Fim de uma era e consequências

Descubra as predições feitas pela organização das Testemunhas de Jeová.

1914--> 1918--> 1920-> 1925-> 1941-42-> 1975-> geração que não passará de 1914-> Armagedom no século 20
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Mentalista
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Fim de uma era e consequências

Mensagem não lida por Mentalista »

A A Sentinela de 15 de Março de 2015 diz:
No passado, nossas publicações muitas vezes mencionavam tipos e antítipos, mas nos últimos anos raramente têm feito isso. Por quê?
O livro Salvação, publicado em português em 1940, definiu desta forma “tipo” e “antítipo”: “O tipo é imagem ou representação de alguma coisa que [vai acontecer] em tempo futuro. O antítipo é a realidade da coisa da qual o tipo é representação. O tipo pode ser propriamente chamado ‘sombra’; o antítipo, a ‘realidade’.”

Muitos anos atrás, nossas publicações afirmaram que homens e mulheres fiéis, como Débora, Eliú, Jefté, Jó, Raabe, Rebeca e vários outros, eram na verdade tipos, ou sombras, dos ungidos ou da “grande multidão”. (Rev. 7:9) Por exemplo, pensava-se que Jefté, Jó e Rebeca representavam os ungidos, ao passo que Débora e Raabe simbolizavam a grande multidão. No entanto, em anos mais recentes, não temos feito comparações assim. Por que não?

Pessoas ao redor de uma mesa com o cordeiro pascoal no centro
TIPO
O cordeiro pascoal sacrificado no Israel antigo era um tipo. — Núm. 9:2
Jesus na estaca de tortura
ANTÍTIPO
Paulo identificou Cristo como “a nossa páscoa”, ou cordeiro pascoal. — 1 Cor. 5:7
As próprias Escrituras mostram que algumas pessoas serviram como tipos de algo maior. Em Gálatas 4:21-31, o apóstolo Paulo menciona “um drama simbólico” que envolvia duas mulheres. Agar, escrava de Abraão, representava ou correspondia ao Israel literal, que estava sujeito a Jeová por meio da Lei mosaica. Mas Sara, a mulher “livre”, simbolizava a esposa de Deus, a parte celestial da sua organização. Paulo, na carta aos hebreus, relaciona o rei-sacerdote Melquisedeque a Jesus, destacando pontos em comum entre os dois. (Heb. 6:20; 7:1-3) Além disso, Paulo compara Isaías e os filhos dele a Jesus e seus seguidores ungidos. (Heb. 2:13, 14) Paulo escreveu sob inspiração; assim, nós aceitamos, sem questionar, o que ele disse sobre esses símbolos.

No entanto, mesmo quando a Bíblia mostra que uma pessoa serve como tipo, ou símbolo, de outra, não devemos concluir que cada detalhe ou acontecimento na vida daquela pessoa representa algo maior. Por exemplo, embora Paulo tenha dito que Melquisedeque era um tipo profético de Jesus, ele não disse nada sobre a ocasião em que Melquisedeque trouxe pão e vinho para Abraão depois que ele derrotou quatro reis. Portanto, não há base bíblica para atribuir um significado oculto a esse acontecimento. — Gên. 14:1, 18.

Alguns escritores que viveram nos séculos seguintes à morte de Cristo caíram numa armadilha: eles viam tipos proféticos em tudo. Ao descrever os ensinamentos de Orígenes, Ambrósio e Jerônimo, a obra The International Standard Bible Encyclopedia (Enciclopédia Bíblica Padrão Internacional) explica: “Eles procuravam tipos, e logicamente os encontravam, em todos os acontecimentos registrados nas Escrituras, mesmo nas coisas mais banais. Eles pensavam que até a circunstância mais simples e comum escondia a verdade mais obscura . . . , até mesmo o número de peixes que os discípulos apanharam na noite em que o Salvador ressuscitado apareceu a eles. Quantas aplicações desse número, 153, alguns tentaram fazer!”

Agostinho de Hipona comentou extensivamente o relato de quando Jesus alimentou cerca de 5 mil homens com cinco pães de cevada e dois peixes. Visto que a cevada era considerada inferior ao trigo, Agostinho concluiu que os cinco pães certamente representavam os cinco livros de Moisés (a “cevada”, inferior, representava a suposta inferioridade do “Velho Testamento”). E os dois peixes? Por alguma razão, ele os comparou a um rei e um sacerdote. Outro erudito que gostava muito de tipos e antítipos viu um significado simbólico no ato de Jacó comprar a primogenitura de Esaú com uma tigela de ensopado vermelho. Para ele, isso representava o fato de Jesus ter comprado a herança celestial para a humanidade com o seu sangue vermelho.

