Programa de TV famoso no Japão exibe a infância nas TJs

[Neo Matrix]

No japão a obra está mais parada do que agua de poço. vejam os números:
auge de publicados 2017= 213.473 auge de publicadores 2018: 212.802 = deficit de 671!

Em 2010 tinha 217.000 (conforme o Lourisvaldo) Deficit de 4.200!

[Estelar]

Peguei aqui um anuário aleatório, ano de 2010.

TJs => 217 mil
Píon. => 63 mil

Um de cada três tjs, um de cada quatro, é muito, mas anda longe de ser a maioria.

No mesmo ano, Brasil tinha 689 mil tjs e apenas 59 mil pioneiros regulares, um para onze, um para doze.

Provavelmente os ansiosos diziam que a maioria tj no Japão eram pioneiros p/ humilhar os irmãos na congregação, achando erroneamente que era um incentivo p/ que mais tjotas assinassem a petição. É a mesma técnica maldosa utilizada pelo CG, quando citam irmãos, amputados, com doenças debilitantes, com pulmão artificial e que mesmo assim conseguem fazer 30, 50, 70 horas, fazendo os irmãos se sentirem incapazes e compelidos a fazer mais nessa obra de pregação ou melhor, serviço de panfletagem inútil, que só serve pra desperdiçar papéis.

[Estelar]

No japão a obra está mais parada do que agua de poço. vejam os números:
auge de publicados 2017= 213.473 auge de publicadores 2018: 212.802 = deficit de 671!

Em 2010 tinha 217.000 (conforme o Lourisvaldo) Deficit de 4.200!

Espero que a obra das tj lá no Japão continue parada como água de poço, cheia de dengue, zica e chicungunha


Tomara que outros paises sigam o exemplo dos japoneses em todos os campos, inclusive com relação a estagnação e queda desta instituição COM fins lucrativos.

[Dabura]

A maior maldade que uma tj pode fazer é ter um filho. Até quando um dos conjuges é descrente a orientação é educar o filho aos moldes da educação torreana.

[estivenleti]

Peguei aqui um anuário aleatório, ano de 2010.

TJs => 217 mil
Píon. => 63 mil

Um de cada três tjs, um de cada quatro, é muito, mas anda longe de ser a maioria.

Lembro de um tópico que comentou essa questão da obra do Japão, fazendo um paralelo com aquele vídeo lançado no congresso retrasado, creio eu (Lembre-se da mulher de Ló). O vídeo retrata uma família oriental, que começa a ter problemas em sua "espiritualidade" devido ao trabalho e às obrigações seculares da esposa, que estavam tirando seu tempo e energia para atividades teocráticas.

Um dos foristas comentou que o possível objetivo do vídeo, além de ser uma indireta para que todos se dediquem ao máximo à ORG, seria direcionado especialmente às TJs orientais. A Torre possivelmente tem problemas com o pessoal de lá. Sabemos que a cultura japonesa incentiva massivamente a dedicação ao trabalho dito "secular". Muitos casais deixam de ter filhos justamente por isso. Em contrapartida, mais tempo no trabalho gera menos tempo para a Dona Torre. Adicionalmente, abre espaço pra que muitas TJs japonesas se informem sobre os podres da seita (ainda mais num país desenvolvido, onde a informação corre muito mais do que aqui)... Isso tudo cria uma onda de TJs mornas, inativas ou até mesmo de ex-TJs. Péssimo pra torre!!

[lynch]

Peguei aqui um anuário aleatório, ano de 2010.

TJs => 217 mil
Píon. => 63 mil

Um de cada três tjs, um de cada quatro, é muito, mas anda longe de ser a maioria.

Lembro de um tópico que comentou essa questão da obra do Japão, fazendo um paralelo com aquele vídeo lançado no congresso retrasado, creio eu (Lembre-se da mulher de Ló). O vídeo retrata uma família oriental, que começa a ter problemas em sua "espiritualidade" devido ao trabalho e às obrigações seculares da esposa, que estavam tirando seu tempo e energia para atividades teocráticas.

Um dos foristas comentou que o possível objetivo do vídeo, além de ser uma indireta para que todos se dediquem ao máximo à ORG, seria direcionado especialmente às TJs orientais. A Torre possivelmente tem problemas com o pessoal de lá. Sabemos que a cultura japonesa incentiva massivamente a dedicação ao trabalho dito "secular". Muitos casais deixam de ter filhos justamente por isso. Em contrapartida, mais tempo no trabalho gera menos tempo para a Dona Torre. Adicionalmente, abre espaço pra que muitas TJs japonesas se informem sobre os podres da seita (ainda mais num país desenvolvido, onde a informação corre muito mais do que aqui)... Isso tudo cria uma onda de TJs mornas, inativas ou até mesmo de ex-TJs. Péssimo pra torre!!

Acho que a torre entrou na onda dos dramas coreanos kk

[YukimuraSanada]

Olá pessoal... Segue abaixo um resumo do conteúdo do vídeo em questão. Não está perfeito, mas espero que ajude a ter uma noção do que foi considerado. Os links sugeridos ajudam a ter uma idéia do conteúdo de alguns capítulos.

Saya Ishii tornou-se uma autora de mangás (histórias em quadrinhos japoneses). Depois de conviver com a mãe TJ, tendo que seguir à risca suas regras, finalmente rompeu com a religião. Em seu livro (mangá) ela conta sua trajetória na religião, pois pensou que a melhor forma de contar sua vivência seria através desse formato de literatura, tão popular no Japão. Ficou surpresa com a boa receptividade de sua obra.


