Ah, as "novas luzes"....

Descubra as predições feitas pela organização das Testemunhas de Jeová.

1914--> 1918--> 1920-> 1925-> 1941-42-> 1975-> geração que não passará de 1914-> Armagedom no século 20
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Linus Torvalds
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Ah, as "novas luzes"....

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em 1983/1989:

Imagem

1995:
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e voces,tem mais comparativos??
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Quasextj
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Re: Ah, as "novas luzes"....

Mensagem não lida por Quasextj »

Como podemos ver, o Corpo Governante se aproveita da obediência cega das TJ e simplesmente se esconde entre o "O Povo De Jeová". O povo de Jeová é que tem especulado. Mas, espere ai! Quem é que escreve e distribui o "alimento espiritual" que não pode ser questionado pelo "Povo de Jeová".

As TJ precisam comprar óleo de peroba para passar na cara dos membros do CG.

Muito legal o tópico. Espero que apareçam mais..., digamos, "novas luzes".
Seja feliz, pense em coisas boas!
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Pássaro
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Re: Ah, as "novas luzes"....

Mensagem não lida por Pássaro »

Um dia pode no outro não pode! Assim pode se resumir a seita!
O barco da torre tá afundando?
André Felix
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Re: Ah, as "novas luzes"....

Mensagem não lida por André Felix »

O cinismo é simplesmente estarrecedor mesmo que fosse a primeira ou única vez. O problema é que esse tipo de cinismo se repetiu diversas vezes. E os seguidores ainda são convencidos de que essas mudanças sinalizam alguma virtude, uma capacidade para corrigir um erro. Claro que esses erros são corrigidos ou quando no ano marcado nada acontece ou quando a promessa não se sustenta mais. Com a chegada de 1995 ficou simplesmente insustentável continuar afirmando que mesmo "alguns dentre a geração que vivia em 1914 verão o fim do sistema de coisas e sobreviverão a ele". Tudo bem que alguns, mas alguns mesmo, que nasceram em 1914, ainda ultrapassarão 2014! Só que foi mais prudente acabar com a predissão antes dela ficar constrangedora demais.

E o lado desonesto é corrigir um erro apenas depois de usufruir bastante dele. Falsas expectativas envolvendo a identidade dessa "geração de 1914" alimentaram o crescimento da "obra" após o fiasco de 1975. É evidente que não se trata de "erro" mas de má fé.


Mais um exemplo de má fé.

A Sentinela,1/11/1970,página 657 § 5
Entretanto, a cronologia bíblica, que indica que Adão foi criado no outono (hem. set.) do ano 4026 A. E. C., nos levaria até o ano de 1975 E. C. como data que assinalaria 6.000 anos da história humana, com mais 1.000 anos futuros da regência do Reino por Cristo. Portanto, qualquer que seja a data do fim deste sistema, torna-se claro que o tempo que resta é reduzido, sobrando aproximadamente menos de seis anos até o fim de seis mil anos da história humana. (1 Cor. 7:29) Isso corrobora o entendimento das palavras de Jesus, de que a geração viva em 1914, no irrompimento da Primeira Guerra Mundial, não passaria até que viesse o fim.
Já em 1976 ...

A Sentinela,1/1/1976, página 3:
DESDE o começo do novo ano lunar judaico em setembro de 1975 atingiu-se um ponto significativo na história humana. Qual? Segundo a cronologia bíblica, a humanidade completou então 6.000 anos de existência na terra. Sim, o primeiro homem Adão, se tivesse escolhido permanecer obediente à regência de Deus, ainda estaria vivo e teria tido 6.000 anos de idade em setembro do ano findo.

Significa isso, então, que a humanidade já avançou agora 6.000 anos dentro do período de 7.000 anos que Deus ‘abençoou e fez sagrado’ como seu grande ‘dia de descanso’? Significa isso que o Reinado milenar de Cristo, como os últimos 1.000 anos deste ‘dia de descanso’, deve ser contado a partir de setembro de 1975? — Gên. 1:27, 31; 2:2, 3; Rev. 20:1-6.

Não, não significa isso. Por que não? Ora, o registro bíblico mostra que as criações de Deus no “dia” que precedeu àquele ‘dia de descanso’ de 7.000 anos não terminaram com a criação de Adão. Mostra que houve um intervalo de tempo entre a criação de Adão e a de sua esposa Eva. Durante este tempo, Deus fez que Adão desse nomes aos animais. Não sabemos se este período durou semanas, meses ou anos. Por isso não sabemos exatamente quando começou o grande ‘dia de descanso’ de Jeová, nem sabemos exatamente quando terminará. O mesmo se aplica ao começo do reinado milenar de Cristo. A Bíblia não nos fornece meios para fixarmos a data, e por isso não adianta especular qual seria esta data. — Gên. 2:18-25; Mat. 24:42, 44.
O pensamento é o ensaio da ação.
Sigmund Freud
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Linus Torvalds
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Re: Ah, as "novas luzes"....

