Luto no Rock - Cliv Burr

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Bruce D.
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Luto no Rock - Cliv Burr

Mensagem não lida por Bruce D. »

Como todos sabem sou fã do Iron Maiden. E hoje todos os fãs da banda receberam uma triste noticia: Cliv Burr primeiro baterista da banda (1979-1982) morreu aos 56 anos vitima de Esclerose Multipla. Abaixo segue alguns dos clipes que ele participou como uma singela homenagem.

Clive Burr - R.I.P.







Quicksand Jesus I need you
Quicksand Jesus I believe you
Quicksand I'm so far away

- Skid Row
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kooboo
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Re: Luto no Rock - Cliv Burr

Mensagem não lida por kooboo »

Pra mim essa foi a melhor fase do Iron.
Uma grande perda para o Rock.
O ex-baterista do Iron Maiden Clive Burr morreu ontem aos 56 anos após sofrer durante muito tempo com esclerose múltipla. Burr tocou nos três primeiros discos da banda, considerados os melhores por boa parte dos fãs e da crítica, incluindo o álbum que consagrou o quinteto: "The Number Of The Beast" de 1982. O músico deixou o Maiden no final de 1982 por não conseguir se adaptar à rotina de turnês por porblemas de ordem pessoal. Ele foi substituído por Nicko McBrain que desde então manteve-se no posto.


Uma nota oficial de pesar foi postada no site oficial do Iron Maiden. Nela o baixista Steve Harris lembrou que Clive era um velho amigo de toda a banda e que este era um dia triste para todos na banda
"Ele era uma pessoa maravilhosa e um baterista excepcional que deu uma contribuição valiosa para o Maiden em seus primeiros dias."

O vocalista Bruce Dickinson lembrou que o baterista nunca perdeu seu senso de humor, mesmo nos momentos mais difíceis de sua doença.


A esclerose múltipla deixou Burr não só com problemas físicos mas também financeiros. Para ajudá-lo nessa parte o Iron Maiden fez uma série de shows beneficentes além de terem ajudado na fundação da "Clive Burr MS Trust Fund" que arrecada fundos para as pesquisas contra a doença.
Clive Burr ajudou a criar todo um novo jeito de se tocar bateria no Heavy Metal. Seu estilo influenciou definitivamente na modernização sofrida pelo estilo a partir dos anos 80.

Link: http://www.vagalume.com.br/news/2013/03 ... z2NWXbUyoH
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kooboo

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nanyrocha64
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Re: Luto no Rock - Cliv Burr

Mensagem não lida por nanyrocha64 »

Aí sim tem que se dar valor à um artista, que morreu por uma doença ou uma tragédia como meu querido Roy Orbison ou John Lennon, não se dar valor aos que morrem com o "rabo" cheio de pó como no caso do "Cheirão" que nada tinha a contribuir para a humanidade, assim como Whinehouse, Houston, Hendrix, Joplin, todos maus exemplos de vida.
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kooboo
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Re: Luto no Rock - Cliv Burr

Mensagem não lida por kooboo »

nanyrocha64 escreveu:Aí sim tem que se dar valor à um artista, que morreu por uma doença ou uma tragédia como meu querido Roy Orbison ou John Lennon, não se dar valor aos que morrem com o "rabo" cheio de pó como no caso do "Cheirão" que nada tinha a contribuir para a humanidade, assim como Whinehouse, Houston, Hendrix, Joplin, todos maus exemplos de vida.
Seu comentário me fez lembrar de John Rutsey, primeiro baterista do Rush, que foi afastado da banda por problemas de saúde (diabete, precisava de cuidados constantes).
O cara morreu alguns anos atrás. Se tivesse ficado na banda, provavelmente teria morrido logo nas primeiras turnês.
É legal quando empresários e bandas vem estes problemas de saúde e tomam as devidas precauções. No caso de Cliv Burr, gostei de ver como os demais integrantes da banda mantiveram o contato e cuidaram dele.
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kooboo

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Ben
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Re: Luto no Rock - Cliv Burr

Mensagem não lida por Ben »

nanyrocha64 escreveu:Aí sim tem que se dar valor à um artista, que morreu por uma doença ou uma tragédia como meu querido Roy Orbison ou John Lennon, não se dar valor aos que morrem com o "rabo" cheio de pó como no caso do "Cheirão" que nada tinha a contribuir para a humanidade, assim como Whinehouse, Houston, Hendrix, Joplin, todos maus exemplos de vida.
Aeh, Vc tá muito revoltada, viu? Mas quem é esse cara? Nunca ouvi falar dele. Era traficante? :lol:

