Qual livro você leu e recomenda?

[Daenerys]

Neste clássico instantâneo e best-seller internacional, David Graeber e David Wengrow propõem uma nova versão de nossa história — do desenvolvimento da agricultura e das cidades às origens do Estado, da democracia e da desigualdade.

Durante séculos, nossos ancestrais foram considerados primitivos e infantis, sendo divididos em duas categorias: iguais, livres e inocentes ou guerreiros e brutais. Com base no pensamento de Jean-Jacques Rousseau e de Thomas Hobbes, a ideia que perdurou ao longo dos anos foi a de que só poderíamos alcançar a civilização sacrificando essas liberdades ou domesticando nossos instintos mais básicos.
Neste livro revolucionário, o antropólogo David Graeber e o arqueólogo David Wengrow demonstram como essas teorias que emergiram no século XVIII foram uma reação à crítica feita por povos indígenas à sociedade europeia — e por que elas estão erradas. Ao oferecer essa nova perspectiva, os autores questionam tudo o que conhecemos sobre as origens da agricultura, da propriedade, das cidades, da democracia, da escravidão e da própria civilização, iluminando outras formas de liberdade e organização social e nos convidando a imaginar qual futuro desejamos para nós mesmos.

"Um banquete intelectual. Não há um único capítulo que não questione (com bom humor) crenças intelectuais estabelecidas." — Nassim Nicholas Taleb

"Esta obra nos apresenta um mundo habitado por pessoas inteligentes, criativas e complexas que, por milhares de anos, inventaram quase todas as formas de organização social e buscaram liberdade, conhecimento, experimentação e felicidade muito antes do 'iluminismo'." — Robin D. G. Kelley

"Um fio condutor poderoso deste livro é a retomada das perspectivas indígenas como influência fundamental no pensamento europeu, uma contribuição valiosa para a decolonização das histórias globais." — Rebecca Solnit

Esse parece excelente.
Já estava na minha lista, pretendo ler assim que possível.

[tiopac]

Neste clássico instantâneo e best-seller internacional, David Graeber e David Wengrow propõem uma nova versão de nossa história — do desenvolvimento da agricultura e das cidades às origens do Estado, da democracia e da desigualdade.

Durante séculos, nossos ancestrais foram considerados primitivos e infantis, sendo divididos em duas categorias: iguais, livres e inocentes ou guerreiros e brutais. Com base no pensamento de Jean-Jacques Rousseau e de Thomas Hobbes, a ideia que perdurou ao longo dos anos foi a de que só poderíamos alcançar a civilização sacrificando essas liberdades ou domesticando nossos instintos mais básicos.
Neste livro revolucionário, o antropólogo David Graeber e o arqueólogo David Wengrow demonstram como essas teorias que emergiram no século XVIII foram uma reação à crítica feita por povos indígenas à sociedade europeia — e por que elas estão erradas. Ao oferecer essa nova perspectiva, os autores questionam tudo o que conhecemos sobre as origens da agricultura, da propriedade, das cidades, da democracia, da escravidão e da própria civilização, iluminando outras formas de liberdade e organização social e nos convidando a imaginar qual futuro desejamos para nós mesmos.

"Um banquete intelectual. Não há um único capítulo que não questione (com bom humor) crenças intelectuais estabelecidas." — Nassim Nicholas Taleb

"Esta obra nos apresenta um mundo habitado por pessoas inteligentes, criativas e complexas que, por milhares de anos, inventaram quase todas as formas de organização social e buscaram liberdade, conhecimento, experimentação e felicidade muito antes do 'iluminismo'." — Robin D. G. Kelley

"Um fio condutor poderoso deste livro é a retomada das perspectivas indígenas como influência fundamental no pensamento europeu, uma contribuição valiosa para a decolonização das histórias globais." — Rebecca Solnit

Esse parece excelente.
Já estava na minha lista, pretendo ler assim que possível.

É um livro incrível, só não consegui colocar a capa mas vi a sua dica no comentário logo abaixo, e da próxima espero conseguir.
Obrigado !

[tiopac]

Neste clássico instantâneo e best-seller internacional, David Graeber e David Wengrow propõem uma nova versão de nossa história — do desenvolvimento da agricultura e das cidades às origens do Estado, da democracia e da desigualdade.