Mensagem não lida por Linus Torvalds »

mais uma maravilha:

até 1995:
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depois de 1995:
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Poseidon
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Re: Ah, as "novas luzes"....

Mensagem não lida por Poseidon »

É interessante que depois que a profecia vence a culpa é colocada no povo de Jeová, como se derrepente do nada surgisse uma terceira pessoa muito mais sensata e equilibrada para moderar este povo tao ansioso, vai entender.
André Felix
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Re: Ah, as "novas luzes"....

Mensagem não lida por André Felix »

Despertai! 8 de janeiro de 1995
Porque se edita Despertai!
...importantíssimo é que esta revista gera confiança na promossa do Criador de estabelecer um novo mundo pacífico e seguro, antes que passe a geração que viu os acontecimentos de 1914.

Promessa do criador ou especulações do auto-entitulado "escravo fiel e discreto" para gerar senso de urgência, garantir mais gente divulgando a seita, trocando publicações por donativos em dinheiro e arrebanhando mais seguidores?

Na edição de 1/11/1995 A Sentinela mudou a identidade da geração de 1914.
Despertai! 8 de novembro de 1995
Porque se edita Despertai!
...importantíssimo é que esta revista gera confiança na promossa do Criador de estabelecer um novo mundo pacífico e seguro, prestes a substituir o atual sistema de coisas perverso e anárquico.


O corpo governante das testemunhas de Jeová não se responsabiliza por nada. As promessas são do Criador ou mal interpretadas pelo genérico "povo de Jeová". Dizem que são responsáveis únicos pelo "alimento espiritual", mas quando precisam mudar um cumprimento profético que se revela insustentável usam expressões como "os povo de Jeová durante muito anos acreditou nisso ou naquilo, especulou sobre isso ou aquilo". Ora, os do "povo de Jeová" não especulam sobre nada senão são desassociados por apostasia!
O pensamento é o ensaio da ação.
Sigmund Freud
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Valdinei
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Re: Ah, as "novas luzes"....

Mensagem não lida por Valdinei »

Muito interessante isso. Me lembro que quando estudei com as TJs foi ensinado a mim no "Poderá Vivier" sobre a esperança segura dos de 1914 e esse ensinamento maluco...mas se isso foi abandonado em 1995 então foi ensinado pelas TJs desinformada até recentemente se não for ainda ensinado...eu mesmo fui ensinado depois de 1995 e apos isso ensinei a outros isso tb...Até o começo do ano passado eu não sabia desta mudança e sei que muitos ainda não sabem ou ainda não se pronunciaram. Caramba como CG é sutil e velhacos...quando quer divulgar algo faz mó propaganda...mas quando algo defasa vai saindo de fininho e deixa as costas dos coitados especuladores...srsrsr...

Minha intrutora sempreme dizia com seu senso de urgencia: Basta olhar os da geração de 1914 pra ver que o armagedom tabem alí na esquina.

RSRSRSRS...pelo visto o armagedom errou o endereço...
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Linus Torvalds
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Re: Ah, as "novas luzes"....

Mensagem não lida por Linus Torvalds »

mais uma :

