidades autênticas onde uma conexão íntima é oferecida, isso é a maior contribuição que podem fazer. Uma socióloga clínica chamada Janice Egeland fez uma pesquisa realmente interessante sobre depressão entre os Amish. Uma das suas descobertas foi que as taxas de depressão reativa são significantemente mais baixas entre os Amish do que entre todos os outros segmentos da população.
Em comparação, entre os evangélicos como um todo, não existe diferença virtual na incidência de depressão reativa comparada com a população em geral. Parte da explanação é que nós, evangélicos, somos muito mais parte da nossa cultura, e temos caminhos para criar uma comunidade onde pessoas estão tão conectadas que há uma diferença significante na incidência da depressão.
Os Amish, é claro, têm grandes dores por se separar da cultura externa. Para evangélicos como um todo, a separação tão radical é não provável. Vemos nosso chamado para estar “no mundo, mas não ser dele”. No entanto, é possível estar no mundo, como muitos evangélicos estão, mas ainda fazer parte de uma comunidade que é alternativa o bastante que mudaria de verdade a incidência de depressão? Esse seria um experimento realmente interessante. http://www.noticiasevangelicas.com.br/i ... &Itemid=58

Confira também na íntegra --

Seligman observou outras culturas: populações agrárias chinesas centenas de vezes menos propensas à depressão. Nos EUA, temos o grupo religioso amish, que não usa eletricidade e produz sua própria comida. Eles têm menos depressão. Homens têm menos depressão -a taxa dobra entre as mulheres- porque são mais ativos, fazem mais atividades físicas, inclusive para desestressar.
http://www.controversia.com.br/index.ph ... os&id=4963

Vejo as TeJotinhas como um povo triste, sobrecarregado, mas será que são realmente os mais depressivos do mundo?
Acho que não...
Começo a perceber outro aspecto, nós, os que saimos, é que sentiamos sobrecarregados e infelizes lá dentro, conseguimos a liberdade dessa seita e hoje experimentamos a vida com maior alegria, e alguns outros vivem lá dentro o mesmo dilema, e em breve também sairão - natural da pressão.
Mas admito que já vi pioneiros realmente felizes no que faziam.

[Pássaro]

Se houvesse litoral nesse país, as irmãs só poderiam ir á praia de short, para evitar conduta desenfreada!

[gerri]

Os casais só no papai e mamãe! Que horrivelllllll

[Pássaro]

E a gente de roupa social a maior parte do tempo! A vantagem seria o imposto voluntário!

[Carlos Felipe]

Seria, simplesmente, o inferno... na Terra. 7 bilhões de deprimidos, rancorosos, fiscais do c* alheio, gananciosos, intrometidos, fofoqueiros e caluniadores. Não teria pregação de casa em casa, felizmente, mas todo o resto ia ser uma merda tão grande que este pequeno benefício não compensaria os altos custos.