Durante séculos, nossos ancestrais foram considerados primitivos e infantis, sendo divididos em duas categorias: iguais, livres e inocentes ou guerreiros e brutais. Com base no pensamento de Jean-Jacques Rousseau e de Thomas Hobbes, a ideia que perdurou ao longo dos anos foi a de que só poderíamos alcançar a civilização sacrificando essas liberdades ou domesticando nossos instintos mais básicos.
Neste livro revolucionário, o antropólogo David Graeber e o arqueólogo David Wengrow demonstram como essas teorias que emergiram no século XVIII foram uma reação à crítica feita por povos indígenas à sociedade europeia — e por que elas estão erradas. Ao oferecer essa nova perspectiva, os autores questionam tudo o que conhecemos sobre as origens da agricultura, da propriedade, das cidades, da democracia, da escravidão e da própria civilização, iluminando outras formas de liberdade e organização social e nos convidando a imaginar qual futuro desejamos para nós mesmos.

"Um banquete intelectual. Não há um único capítulo que não questione (com bom humor) crenças intelectuais estabelecidas." — Nassim Nicholas Taleb

"Esta obra nos apresenta um mundo habitado por pessoas inteligentes, criativas e complexas que, por milhares de anos, inventaram quase todas as formas de organização social e buscaram liberdade, conhecimento, experimentação e felicidade muito antes do 'iluminismo'." — Robin D. G. Kelley

"Um fio condutor poderoso deste livro é a retomada das perspectivas indígenas como influência fundamental no pensamento europeu, uma contribuição valiosa para a decolonização das histórias globais." — Rebecca Solnit

Esse parece excelente.
Já estava na minha lista, pretendo ler assim que possível.

consegui, obrigado pela ajuda Daenerys!
leia que não vai se arrepender...

[Daenerys]

https://deliriumnerd.com/2022/12/13/qua ... a-resenha/

[SaindoDaCaverna]

Breve sinopse, onde destaquei um ponto-chave do livro:

A obra narra a história do jovem tenente Giovanni Drogo, que recebe com alegria uma missão no forte Bastiani ― para ele, a primeira etapa de uma carreira gloriosa. Embora não pretendesse ficar por muito tempo, o oficial de repente se dá conta de que os anos se passaram enquanto, quase sem perceber, ele e seus companheiros alimentavam a expectativa de uma invasão estrangeira que nunca acontece. A espera pelo inimigo transforma-se na espera por uma razão de viver, na renúncia da juventude e na mistura de fantasia e realidade.

E um trecho sgnificativo:

Do deserto do norte devia chegar a sorte, a aventura, a hora milagrosa, que, pelo menos uma vez, cabe a cada um. Para essa vaga eventualidade, que parecia tornar-se cada vez mais incerta com o tempo, os homens consumiam ali a melhor parte das suas vidas

Sim, não consegui ler esse livro sem ver diversos paralelos entre os soldados que perderam sua juventude no forte esperando por um inimigo lendário e todos aqueles que perderam sua juventude na Torre, esperando também um inimigo lendário.

[Daenerys]

Barba Ensopada de sangue- Daniel Galera

[Pepita]

Estou terminando a leitura de A Casa dos Espíritos, da Isabel Allende.

Não é um livro espírita e nem de fantasmas, mas a história de uma família chilena vivendo um momento revolucionário.

Vale a pena conferir a história da família Trueba.
https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/ ... -espiritos

...
Recentemente, a Daenerys citou que estava terminando de ler um livro, "A Casa dos Espíritos", da Isabel Allende, e eu fiquei com vontade de ler. Ontem, peguei na biblioteca um exemplar dele. Imagina se algum parente TJ bitolado me vê com um livro desse!

Pepita, que legal!
Depois você me conta o que achou do livro, por favor.
...
Só posso dizer que foi uma das melhores leituras que fiz nos últimos tempos.
Espero que você goste.

Amei muito ler este livro. Entrou pra minha lista de livros mais queridos.

O texto é deslumbrante, tanto em forma como em conteúdo. O talento e a inteligência da escritora Isabel Allende ficam evidentes na sua capacidade descritiva dos detalhes, na riqueza e multiplicidade de sentimentos, bem como nos comportamentos das suas personagens, algumas vezes altruístas e generosas, noutras perversas e doentias, percorrendo um amplo leque de diferentes características humanas.