A SENTINELA 15/8 1996
Perguntas dos Leitores
Por alguns anos, os relatórios mostram um ligeiro aumento no número dos que tomaram os emblemas na Comemoração. Sugere isso que muitos novos estão sendo ungidos com espírito santo?
Há bons motivos para se crer que o número de 144.000 cristãos ungidos já foi completado há décadas.
Lemos em Atos 2:1-4 a respeito dos primeiros deste grupo limitado: “Então, estando em progresso o dia da festividade de Pentecostes, todos eles estavam juntos no mesmo lugar, e, repentinamente, ocorreu do céu um ruído, bem semelhante ao duma forte brisa impetuosa, e encheu toda a casa onde estavam sentados. E línguas, como que de fogo, tornaram-se-lhes visíveis e se distribuíram, e sobre cada um deles assentou-se uma, e todos eles ficaram cheios de espírito santo e principiaram a falar em línguas diferentes, assim como o espírito lhes concedia fazer pronunciação.”
Depois disso, Jeová escolheu outros, e ele os ungiu com seu espírito santo. Milhares foram acrescentados logo nos primeiros anos do cristianismo. Em nossos dias, na Comemoração, o orador freqüentemente traz à atenção as palavras do apóstolo Paulo em Romanos 8:15-17, que mencionam que os ungidos ‘recebem um espírito de adoção como filhos’. Paulo acrescentou que o espírito santo que eles recebem ‘dá testemunho com o espírito deles de que são filhos de Deus, co-herdeiros de Cristo’. Os que realmente têm esta unção com o espírito sabem disso com certeza. Não se trata dum mero desejo ou do reflexo dum conceito emocional e irrealístico que a pessoa tem de si mesma.
Entendemos que essa chamada celestial continuou no decorrer dos séculos, embora durante a chamada Era do Obscurantismo possa ter havido épocas em que o número dos ungidos foi muito pequeno. Com o restabelecimento do verdadeiro cristianismo, perto do fim do século passado, mais foram chamados e escolhidos. Mas parece que, em meados da década de 1930, o pleno número dos 144.000 basicamente já estava completo. Começou então a surgir um grupo de cristãos leais com esperança terrestre. Jesus chamou a tais de “outras ovelhas”, unidos na adoração com os ungidos como um só rebanho aprovado. — João 10:14-16.
Os fatos ocorridos no decorrer das décadas mostram tanto que a chamada dos ungidos está completa, como que Jeová tem abençoado a crescente “grande multidão” dos que esperam sobreviver à “grande tribulação”. (Revelação [Apocalipse] 7:9, 14) Por exemplo, na Comemoração em 1935, com 63.146 presentes, o número dos que tomaram os emblemas, como evidência da sua profissão de serem dos ungidos, foi de 52.465. Trinta anos mais tarde, em 1965, a assistência foi de 1.933.089, ao passo que os que tomaram os emblemas diminuíram para 11.550. Depois de mais 30 anos, em 1995, a assistência havia aumentado vertiginosamente para 13.147.201, mas apenas 8.645 tomaram do pão e do vinho. (1 Coríntios 11:23-26) Torna-se claro que, com o passar das décadas, o número dos que professam ser do restante tem diminuído grandemente — de uns 52.400 em 1935, para uns 11.500 em 1965 e para 8.600 em 1995. Entretanto, os que têm esperança terrestre foram abençoados e seu número tem aumentado muito.
O relatório mais recente publicado é o do ano de 1995, e mostra que 28 mais do que no ano anterior tomaram dos emblemas, embora a proporção em relação aos que estavam presentes realmente tenha diminuído. Em suma, o fato de mais uns poucos terem escolhido tomar dos emblemas não deve preocupar. No decorrer dos anos, alguns, mesmo recém-batizados, de repente começaram a tomar dos emblemas. Em alguns casos, depois de um tempo, admitiram que foi um erro. Alguns reconheceram que tinham tomado dos emblemas numa reação emocional, talvez devido a uma tensão física ou mental. Mas passaram a entender que realmente não foram chamados para a vida celestial. Pediram que Deus compreendesse isso e que fosse misericordioso com eles. E continuam a servi-lo como cristãos excelentes, leais, com a esperança de vida eterna na Terra.
Nenhum de nós precisa preocupar-se quando alguém começa a tomar dos emblemas ou deixa de fazê-lo. Deveras, não cabe a nós dizer se alguém realmente foi ou não foi ungido com espírito santo e chamado para a vida celestial. Lembre-se da garantia sólida de Jesus: “Eu sou o pastor excelente, e conheço as minhas ovelhas.” Com a mesma certeza, Jeová conhece os que ele escolheu como filhos espirituais. Há todos os motivos para se acreditar que o número dos ungidos continuará a diminuir ao passo que a idade avançada e imprevistos põem fim à sua vida terrestre. No entanto, assim como esses que realmente são ungidos se mostram fiéis até a morte, aguardando a coroa da vida, também as outras ovelhas, que lavaram as suas vestes no sangue do Cordeiro, podem esperar sobreviver à iminente grande tribulação. — 2 Timóteo 4:6-8; Revelação 2:10.

