Olá seja bem vindo....Van GoguedeMagoge escreveu:Não vejo outra opção, não tem como me afastar. Foi um sacrificio ja conseguir ficar inativo, muita pressão pra ir ao campo. Deixar de ir pras reuniões então, quase que impossivel. Enquanto eu estiver vinculado á religião vou ter pressão dentro de casa.kooboo escreveu:Seja bem vindo Leo!
Mas... dissociar?
Muita calma nessa hora brother, se você dissociar põe em risco toda a sua relação familiar (inclusive com a mãe), ficar afastado não seria mais tranquilo?
Parceiro entendi suas ponderações, mas quanto a dissociação vc precisa avaliar muito a questão dos seus familiares, colocar na balança mesmo. Embora exista pressão para vc frenquentar e cumprir alguns ritos teocráticos vc pode ter jogo de cintura e ir levando, e ir deixando de lado mesmo. Eu entreguei a minha carta e minha família toda virou as costas, tenho enfrentado a verdadeira falta de amor e embora eu me sinta livre hoje eu sei na pele o que isso tudo significa. Esses dias morreu uma tia minha muito querida, eu fui ao velório, vc não tem noção os olhares e os murmurinhos que foi a situação. Em fim esse povo TJs é lamentável, então meu amigo pense bem, a sugestão do Kobooo é oportuna, reflita bastante, mas saiba que respeito sua decisão e estamos aqui no que precisar.
Abraços - Pensador.
seja bem vindo parceiro. Torço para que vc alcance o que almeja: a liberdade religiosa, coisa que as tjs hipocritamente defendem. Procure analisar os conselhos apresentados aqui. A dissociação é uma alternativa muito dolorosa quando se tem muitos familiares na religião. Talvez o melhor seria vc se mudar para morar só, mudar de congregação e daí sim, ficar inativo. Pelo menos assim vc não terá familiares ti pressionando a fazer algo que vc não queira e, mesmo assim, poderá continuar tendo contato com seus familiares. Conheço uma mulher que ficou inativa com 15 anos, mas a sorte dela foi que nessa mesma época, ela se mudou para outra cidade e, por isso, não teve ancião correndo atrás dela. Passados 20 anos, ela ta feliz, casada, com filhos, continua inativa e continua com a relação achegada com a família sem problemas, como deve ser. Vc não precisa mudar de cidade (se não quiser), mas pode morar só e mudar de congregação, talvez seja uma boa alternativa. Mas análise bem.