Minha mente voou longe ao acompanhar a doçura e o espírito agregador de Clara, a impetuosidade de Alba, a perseverança de Pedro Tercero García e a incrível generosidade altruísta do médico Jaime Trueba. Ao mesmo tempo, indignei-me com a perversidade atroz do jovem coronel Esteban Garcia, que conseguiu me fazer odiá-lo mais que o próprio Esteban Trueba. A obscuridade do conde Jean de Satigny me causou inquietude. Aquele capítulo do conde tem um suspense de tirar o fôlego. Gente, o que eram aquelas pequenas múmias?

Durante a longa leitura, em meio a suspenses e sobressaltos, percebi meus sentimentos se alternarem entre surpresa, angústia, indignação, raiva, alívio, alegria, compaixão, esperança, ...

Enfim, só tenho a agradecer-lhe a indicação. A leitura foi muito prazerosa e enriquecedora.

[Daenerys]

Estou terminando a leitura de A Casa dos Espíritos, da Isabel Allende.

Não é um livro espírita e nem de fantasmas, mas a história de uma família chilena vivendo um momento revolucionário.

Vale a pena conferir a história da família Trueba.
https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/ ... -espiritos

...
Recentemente, a Daenerys citou que estava terminando de ler um livro, "A Casa dos Espíritos", da Isabel Allende, e eu fiquei com vontade de ler. Ontem, peguei na biblioteca um exemplar dele. Imagina se algum parente TJ bitolado me vê com um livro desse!

Pepita, que legal!
Depois você me conta o que achou do livro, por favor.
...
Só posso dizer que foi uma das melhores leituras que fiz nos últimos tempos.
Espero que você goste.

Amei muito ler este livro. Entrou pra minha lista de livros mais queridos.

O texto é deslumbrante, tanto em forma como em conteúdo. O talento e a inteligência da escritora Isabel Allende ficam evidentes na sua capacidade descritiva dos detalhes, na riqueza e multiplicidade de sentimentos, bem como nos comportamentos das suas personagens, algumas vezes altruístas e generosas, noutras perversas e doentias, percorrendo um amplo leque de diferentes características humanas.

Minha mente voou longe ao acompanhar a doçura e o espírito agregador de Clara, a impetuosidade de Alba, a perseverança de Pedro Tercero García e a incrível generosidade altruísta do médico Jaime Trueba. Ao mesmo tempo, indignei-me com a perversidade atroz do jovem coronel Esteban Garcia, que conseguiu me fazer odiá-lo mais que o próprio Esteban Trueba. A obscuridade do conde Jean de Satigny me causou inquietude. Aquele capítulo do conde tem um suspense de tirar o fôlego. Gente, o que eram aquelas pequenas múmias?

Durante a longa leitura, em meio a suspenses e sobressaltos, percebi meus sentimentos se alternarem entre surpresa, angústia, indignação, raiva, alívio, alegria, compaixão, esperança, ...

Enfim, só tenho a agradecer-lhe a indicação. A leitura foi muito prazerosa e enriquecedora.

Que bom que você gostou, Pepita!
Adorei ler suas impressões sobre o livro.

A Casa dos Espíritos se tornou um dos meus livros preferidos da vida também, e a Isabel Allende está se tornando uma das minhas autoras preferidas.

O capítulo do conde também me causou uma sensação muito estranha rs.
O estilo da autora, conhecido como realismo mágico, é utilizado também por Gabriel García Márquez. Eu me senti de forma parecida quando li Cem anos de Solidão, que também considero um dos melhores livros que já li.


Violeta será minha próxima leitura:
https://appsindicato.org.br/resenha_livro_violeta/
Esse livro da Isabel Allende apresenta uma história que tem início na pandemia de gripe espanhola e termina na pandemia da covid19. Parece ser mais um livro maravilhoso.

[Pepita]

...
O estilo da autora, conhecido como realismo mágico, é utilizado também por Gabriel García Márquez. Eu me senti de forma parecida quando li Cem anos de Solidão, que também considero um dos melhores livros que já li.
...

Nossa! Esse livro do García Márquez, "Cem anos de Solidão", eu também quero ler. Na verdade, há muitos anos eu comecei a ler, mas parei ainda no início, mais ou menos no capítulo 3. Não lembro ao certo o motivo de ter parado de ler. Mas, pretendo ler sim.

[Thanos]

Estou lendo "Cem anos de solidão" e "O poder do hábito"

São dois livros muito interessantes eu recomendo.