[Nota(s) de rodapé]
Veja A Sentinela de 15 de julho de 1965, páginas 445-6.
Agora:


A SENTINELA 1/5 2007
Perguntas dos Leitores
Quando termina a chamada de cristãos para a esperança celestial?
A Bíblia não dá uma resposta precisa a essa pergunta. Sabemos que a unção dos discípulos de Jesus, com o objetivo de receberem uma herança celestial, começou em 33 EC. (Atos 2:1-4) Sabemos também que, depois da morte dos apóstolos, o “trigo”, os genuínos cristãos ungidos, passou a ‘crescer junto’ com o “joio”, os falsos cristãos. (Mateus 13:24-30) Então, a partir do final do século 19, os cristãos ungidos passaram a estar novamente ativos de modo notável. Em 1919 começou “a colheita da terra”, que inclui o ajuntamento dos últimos ungidos. — Revelação (Apocalipse) 14:15, 16.
Do final do século 19 até 1931, a obra de pregação se concentrava em ajuntar os últimos membros do corpo de Cristo. Em 1931, os Estudantes da Bíblia adotaram o nome bíblico de Testemunhas de Jeová, e no número de 15 de novembro de 1933 de A Sentinela (em inglês) foi expresso o conceito de que esse nome especial era o “denário” mencionado na parábola de Jesus registrada em Mateus 20:1-16. Acreditava-se que as 12 horas mencionadas na parábola correspondiam aos 12 anos entre 1919 e 1931. Por muitos anos depois disso, acreditava-se que a chamada para o Reino celestial tinha terminado em 1931 e que os que foram convidados para ser herdeiros com Cristo em 1930 e 1931 eram os “últimos” a serem chamados. (Mateus 20:6-8) No entanto, em 1966 foi apresentado um novo entendimento da parábola, e ficou claro que ela nada tinha a ver com o encerramento da chamada dos ungidos.
Em 1935, entendeu-se que a “grande multidão” de Revelação 7:9-15 era composta de “outras ovelhas”— cristãos com esperança terrestre — que surgiriam nos “últimos dias” e que como grupo sobreviveriam ao Armagedom. (João 10:16; 2 Timóteo 3:1; Revelação 21:3, 4) Depois daquele ano, a obra de fazer discípulos passou a se concentrar no ajuntamento da grande multidão. Assim, especialmente depois de 1966, acreditava-se que a chamada celestial havia terminado em 1935. Isso pareceu confirmar-se pelo fato de que quase todos os que foram batizados depois de 1935 professavam ter esperança terrestre. Achava-se que toda chamada celestial depois desse ano seria para substituir algum cristão ungido que se tornara infiel.
Realmente, se um ungido abandona a verdade e não se arrepende, Jeová chama outra pessoa para tomar seu lugar. (Romanos 11:17-22) Contudo, o número de verdadeiros ungidos que se tornam infiéis provavelmente não é muito grande. Por outro lado, com o passar dos anos, alguns cristãos que se batizaram depois de 1935 receberam do espírito santo o testemunho de que têm a esperança celestial. (Romanos 8:16, 17) Sendo assim, parece que não podemos especificar uma data para o fim da chamada de cristãos para a esperança celestial.
Como deve ser encarado alguém que, na época atual, passa a ter no coração a convicção de que é um dos ungidos e começa a tomar os emblemas da Comemoração? Ele não deve ser julgado ou criticado. O assunto é entre ele e Jeová. (Romanos 14:12) Mas, ao mesmo tempo, os verdadeiros cristãos ungidos não exigem atenção especial. Não acham que o fato de serem ungidos lhes dá maior “perspicácia”, além daquela que até mesmo alguns membros experientes da grande multidão talvez tenham. Não acham que têm necessariamente mais espírito santo do que seus companheiros das outras ovelhas; não esperam receber tratamento especial nem acham que o fato de tomar os emblemas os coloca acima dos anciãos da congregação. Humildemente se lembram de que alguns homens ungidos no primeiro século não se qualificaram para servir como anciãos e servos ministeriais. (1 Timóteo 3:1-10, 12, 13; Tito 1:5-9; Tiago 3:1) Alguns cristãos ungidos até mesmo ficaram espiritualmente fracos. (1 Tessalonicenses 5:14) E as irmãs, embora ungidas, não ensinavam na congregação. — 1 Timóteo 2:11, 12.
Assim, tanto os cristãos ungidos como seus companheiros das outras ovelhas se empenham para manter-se espiritualmente fortes, cultivando os frutos do espírito e trabalhando para a paz da congregação. Todos os cristãos, quer ungidos, quer das outras ovelhas, trabalham arduamente sob a orientação do Corpo Governante para pregar as boas novas e fazer discípulos. Os cristãos ungidos terão prazer em fazer isso enquanto for a vontade de Jeová que permaneçam na Terra como seus servos.
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kooboo
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Re: Ah, as "novas luzes"....

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Alguns materiais interessantes a serem disponibilizados, quem puder scanear ;)

Os Sodomitas - serão ressucitados?

A duração dos dias criativos (aquela teoria de que cada dia criativo teve duração de 6000 anos é otima)
[]'s
kooboo

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