Se essas interpretações parecem forçadas, você pode entender a dificuldade. Os humanos não podem saber quais relatos bíblicos são sombras de coisas futuras e quais não são. Qual é o melhor caminho a seguir? Quando as Escrituras dizem que uma pessoa, um acontecimento ou um objeto são tipos proféticos de outra coisa, nós aceitamos. Do contrário, devemos ter cautela ao dizer que certa pessoa ou relato são antítipos de algo, se não há base bíblica específica para isso.

Então, como podemos nos beneficiar dos acontecimentos e exemplos encontrados na Bíblia? Em Romanos 15:4, lemos as palavras do apóstolo Paulo: “Todas as coisas escritas outrora foram escritas para a nossa instrução, para que, por intermédio da nossa perseverança e por intermédio do consolo das Escrituras, tivéssemos esperança.” Paulo estava dizendo que seus irmãos ungidos do primeiro século podiam tirar lições importantes dos eventos registrados nas Escrituras. No entanto, o povo de Deus de todas as gerações, ungidos ou das “outras ovelhas”, quer vivessem nos “últimos dias” quer não, poderiam se beneficiar — e de fato têm se beneficiado — das lições ensinadas em “todas as coisas escritas outrora”. — João 10:16; 2 Tim. 3:1.

Em vez de aplicar a maioria desses relatos a uma única classe de pessoas e a um único período, todos os servos de Deus, ungidos ou da grande multidão, não importa em que época vivam, podem aplicar a si mesmos as muitas lições que os relatos ensinam. Por exemplo, não precisamos limitar a aplicação do livro de Jó às dificuldades que os ungidos enfrentaram durante a Primeira Guerra Mundial. Muitos servos de Deus, homens e mulheres, ungidos e da grande multidão, passaram por experiências como as de Jó e ‘viram o resultado que Jeová deu, que Jeová é mui terno em afeição e é misericordioso’. — Tia. 5:11.

Pense nisto: não é verdade que em nossas congregações hoje encontramos mulheres maduras tão fiéis como Débora, jovens anciãos tão sábios como Eliú, pioneiros corajosos tão zelosos como Jefté, e homens e mulheres fiéis tão pacientes como Jó? Como somos gratos de que Jeová preservou o registro de “todas as coisas escritas outrora” de modo que, “por intermédio do consolo das Escrituras, tivéssemos esperança”!

Assim, por esses motivos, nossas publicações nos últimos anos têm destacado as lições que podemos tirar dos relatos bíblicos, em vez de tentar encontrar padrões e aplicações de tipos e antítipos.
A Torre admite aí (na verdade fala que os membros pensavam assim) que já fez várias aplicações erradas de versículos bíblicos. Percebe-se também que a Torre está passando a evitar fazer muitas predições sobre o futuro, especialmente na questão de datas, porque elas sempre se mostram falsas.
sabrepoderoso
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Re: Fim de uma era e consequências

Mensagem não lida por sabrepoderoso »

é verdade mentalista , a torre já erra não é de hj um bom exemplo é 1914 . como eu mesmo comentei em outro tópico , quem nasceu em 1914 hj tem 101 anos ou esta prestes a completar , para um pessoa ter entendimento de fatos em escala mundial não pode ser uma criança , faltaria discernimento . erraram tbm sobre o rei do norte que eles falaram que viria e agora , o rei do sul é o ultimo ( livro profecia de daniel ) ! e aonde esta uma explicação do porque dos ungidos aumentarem em numero ao invés de diminuir ? em 1984 eram + de 8000 e cada ano aumenta mais a explicação não era de que quanto mais proximo o fim esses iriam diminuir ? tem é muita coisa furada !! :2
que a luz que há dentro de cada um de nós ilumine nosso caminho quando todas as outras luzes se apagarem
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amanhecer
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Re: Fim de uma era e consequências

