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Nem tanto a Deus, nem tanto ao Diabo

Enviado: 29 Jun 2011 09:06
por kooboo
O jovem indignado era membro de uma das dezenas de igrejas evangélicas que funcionam no Brasil, um dos milhões de pentecostais que lêem a Bíblia e recusam outras formas de saber. Ele põe em cheque os programas didáticos das escolas públicas e privadas, pois algumas dessas igrejas proíbem a leitura de qualquer outro livro que não seja a História Sagrada, proíbem assistir cinema, ver televisão e participar das festas do calendário brasileiro. Como sugerir a essas pessoas a tarefa de ler Madame Bovary, ver no cinema Cisne Negro ou assistir a um documentário na televisão?

Vale a pena ler o artigo na íntegra em --- http://terramagazine.terra.com.br/inter ... Diabo.html

Percebe-se que o comportamento é mundial...

Re: Nem tanto a Deus, nem tanto ao Diabo

Enviado: 29 Jun 2011 09:47
por LIFENEW
Ótima matéria,

obrigada pela contribuição,

o radicalismo está em toda parte, é dificil mesmo para um professor se "adaptar" a infinitas situações como essa!

O extremismo é generalizado, as vezes questiono a inteligência humana, para onde foi parar?

:shock:

Re: Nem tanto a Deus, nem tanto ao Diabo

Enviado: 29 Jun 2011 09:53
por Rogério
Infelizmente esta doença esta se tornando uma regra, não uma excessão.

Que deus me proteja dos seus seguidores...

Amém

Re: Nem tanto a Deus, nem tanto ao Diabo

Enviado: 07 Set 2017 17:29
por KOSTA
Toda religiao fanática tem essas medidas fanáticas. Nao ouvir musica do mundo etc

Felizmente a maiot parte das tjs tá se caga&%€€ para as instrucoes do CG.

O CG tenta desesperadamente impor uma ditadura. Mas nao consegue!

Hoje em dia ir à reuniao é mais para cumprir serviçp. Quando saem, entrou por um ouvido e saiu pelo outro.

Re: Nem tanto a Deus, nem tanto ao Diabo

Enviado: 07 Set 2017 18:12
por Mentalista
O artigo está fora do ar no site do Terra, mas pode ser lido aqui: http://www.substantivoplural.com.br/nem ... -ao-diabo/

É um assunto bem pertinente atualmente. O incômodo da pessoa dogmática em ouvir uma palestra é frequente. Eu sou a favor da não obrigatoriedade de a pessoa ouvir palestras que não quer, embora ache que ignorar tudo o que não faz parte do seu ponto de vista uma forma de pensar desequilibrada.