よく宗教勧誘に来る人の家に生まれた子の話
Yoku shūkyō kan'yū ni kuru hito no ie ni uma reta ko no hanashi
Algo, como “História de uma criança nascida/criada num lar de uma evangelizadora rígida”

Na obra, ela é representada por Saya, uma criança severamente monitorada por sua mãe. Acompanhava-a no serviço de campo, e até se acostumou com a pregação, e apreciava a atividade de, pelo menos, entregar um tratado ao morador. Achava isso bem prático.
Seu pai não era opositor. Deixava que participasse com a mãe na rotina semanal de ir ao estudo de livro, reuniões de meio da semana, de fim de semana, ao serviço de porta em porta. Até mesmo quando a mãe ia dirigir estudos bíblicos.
Como manda a religião, a mãe passou a impor todas as proibições que conhecemos: Natal, papai Noel, mangá, animes (desenhos animados), materiais com estórias de fantasia, que eram censurados), vídeo games, salas de karaokê e outros locais de entretenimento...
Na escola, passou pelo vexame de ter que explicar aos professores sobre a não partipação das atividades com os colegas, ainda que fosse cantar o hino nacional ou da escola, e qualquer outra atividade com aspecto religioso ou político.
Certo dia, Mayu, uma colega da escola, a convida para brincar em sua casa, e para seu espanto, a mãe autoriza. Dá para ver o medo que ela sentia da certeza da reprovação da mãe. Após se divertir na casa da amiga, ela volta para casa com um presente que ganhou dela (uma blusa com mini-saia, conforme está no mangá original). Ao chegar em casa, a mãe já lhe diz, em tom negativo, “Parece que não se divertiu muito!?” e reafirma que não é bom se misturar com esses amigos. Saya acaba por concordar, forçadamente.
Embora o vídeo não mostre, no mangá consta a cena de Saya experimentando a roupa, sendo flagrada pela mãe, que diz ser coisa do mundo de Satã, e faz com que ela tire a tal roupa, fique nua, e escolha com qual cinto prefere levar uma surra. Imagens desalentadoras!
Com o tempo ela vai se isolando de tudo e todos e continua com sua paixão por desenhar.
Certo dia, seu avô vem visitá-la e discute com a mãe, por ser tão rígida com a neta, e diz que não quer que ela siga presa a essa religião. Leva a menina para passear, brincar, comer, como qualquer outra criança normal.
O tempo passa, Saya já está no ensino médio. O avô acaba falecendo de câncer e na cerimônia do funeral ela, obviamente, ela não pode seguir os costumes da tradição oriental. É censurada pela mãe, mas sua tia repreende a mãe pelo tratamento dado à filha, já adolescente.
Saya prefere o espaço tranquilo da biblioteca, onde pode estudar melhor, por estar sendo um ano letivo difícil e conhece um rapaz que a convida para sair. Ela sabe das proibições sobre namoro com “mundanos” e do sério compromisso do casamento. Sua mãe vasculha seu celular em busca de coisas impróprias. Proíbe até o uso de mensagens. Por fim, ela declina o convite de sair com o rapaz.
Irmãs do Salão também dizem que a pressão quase as fizeram desistir na época que eram mais jovens também, e que ela (Saya) tinha perseverado tanto até o momento e não valia a pena parar.
Certo dia, ela encontrou um livro de não ficção que falava sobre as TJs e que fez com ela tomasse uma posição! Não mais aceitou a pressão da mãe, que apelou para as emoções, dizendo que fez tudo para seu bem e "vê-la no paraíso”. Ainda assim, Saya decidiu não voltar mais ao salão. Confirmou seu amor pela mãe, que também não mais a forçou ir às reuniões.
Seguiu com sua vida, aceitou aconselhamento para que colocasse por escrito ou desenhasse sua experiência. Ela resolveu fazer isso em formato de “mangá”, o qual postou no Twitter, tendo mais de 35 mil compartilhamentos.
De sua parte, ela procura manter um bom relacionamento com a família.

Preview do livro (primeiros 2 capítulos)

https://www.amazon.co.jp/dp/4065105382/ ... AAbNCCWPKC

Mangá colorido (cap. 1)

https://comic-days.com/episode/10834108156629547431

Página contendo a história da autora, com o título “TJs: Porque uma mulher contou sua experiência em quadrinhos” -- “Eu queria ser normal”

(Cole o link no Google Tradutor para [tentar] ver a página traduzida.)

https://gendai.ismedia.jp/articles/-/54011

[CABOCARVALHO]

No japão a obra está mais parada do que agua de poço. vejam os números:
auge de publicados 2017= 213.473 auge de publicadores 2018: 212.802 = deficit de 671!

Em 2010 tinha 217.000 (conforme o Lourisvaldo) Deficit de 4.200!

a tendência é o aumento do déficit por lá mesmo, os números tem caído bastante, e com certeza, com o aumento dos escândalos protagonizados pela JW, o numero pode cair ainda mais nos próximos anos!

[YukimuraSanada]

Em tempo: Na capa original só consta o título do mangá. No Japão, geralmente ele é vendido com uma segunda capa, como na foto. Em ambos os casos aqui, não consta explicitamente que se trata das Testemunhas de Jeová (Ehoba-no-Shounin = エホバの証人). Apenas foi acrescentado um subtítulo que diz: 神様を信じる、お母さんと神様を信じない、おとうさんの間に生まれたの子のおはなし。= Kamisama o shinjiru, okāsan to kamisama o shinjinai, otōsan no aidani umareta no ko no o hanashi. (Lit. = "História de uma criança criada com um pai não crente e uma mãe crente").

[Ginadelicada]

Samurai obrigada por traduzir!!!