Deve haver alguma razão pro cara se viciar, sei lá. Ambiente, más companhias, não ter limites, problemas familiares e pessoais, depressão, vazio, etc... Coisa triste

Roy Orbison morreu? Mas ele também era sinistro, hein
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Ben
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Re: Luto no Rock - Cliv Burr

Mensagem não lida por Ben »

Drogas são companhias quase certas de roqueiros e artistas. Recentemente o baixista John Taylor, do Duran Duranm lançou um livro autobiográfico que narra a fama meteórica, contando sobre drogas, bebidas, sexo e a destruição de seu casamento O ghostwriter que escreveu prá ele conseguiu realizar um trabalho muito bom. Segue abaixo um trecho de "In the pleassure groove", publicado pelo jornal The New York Post:

Taylor conta um encontro inesquecível com Bob Dylan, Bryan Ferry, Mick Jagger em um estúdio em Nova Iorque.

"Dylan estava no fim do corredor... Eu nunca tinha visto tantas drogas em toda a minha vida. O acesso à cocaína era ilimitado", narra. "Todos queriam festejar comigo, mas por trás da minha 'cara de festa' eu estava preso em um vórtex de medo, arrogância, solidão e popularidade extraordinária".

Após um período em reabilitação, Taylor abandonou as drogas, mas diz ainda sofrer com o vício.

"O vício ainda existe", lamenta. "Mantê-lo preso exige muito esforço".

Li vários trechos desse livro, mas acabei apagando pensando que seria fácil recuperar depois, Putz.
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Ben
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Re: Luto no Rock - Cliv Burr

Mensagem não lida por Ben »

O assunto é uso de drogas por artistas. Segue outro trecho do livro. Acho que é uma leitura muito interessante:

Do recém-publicado livro autobiográfico ‘In The Pleasure Groove’ de John Taylor, do DURAN DURAN e do NEUROTIC OUTSIDERS, ainda sem título em português.

[...] É uma noite de segunda-feira, no Brighton Dome, em 1981, duas semanas antes de nosso terceiro single, ‘Girls On Film’, está pra sair. Faz uma semana que completei 21 anos. As luzes se apagam e a cortina começa a se erguer. Mas algo estranho está acontecendo.

Nenhum de nós consegue ouvir à música. Só o som da plateia. Ficando cada vez mais alto. Maior. Cantos, gritos. Daí entramos no palco. Um frisson de medo. E a cortina sobe.

O poder de nossos instrumentos, amplificado por cabeçotes que iam até o telhado, não é páreo para a avassaladora força da energia sexual adolescente que emana até nós vinda do auditório. Eu posso senti-la tomar controle de meus braços, minhas pernas, meus dedos. É incessantes, as ondas ficam atingindo o palco.

Não há modo de estarmos sendo ouvidos, mas isso não importa. Ninguém está prestando atenção pra isso mesmo. Roupas rasgadas. Desmaios e macas. Colapsos nervosos. O frenesi é contagiante. Nós nos tornamos ídolos. Sujeitos de idolatria.

Havia certa escassez de casas a preços acessíveis nos anos cinquenta, então a nova casa de meus pais em Hollywood, setor Sul de Birmingham, era perfeita. Era uma casa com dois cômodos em baixo e dois em cima com paredes chapiscadas abaixo das janelas de cima.

A sala de estar era onde comíamos, assistíamos televisão, sentávamos, tudo. O outro cômodo de baixo, o ‘quarto da frente’, era onde se guardava o álcool.

O número 34 da Simon Road tinha sua própria garagem, onde meu pai passava semanas brincando com seu carro. Havia um pequeno jardim na frente e outro um pouco maior no lado de trás. Em junho de 1960, minha mãe me deu a luz no Sorrento Maternity Hospital em Solihull. Meus pais me chamaram de Nigel. Meu segundo nome era John.

Eu conheci Nick Bates no inverno de 1973 quando eu tinha 13 anos e ele tinha 11. Nick já tinha ido a alguns shows – sim, esse garoto era precoce – Gary Glitter e Slade. Mas Bowie era rei naquele tempo, e com mérito.

Nick e eu nos vestíamos muito bem sem precisar de muito encorajamento, e nós dois amávamos as roupas, os cabelos e a maquilagem da era glam-rock britânica. A direção sartorial de Bryan Ferry estava surtindo efeito: os garotos estavam vasculhando o guarda-roupa do pai atrás de paletós como aqueles que Humphrey Bogart vestira em ‘Casablanca’. Os do meu pai caíam direitinho em mim.