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Eu achei esse artigo ridículo na boca dos comentários. Ele é claro em dizer que estavam errados em interpretar dessa forma. As palavras da bíblia nao mudaram. Mas no fim, as pessoas falam que foi bom ter interpretado de uma forma diferente, porque eram épocas de guerra., épocas difíceis.. achei um absurdo.
Nesse estudo tem uma parte que diz que Ruterford dizia que o relato do samaritano que ajuda um próximo quer dizer que Jesus estava criando uma nova organização e estava salvando as pessoas do mundo abusivo da religião falsa e das industrias. Cara, vá catar coquinho, pensei... interpretando dessa forma você perde toda a história bonita que Jesus queria passar sobre o amor ao próximo que devemos desenvolver.
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Leitora compulsiva
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Re: Fim de uma era e consequências

Mensagem não lida por Leitora compulsiva »

Quando abri meus olhos, passei a sentir agonia cada vez que via que a torre tenta por significado em tudo !
Quando ainda fazia estudo em família, até mostrei minha insatisfação mas não adiantou muito quando vi isso aqui:

*** ia cap. 5 p. 48 “Uma mulher de bem” ***
(Nota de rodapé) Boaz deu a Rute seis medidas de um peso não especificado — talvez para sugerir que, assim como seis dias de trabalho eram seguidos de um descanso sabático, os difíceis dias de Rute como viúva em breve seriam seguidos pelo “descanso” que um lar e um marido proporcionariam. Ou é possível que as seis medidas — talvez pás cheias — fossem tudo o que Rute conseguia levar.

Achei tão desnecessário colocar esse significado todo numa situação tão simples, e acho que eles também só colocaram pra encher linguiça porque logo depois continuou: "Ou é possível que as seis medidas — talvez pás cheias — fossem tudo o que Rute conseguia levar."
Abri os olhos. Não consigo mais fechar. Assisto em silêncio até o que eu não quero enxergar.
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Mentalista
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Re: Fim de uma era e consequências

Mensagem não lida por Mentalista »

Eles vão evitar dar significados a tudo porque no futuro eles podem se complicar por causa disso. Isso me faz pensar que são os membros mais jovens do CG os responsáveis por essas mudanças. Os velhos não precisam se preocupar com desculpas esfarrapadas para o futuro, mas os mais novos precisarão de muito óleo de peroba.
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Brother Franz
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Re: Fim de uma era e consequências

Mensagem não lida por Brother Franz »

Pelo teor do congresso, a torre quer se tornar mais uma religião evangélica, com suas singularidades como o exclusivismo. Acho que os 144 mil como literal vão cair por terra logo mais, já que o escrevo é só quem manda mesmo.
“Quem é realmente o escravo fiel e discreto a quem o seu amo designou sobre os seus domésticos, para dar-lhes o seu alimento no tempo apropriado? "
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Lourisvaldo Santana
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Re: Fim de uma era e consequências

Mensagem não lida por Lourisvaldo Santana »

Brother Franz escreveu:Pelo teor do congresso, a torre quer se tornar mais uma religião evangélica, com suas singularidades como o exclusivismo. Acho que os 144 mil como literal vão cair por terra logo mais, já que o escrevo é só quem manda mesmo.
Eu vou-me cagar de rir se isso acontecer!
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sabrepoderoso
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Re: Fim de uma era e consequências

Mensagem não lida por sabrepoderoso »

oi lourisvaldo , nos ultimos anos tem havido muitas mudanças , acho que preparando as tjs para algo maior ( 144.00 ser encarado como simbolico ) a não ser que eles ....''.lancem uma nova luz '' afirmando que agora , em vez de 144.000 são 160.000 ou mais , concorda ?
que a luz que há dentro de cada um de nós ilumine nosso caminho quando todas as outras luzes se apagarem
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Freud
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Re: Fim de uma era e consequências

Mensagem não lida por Freud »

Se o nº 144k cair por terra, já adianto como será abordado no estudo da Sentinela:

15. Por que concluímos isso? Durante muitos anos, irmãos zelosos acreditaram que o número 144.000, registrado nos capítulos tais e tais de Apocalipse, era literal e se referia ao total de servo fiéis ungidos por espírito que reinariam com Jesus. Mas uma análise detalhada desses versículos mostra claramente que tal número é simbólico. (inclua aqui qualquer justificativa sem pé nem cabeça [uma explicação coerente não pode kkk]). Quão gratos somos a Jeová por nos revelar suas maravilhosas verdades no tempo apropriado e blá blá blá.

