Compartilho um link que encontrei com o Filme 1984 - Nineteen Eighty-Four, citado e elogiado por muitos foristas:
É um filme realmente muito bom que descreve de forma assustadoramente parecida como a Torre de Vigia cria e mantém seu sistema de dominação e controle sobre os indivíduos.
Trailer:
Citações:“Filme sobre censura, controle social, autoritarismo, lavagem cerebral, ignorância, idiocracia, tortura, indústria do medo, liberdade, lobotomia, guerra, fabricação da verdade...”
“O poder não é um meio, é um fim em si mesmo.”
“Você escolheria o modo de vida mais fácil… ou a verdade?”
“É preciso muito esforço para saber e não saber, ter consciência da completa verdade ao contar mentiras cuidadosamente construídas, para manter simultaneamente duas opiniões, sabendo que são contraditórias, e acreditar em ambas.”
“O Grande Irmão está observando você.”
"Quem controla o passado, controla o futuro; quem controla o presente, controla o passado... quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente agora?! Agora, testemunhe. Esta logo atrás da porta"
“Nada vai mudar se o poder continuar nas mãos de uma minoria privilegiada.”
“Ver aquilo que temos diante do nariz requer uma luta constante.”
“O crime de pensar não implica a morte. O crime de pensar é a própria morte!”
“Pensamento duplo indica a capacidade de ter na mente, ao mesmo tempo, duas opiniões contraditórias e aceitar ambas.”
“Num tempo de engano universal, dizer a verdade é um ato revolucionário.”
"Não é uma questão de se a guerra é real ou não é. A vitória não é possível. A guerra não é destinada para ser ganha. É destinada para ser contínua. Uma grande sociedade arcaica só é possível à custa da pobreza e da ignorância."
"A guerra é a paz. A liberdade é a escravatura. A ignorância é a força."
- War is Peace; Freedom is Slavery; Ignorance is Strength
- Nineteen Eighty Four - Página 10, de George Orwell
"A Terra é tão velha quanto o homem, e nada mais. Como poderia ser mais velha? Nada existe exceto pela via da consciência humana." -1984, George Orwell, Companhia Editora Nacional, 2005. p. 253.
"Ocorreu-lhe que a vida toda de um homem era desempenhar um papel, e que achava perigoso abandonar, por um momento que fosse, sua falsa personalidade." - 1984, George Orwell, Companhia Editora Nacional, 2005. p. 209.
"Antes do homem, não havia nada. Depois do homem, se por acaso acabasse, nada haveria. Fora do homem não há nada." - 1984, George Orwell, Companhia Editora Nacional, 2005. p. 253.
"(...) Que sabemos das coisas, exceto através de nossa mente? Tudo o que acontece, acontece na cabeça. E o que acontece em todas as mentes, de fato acontece." - 1984, George Orwell, Companhia Editora Nacional, 2005. p. 265.
"[...] O Partido procura o poder por amor ao poder. Não estamos interessados no bem–estar alheio; só estamos interessados no poder. Nem na riqueza, nem no luxo, nem em longa vida de prazeres: apenas no poder, poder puro. (...) Somos diferentes de todas as oligarquias do passado, porque sabemos o que estamos fazendo. Todas as outras, até mesmo as que se assemelhavam conosco, eram covardes e hipócritas. Os nazistas alemães e os comunistas russos muito se aproximaram de nós nos métodos, mas nunca tiveram a coragem de reconhecer os próprios motivos. Fingiam, talvez até acreditassem, ter tomado o poder sem querer, e por tempo limitado, e que bastava dobrar a esquina para entrar num paraíso onde os seres humanos seriam iguais e livres. Nós não somos assim. Sabemos que ninguém jamais toma o poder com a intenção de largá-lo. O poder não é um meio, é um fim em si. Não se estabelece uma ditadura com o fito de salvaguardar uma revolução; faz-se a revolução para estabelecer a ditadura. O objetivo da perseguição é a perseguição. O objetivo da tortura é a tortura. O objetivo do poder é o poder." (1984)
"Quando se ama alguém, ama-se, e quando não se tem nada mais para lhe dar, ainda se lhe dá amor." - 1984, George Orwell, Companhia Editora Nacional, 2005. p. 159.
"As massas nunca se revoltarão espontaneamente, e nunca se revoltarão apenas por serem oprimidas. De fato, se não se lhes permitir ter padrões de comparação, nem ao menos se darão conta de que são oprimidas." - 1984, George Orwell, Companhia Editora Nacional, 2005. p. 199.
"Mas depois de lê-lo tinha mais certeza de não estar louco. Estar em minoria, mesmo em minoria de um, não era sintoma de loucura. Havia verdade e havia mentira, e não se está louco porque se insiste em se agarrar à verdade mesmo contra o mundo todo.(...)" - 1984, George Orwell, Companhia Editora Nacional, 2005. p. 209.
"O que é preciso, acima de tudo, é deixar o significado escolher a palavra, e não o contrário. Em prosa, a pior coisa que alguém pode fazer com as palavras é render-se a elas."
Em "Política e a Língua Inglesa" (1946)