Mas havia o aspecto transexual do glam, e a gente acabava misturando o terno com blusas de mulher. Nas lojas da rede British Home Stores, no centro da cidade, havia um andar enorme repleto de ternos de duas peças para mulheres. Alguns daqueles paletós eram divinos, e serviam em Nick e em mim. Combine isso com um lenço, talvez de estampa de pele animal da Chelsea Girl, e já era.

‘Você não vai sair vestido assim?!?’ nossos pais gritavam.

‘Não se preocupe com isso, pai’, Nick dizia pro pai dele enquanto eu passava um pouco de gloss no banheiro deles.

‘Ah, deixe eles em paz, Roger’, a mãe dele, Sylvia, dizia. ‘Eles estão apenas se divertindo. ’

Depois de dizer a um funcionário cético da escola de carreiras que eu queria ser um ‘pop star’, eu me matriculei na Escola Politécnica de Arte e Desenho de Birmingham para um curso de 12 meses.

Pra mim, ir pra escola de arte era inspirado mais por meus heróis musicais: John Lennon, Keith Richards, Bryan Ferry. Eu esperava conhecer outras mentes que se sintonizassem com a minha, tal como eles haviam conhecido.

Assistir ao The Human League pela primeira vez foi a virada. Nick e eu os vimos abrindo pra Siouxsie and the Banshees no Mayfair Ballroom no shopping Bullring e assistimos a tudo em silêncio, maravilhados. Eles não tinham baterista. Nem guitarra. Eles tinham três sintetizadores e uma bateria eletrônica ao invés disso.

Daí a mão de Nick, Sylvia, fez um investimento de 200 libras no primeiro sintetizador Wasp a chegar em Birmingham, comprado na Woodroffe Music Store. Nós também compramos uma bateria eletrônica Kay a 15 libras. Tinha uns presets descritos como ‘mambo’, foxtrot’, ‘slow rock’ e ‘valsa’.

Com Nick controlando os teclados, um amigo da escola de arte cantando e no baixo, e eu na guitarra, nós fizemos nossa primeira gravação em fita cassete no cômodo acima da loja de brinquedos da mãe de Nick. O ‘álbum’ que resultou disso se chamava ‘Dusk And Dawn’.

Eu tinha orgulho dessa primeira empreitada e decidi apresentá-la como meu trabalho de conclusão de curso na escola. Cada estudante tinha um espaço no saguão principal para expor os frutos de seu trabalho. Eu cobri minha parede com um saco de lixo preto e coloquei a fita na frente dele.

Teve um certo barulho quando o corpo docente chegou até minha apresentação. O professor Grundy pegou a fita com cuidado.

Grundy: ‘E o que seria isso, exatamente?’

Eu: ‘É o que tenho feito nos últimos seis meses. ’

Grundy: ‘E o que você espera fazer com isso?’

Eu: ‘Assinar um contrato.’

Grundy: ‘Isso não tem muito a ver com seu curso, tem?’

Eu: ‘E por que deveria? Isso é arte porque eu digo que é. ’

Grundy: ‘Bem, fico feliz que você tenha aprendido algo em seu tempo aqui, Nigel. ’

Foi meu último dia na academia.

No encarte do cassete, eu apareço sob meu nome de batismo, Nigel. Logo depois, eu decidi que um pop star soava melhor como John Taylor do que como Nigel Taylor. Eu estava de saco cheio de Nigel fazia anos. Fui muito zoado por esse nome. Naquele quadro do Monty Python, ‘Upper Class Twit Of The Year’, o maior otário de todos era chamado de Nigel. Nigel tinha que ir embora. Mas John – Johnny – era um roqueiro.

Era mais do que escolher um pseudônimo. Eu não queria ser chamado de Nigel por ninguém: a banda, meus amigos, minha família. Demoraria anos até que minha mãe aceitasse o plano de John.

Nick e eu éramos um só nessa linha de pensamento. No caso dele era o sobrenome, Bates, que destoava. Rhodes parecia ter a mistura exata de cultura alta e baixa, tal como emanava do empresário do The Clash, Bernie, e da sacerdotisa da moda, Zandra.

http://playadelnacho.files.wordpress.com/2012/09/2.jpg

Simon Le Bon era um estudante de teatro alto e eloquente da Universidade de Birmingham. Ele veio nos ver ensaiar carregando um caderno azul com letras e ideias para músicas e eles escutou enquanto nós tocávamos, fazendo anotações. Daí ele se levantou, e com seu 1m88, agarrou o microfone, e começou a cantar.