14. Será que o entendimento anterior de alguma forma ofuscou o brilho das preciosas verdades bíblicas? Muito pelo contrário. Provérbios X:Y diz q “a vereda do justo é como não sei o que e clareia mais e mais, até o dia estar firmemente estabelecido”. Jeová, amorosamente, nos revela seu propósito de maneira progressiva, como um pai que, ao ensinar seu filho sobre matemática, começa com 2+2 e não com logaritmos. O Irmão Jeová*, da Tchecoslováquia, diz: “Quando aprendi a respeito dos 144k ungidos pra reinar com Jesus, não tive dúvida que estava aprendendo a verdade. Sem esse ensinamento, jamais teria aceitado estudar a bíblia”. Assim como o irmão Jeová*, milhares de outras pessoas foram atraídas à verdade graças a esse entendimento.

15. Agora, visto que o “tempo que resta é reduzido”, você deve se esforçar pra fazer “o máximo para te apresentar a Deus aprovado, obreiro que não tem nada de que se envergonhar”. Visto que somente Jeová sabe o número de ungidos, devemos nos alegrar ainda mais, pois ainda há a possibilidade de estarmos entre aqueles que reinarão com Cristo! Imagine que imensa honra pode estar reservada a você! Mas não perca tempo, ligue agora mesmo para (11) 1406 e peça já a sua Ginsu 2000.

16. Portanto, quer sua esperança seja celestial, quer terrestre, não acha que agora, mais do nunca, deve divulgar as maravilhosas verdades de Deus e seu reino para o maior número possível de pessoas? A gratidão a Deus e nosso amor nos motivará a isso. Mas surge uma pergunta intrigante: No céu tem pão? E morreu. O próximo artigo responderá a essa pergunta.
*O nome Jeová foi mudado
“Quando todos pensam da mesma forma, é porque ninguém está pensando.”
Walter Lippmann (adaptado)
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Mind Games
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Re: Fim de uma era e consequências

Mensagem não lida por Mind Games »

Freud escreveu:Se o nº 144k cair por terra, já adianto como será abordado no estudo da Sentinela:

15. Por que concluímos isso? Durante muitos anos, irmãos zelosos acreditaram que o número 144.000, registrado nos capítulos tais e tais de Apocalipse, era literal e se referia ao total de servo fiéis ungidos por espírito que reinariam com Jesus. Mas uma análise detalhada desses versículos mostra claramente que tal número é simbólico. (inclua aqui qualquer justificativa sem pé nem cabeça [uma explicação coerente não pode kkk]). Quão gratos somos a Jeová por nos revelar suas maravilhosas verdades no tempo apropriado e blá blá blá.

14. Será que o entendimento anterior de alguma forma ofuscou o brilho das preciosas verdades bíblicas? Muito pelo contrário. Provérbios X:Y diz q “a vereda do justo é como não sei o que e clareia mais e mais, até o dia estar firmemente estabelecido”. Jeová, amorosamente, nos revela seu propósito de maneira progressiva, como um pai que, ao ensinar seu filho sobre matemática, começa com 2+2 e não com logaritmos. O Irmão Jeová*, da Tchecoslováquia, diz: “Quando aprendi a respeito dos 144k ungidos pra reinar com Jesus, não tive dúvida que estava aprendendo a verdade. Sem esse ensinamento, jamais teria aceitado estudar a bíblia”. Assim como o irmão Jeová*, milhares de outras pessoas foram atraídas à verdade graças a esse entendimento.

15. Agora, visto que o “tempo que resta é reduzido”, você deve se esforçar pra fazer “o máximo para te apresentar a Deus aprovado, obreiro que não tem nada de que se envergonhar”. Visto que somente Jeová sabe o número de ungidos, devemos nos alegrar ainda mais, pois ainda há a possibilidade de estarmos entre aqueles que reinarão com Cristo! Imagine que imensa honra pode estar reservada a você! Mas não perca tempo, ligue agora mesmo para (11) 1406 e peça já a sua Ginsu 2000.

16. Portanto, quer sua esperança seja celestial, quer terrestre, não acha que agora, mais do nunca, deve divulgar as maravilhosas verdades de Deus e seu reino para o maior número possível de pessoas? A gratidão a Deus e nosso amor nos motivará a isso. Mas surge uma pergunta intrigante: No céu tem pão? E morreu. O próximo artigo responderá a essa pergunta.
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