Papa ordena retirada do nome Yahweh

[shurelambers]

Caro Pastor Russel.. (alías vejo seu avatar e sinto náuseas, sorry)

Acredito que todos os ex-tjs podem e devem estar preocupados com as TJ´s.
Apenas quem já foi das fileiras dessa religião sabe dos males que ela causa na vida das pessoas.

É compreensível que as outras religiões não se preocupem tanto com as Tj´s. Primeiro porque o número dos adeptos dela são muito menores comparados as IURD´s da vida. Segundo, porque a imagem que elas vendem é de uma religião "piedosa", "boazinha", que produz famílias felizes. Portanto, não são ruins, correto? Terceiro, porque aparentemente não estão envolvidas em escândalos midiáticos que vendem muitos jornais.

Aqui em São Paulo, as instruções apresentadas pelos Bispos Diocesanos batem principalmente na Universal, Renascer, Assembléia de Deus e ultimamente na "Igreja Mundial do Poder de Deus" e nas Igrejas Católicas Brasileiras.

A preocupação da ICAR tem sido mais com o número de adeptos que tais religiões tiram das fileiras católicas do que propriamente o estrago que elas fazem na vida das pessoas.

[Pastor Russel]

Caro Pastor Russel.. (alías vejo seu avatar e sinto náuseas, sorry)

A preocupação da ICAR tem sido mais com o número de adeptos que tais religiões tiram das fileiras católicas do que propriamente o estrago que elas fazem na vida das pessoas.

O que também é ridículo.

[Ben]

Paz!

Duas explicações sobre a pronúncia do Nome:

1 - Pode abalar as estruturas do universo - conceito da Cabala

2 - Não devem ser pronunciado por um impuro, em toda a sua impureza. Poderia ser usado por um impuro em seus paganismos. Não deves tomar o Nome do Manda-Chuva em vão.

Por exemplo.: A confusão que os cristãos fazem entre O Manda-Chuva e Jesus é motivo de raiva entre os judeus. Engraçado que lendo o volume 8 de Operação Cavalo de Tróia - uma série de ficção extraída de um capítulo do livro de Urantia + grandes porções de crenças e supertições judaícas e passagens de livros cristãos apócrifos e junto com o gosto de causar polêmicas de J.J.Benitez - chamou a minha atenção sobre a diferença entre Jesus e o Manda-Chuva, embora nessa série o Manda-Chuva - O Pai - não seja YHWH.

Passagens interessantes:

Página 5 (versão brasileira):

"Quando julgo as criaturas, chamo-me Elohim [plural majestático de "O", ou Deus]; quando esqueço os pecados dos homens, El Shadday, e quando me apiedo de meu mundo, chamo-me YHWH, pois YHWH é misericordioso, como está escrito: YHWH... YHWH... Deus clemente."
Naquelas definições permeava o medo. Tudo era castigo, justiça, vingança, e, definitivamente, total e absoluta distância.
Ehye asher ehye (Sou o que sou) acabou se tornando sinônimo de "não pergunte". Deus, para aquele homem, como para muitos outros judeus da época do Mestre, era um ser autoritário, a quem não convinha incomodar. Pecar era natural. Indagar e aproximar-se do Santo era pior que pecar. Deus estava onde estava. Convinha não movê-lo. Para o Anunciador, o Santo era um ancião (talves devesse escrever com inicial maiúscula) que sofria permanentemente pelas misérias humanas. Os pecados dos homens eram tantos, e de tal magnitude, que o Ancião esqueceu de como rir. E continuava em seu trono de fogo, esperando o dia da vingança. Definitivamente, essa era a esperança de Yehohanan: o dia do Eterno, o dia do ajuste de contas."

Lá na página 444 (versão brasileira) diz:

"- Eu sempre estou de acordo com a vontade de Abba, embora agora, na carne, possa sofrer por isso...
E acrescentou misterioso:
- E não esqueças, querido mal'ak, que, ao lado d'Ele, sou um Deus menor...
Perdi a oportunidade. Não fui capaz. Não tive coragem e não consegui resolver o enigma daquela frase: "Sou um Deus menor..."

As notas do escritor são tão boas ou melhores ainda do que as aventuras narradas.

Regards

Ben

P.s. -> Acho que a ATCJ já fez algum comentário a esse respeito recentemente em uma de suas publicações. Irei verificar.

[shurelambers]

A preocupação da ICAR tem sido mais com o número de adeptos que tais religiões tiram das fileiras católicas do que propriamente o estrago que elas fazem na vida das pessoas.

O que também é ridículo.[/quote]

Concordo plenamente. Quantidade nunca foi qualidade.

[leandro]

O pastor russel havia colocado este post, porém a torre também foi chamada atenção pela sucedido e coloca na sentinela a publico, como querendo mostrar aos católicos e não só que o vaticano quer esconder alguma coisa.



Apostolakis

[YukimuraSanada]

Disponível agora em:

https://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/2009254

Vaticano quer eliminar o uso do nome divino

A HIERARQUIA católica quer eliminar o uso do nome divino em suas liturgias. No ano passado, a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, do Vaticano, enviou instruções sobre esse assunto para as conferências de bispos católicos no mundo inteiro. Essa medida foi tomada “por diretriz” do papa.

Esse documento datado de 29 de junho de 2008 condena o fato de que, apesar de instruções em contrário, “nos últimos anos, infiltrou-se [nas liturgias] a prática de pronunciar o nome próprio do Deus de Israel, conhecido como o santo ou divino tetragrama, escrito com quatro consoantes do alfabeto hebraico na forma יהוה, YHWH”. O documento menciona que o nome divino tem sido traduzido de várias formas como “Iavé”, “Javé”, “Yahweh”, “Iahweh”, e assim por diante.* No entanto, a diretriz do Vaticano visa restaurar a posição tradicional da Igreja Católica. Em outras palavras, o Tetragrama deve ser substituído por “Senhor”. O documento diz ainda que o nome de Deus “YHWH não deve ser usado nem pronunciado” nos serviços religiosos, orações e hinos católicos.

Para apoiar essa posição, o documento do Vaticano recorre à “antiga tradição” da Igreja Católica. A diretriz alega que até na tradução Septuaginta das Escrituras Hebraicas, dos tempos pré-cristãos, o nome divino é freqüentemente traduzido Ký·ri·os, a palavra grega para “Senhor”. Assim, a diretriz sustenta que “também os cristãos, desde o início, nunca pronunciavam o tetragrama divino”. Mas essa declaração desconsidera evidências claras em contrário. As primeiras cópias da Septuaginta não usavam Ký·ri·os, mas sim o nome divino na forma יהוה. Os seguidores de Cristo no primeiro século conheciam e pronunciavam o nome de Deus. O próprio Jesus disse em oração ao seu Pai: “Eu lhes tenho dado a conhecer o teu nome.” (João 17:26) E na sua famosa oração-modelo, Jesus nos ensinou a orar: “Nosso Pai nos céus, santificado seja o teu nome.” — Mateus 6:9.

Todos os cristãos devem ter o desejo de ver o nome de Deus santificado. Os esforços do Vaticano de eliminar o uso desse nome desonram a Jeová, aquele que disse: “Este é o meu nome para sempre, e é assim que me chamarão de geração em geração.” — Êxodo 3:15, Centro Bíblico Católico.

* [Nota]

Em português, a forma “Jeová” tem sido amplamente aceita por séculos e é usada em várias traduções da Bíblia.