Eu escrevi em meu diário aquela noite: ‘Finalmente o frontman! O astro está aqui!’

Com Simon de vocalista, a formação estava completa: Andy Taylor na guitarra, Roger Taylor na bateria, Nick Rhodes nos teclados. E eu, no baixo.

Nós acertamos um show nas luzes de neon e de MirrorFlex do Rum Runner Nightclub, de Birmingham. Na quarta-feira, 16 de julho de 1980 – nosso primeiro show.

Simon se dirigiu à plateia: ‘Somos o Duran Duran, e queremos que vocês dancem com nossa música quando a bomba atômica explodir. Essa música é Late Bar. Nós a escrevemos para que vocês dancem. ’ Roger mandou ‘1-2-3-4’ e a gente começou.

Olhando pras fotos daquele primeiro show, eu fico atônito com o quão eclética e ultrajante aquela cena era. Todo mundo tinha tingido, cortado ou raspado seu cabelo. A maioria usava maquilagem. Bem padrão para uma noite de terça em 1980.

Turnês e nosso primeiro disco logo vieram. As cartas dos fãs. Nós nos reuníamos no Rum Runner à tarde e sentávamos ali fazendo mais dever de casa do que jamais tínhamos feito na escola, assinando fotos e escrevendo respostas pras cartas.

Os fãs fizeram algumas coisas bem loucas ao longo dos anos, mas a minha favorita foi a da garota de Atlanta, que estava em uma coletiva de imprensa. Eu estava resfriado, e assoando o nariz em lenços descartáveis, e os jogando em uma cesta debaixo da mesa.

Na outra vez que chegamos à cidade a moça me intimou em outra aparição em público: ‘Eu fui a moça que pegou seu resfriado… depois que você saiu da sala de imprensa, eu roubei seus lenços usados. Eu queria pegar o seu resfriado.’

Eu tinha sido um nerd na escola, nunca tinha tido uma namorada séria. Agora, eu só tinha que piscar para uma mulher num lobby de hotel, na coxia, ou na festa da gravadora, e ter companhia até a manhã seguinte.

Então qual é o problema, você pode perguntar? Bem, o problema é – e eu não descobri isso até que eu tivesse quase 40 anos de idade – que há algo em um encontro íntimo dessa natureza com alguém que você mal conhece que açoita o espírito. Você quer aquilo, mas fica a sensação de que não é certo. E quando você começa a fazer isso noite após noite, semana sim, semana também, suas ideias sobre amor e sexo começam a ficar distorcidas.

Em turnê, eu aprendi que as mulheres gostavam de usar drogas comigo. Meu horror de quartos solitários de hotel significava que eu poderia ir a qualquer extremo para evitar dormir sozinho neles. Eu era ídolo de milhares de pôsteres em paredes, mas o medo da solidão me deixou viciado em cocaína.

Pular na cama como Johnny, o astro pornô, não é fácil como você pode imaginar. Você se sente acuado. Pelo menos eu me sentia. Talvez fosse algum resíduo da culpa católica: Ou simplesmente decência? As drogas tiraram todas essas dúvidas. [...]



Fonte: Duran Duran: cocaína, groupies e a fama em biografia http://whiplash.net/materias/news_835/1 ... z2NXATnp43
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nanyrocha64
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Re: Luto no Rock - Cliv Burr

Mensagem não lida por nanyrocha64 »

Não é questão de ser revoltada, simplesmente não tenho dó destes que morrem por culpa das drogas seja de que maneira for, pois geralmente são egoístas só pensam no próprio prazer (se é que existe) e não pensam que suas atitudes moldam e dão exemplo à milhares de fãns no mundo inteiro. Veja como John Lennon tinha sua vida conturbada, mas era um pacifista, foi assassinado brutalmente, John Denver era um pacato cantor de Folk Music, um pouco ator também, morreu em um acidente de avião, muitos outros, como Ronnie James Dio, morreu doente tb. Estes não procuraram a morte, mas os cheiradores de plantão procuram sim, dando desculpas mil como estar depressivo ou seja o que for...
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Ben
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Re: Luto no Rock - Cliv Burr

Mensagem não lida por Ben »

Creio que os artistas que vc citou também eram usuários de drogas. Uns seguram mais a onda, outros metem a cara ou, pior dizendo, o nariz ou na veia.
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marcos jan
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Re: Luto no Rock - Cliv Burr

Mensagem não lida por marcos jan »

o pq de cantores morrerem ao inves de funkeiros
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