Ex Testemunhas de Jeová

Esse discurso tenta projetar nos ex-membros críticos as falhas das próprias testemunhas de Jeová que, com nobres exceções, espancam os seus filhos, fazem ameaças terríveis ou estipulam castigos severos para obrigá-los a assistir as reuniões ou fazerem serviço de campo. E isso é tão grave que crianças de 10, 11 anos chegam a recusar tratamento médico devido às fortes pressões dos genitores TJs. Claro que nessa alegada "decisão de consciência" por parte dessas crianças estão envolvidas ameaças de destruição no armagedom, perda de apoio, desprezo, isolamente familiar e social.

Aliás, eu acho que maioria das crianças ficariam muito felizes se o pai as liberassem dessas atividades e exigências chatas e até perigosas para as suas vidas. Claro que, se é que esse caso contado pelo orador [EDITADO] seja verdadeiro, essa "fidelidade" dos filhos deve ter o dedinho da mãe. Elas costumam ter mais influência sobre os filhos do que os pais. Pior - se são pioneiras e passam o dia em casa ou perambulando pelo bairro falando da vida alheia, enquanto o maridão está trampando em tempo integral, o tempo com os filhos e a influência muitas vezes nefasta acaba sendo mais forte.

esse orador usou de um Ataque pessoal ou argumento ad hominem
[quote=http://ateus.net/artigos/ceticismo/fala ... aciocinio/]Ataque pessoal ou argumento ad hominem
Essa falácia é fácil de reconhecer. Consiste simplesmente em atacar uma pessoa em vez dos argumentos que ela expõe, usar um traço de seu caráter como pretexto para desqualificar ou ignorar o que ela diz. Pode ser usado quando não se sabe como refutar o que o oponente diz ou simplesmente por excesso de preconceito, sendo um meio muito cômodo (e desonesto) de fugir do debate. Vejamos:
5. “Não deem ouvidos ao que ele diz. Como ele abandonou nossa fé, as críticas dele à nossa organização só podem ser mentiras.”
Talvez nesta última modalidade o argumento ad hominem seja a falácia com mais possibilidades de ser explorada autoritariamente, pois a melhor forma de se manter o controle sobre um grupo é justamente fazer com que ele evite qualquer contato com informações ou opiniões dissidentes. Não é por outra razão que uma das primeiras medidas de regimes políticos ilegítimos é a censura e perseguição a seus críticos e dissidentes. Religiosamente falando, isso é feito pela difamação de ex-membros, especialmente se eles tentam explicar as razões por que deixaram o grupo religioso a que pertenciam. Em vários casos, generalizações excessivas, termos pejorativos e mesmo a proibição de qualquer contato são usados para se criar a ideia de que todos os ex-membros têm falhas de caráter, ignorando a possibilidade de abandono por razões de consciência, discordância doutrinária e toda uma série de fatores que podem levar alguém a reavaliar honestamente suas crenças. Assim, abafa-se na fonte a possibilidade de um debate ou questionamento por parte dos que ficaram, já que eles serão desencorajados a procurar entender os motivos dos dissidentes.[/quote]

Quando eu era watchtoweriano e estava como capitão de ônibus quando saímos do salão de assembleias e eu vi várias placas do lado de fora... saí gritando asperamente com os irmão para não lerem o conteúdo das placas... tinha um irmão que ficou olhando para fora eu deu uma sacudida nele e perguntei se ele estava interessado em apostasia... quase bati nele... kkk...

Acredito que é mais fácil as TJs serem violentas em defender o CG do que os "apostatas"...


ô tempo de ignorância....

Independente do lugar em que frequentam, pessoas violentas existe em todas as camadas, nunca duvidei de violencia, nem na torre (já presenciei pai ancião bater nos filhos a golpes de cinta de couro, e bater tanto que chegou a ser desnecessário), e nem por qualquer pessoa que se diz dissidente. já presenciei a derrocada moral, financeira e tudo de pessoas de foram desassociadas pois eram desequilibradas, então não sei qual seria a situação de uma pessoa assim dentro da apostasia.
No mais eu deixo rolar!!

Quando os assuntos começam a ficar esgotados, regra geral, sai asneira. Por isso os ingleses têm um ditado assim: "if you have nothing to say, say nothing", que em português pode ser traduzido por: "se não tiveres nada a dizer, não digas nada". Por outras palavras, fica calado em vez de dizeres asneiras. Com tanta reunião, congressos, etc e tal, as TJ´s têm que arranjar sempre qualquer coisa para falar e depois saiem ridicularias como essa do Pai apóstata que bate nos filhos. Haja paciência!!!!

Esses oradores já estão ficando maluquinhos, já não sabem mais o que inventar para as tjs sentirem pavor dos apóstatas, quando temos filhos pequeno e estamos nas reuniões, ficamos sem saber o que fazer para que fiquem quietos, fui chamada muitas vezes a atenção por causa disso e meu filho tomou muitos beliscões a ponto de dizer que não queria mais ir as reuniões e o incentivo dos irmãos era bater para ele ir, hoje em dia sendo a famosa apóstata que dizem tudo está muito mais calmo.

Esse tipo de boato existe para fazer os comandados sentirem o máximo de repulsa em relação ao contraditório.
O governo militar explorou bastante essa tática quando da revolução de 60 - a Torre faz o mesmo, com o adendo de que sua liderança tem a devida consciência das mentiras que estão espalhando.

Não se pode de forma alguma generalizar, é claro que a grande maioria apóstata não é violenta, mas como ocorre em todos os grupos há exceções. Em minha época de Tj, trabalhei na equipe de segurança do congresso internacional do maracanã, havia um grupo de apóstatas lá na porta, como é de costume, explicamos que não seria permitido a sua entrada no local com faixas e etc, mas se eles desejassem entrar como quaisquer um o evento era aberto ao público, a maioria apenas permaneceu ali parada segurando as faixas ... Mas alguns se exaltaram, me xingaram, alguns tentaram entrar com as faixas na marra , tivemos que conte-los, com o auxilio inclusive da polícia militar, um deles que era uma senhora me deu uma unhada no braço e se jogou no chão simulando que eu a tinha agredido... alguns gritavam de forma causar tumulto, mas pouquíssimos deram atenção, pelo contrário, aquela atitude causou mas descontentamento entre as pessoas que caminhavam pelo entorno do estádio.

Pássaro escreveu:Os tjs são sempre os santinhos...! Os velhinhos dos states a cada dia mais sacanas!

bem dito! Velhinhos dos states! Mais uma religião americana a tentar mericanizar o mundo!

livre escreveu:Não se pode de forma alguma generalizar, é claro que a grande maioria apóstata não é violenta, mas como ocorre em todos os grupos há exceções. Em minha época de Tj, trabalhei na equipe de segurança do congresso internacional do maracanã, havia um grupo de apóstatas lá na porta, como é de costume, explicamos que não seria permitido a sua entrada no local com faixas e etc, mas se eles desejassem entrar como quaisquer um o evento era aberto ao público, a maioria apenas permaneceu ali parada segurando as faixas ... Mas alguns se exaltaram, me xingaram, alguns tentaram entrar com as faixas na marra , tivemos que conte-los, com o auxilio inclusive da polícia militar, um deles que era uma senhora me deu uma unhada no braço e se jogou no chão simulando que eu a tinha agredido... alguns gritavam de forma causar tumulto, mas pouquíssimos deram atenção, pelo contrário, aquela atitude causou mas descontentamento entre as pessoas que caminhavam pelo entorno do estádio.

A violencia física nunca é aceitável, neste contexto.