Estão os islâmicos ou ateus tomando conta do mundo?
Enviado: 27 Ago 2010 10:15
Estava lendo um dos tópicos existentes no fórum sobre a “fera e a meretriz”. Dizia sobre a preocupação da profecia da Torre sobre a ONU (elemento político) se voltar contra as religiões dando inicio a grande tribulação. E questionava sobre será que a Torre estará certa? Penso que seria importante que todos lessem o assunto abaixo e comentassem.
Me lembro de que algum tempo atrás li um artigo que falava sobre a expansão dos islâmicos no mundo. Era uma advertência de islâmicos dizendo que na realidade não precisariam efetuar uma guerra com o ocidente porque chegariam a tomar conta de tudo de forma natural.
Um estudo feito anos atrás concluiu algo bastante interessante sobre a expansão do islamismo no mundo sobre mudanças demográficas que ocorreriam nele que nos mostram que a cultura global, a herança de nossas crianças, será tremendamente diferente do que temos hoje. Esse estudo faz uma projeção sobre as gerações vindouras.
Será que os mulçumanos vão tomar conta do mundo? Veja abaixo.
Para que uma cultura seja mantida por mais de 25 anos é requerida uma taxa de fertilidade (A taxa de fertilidade é um termo que se usa em Economia para designar o número proporcional de nascimentos com vida, referidos a uma população de mulheres e um tempo determinado) de 2.11 crianças por família. Qualquer número menor que este índice, a cultura entrará em declínio. Historicamente, nenhuma cultura sobreviveu a uma taxa de 1.9. Uma taxa de 1.3 é impossível de reverter porque são necessários 80 a 100 anos para corrigir esse problema e não há modelo econômico que sustente uma cultura por todo esse tempo.
Em outras palavras, se dois casais tem um filho, só a metade de filhos do que havia de pais, e se esses filhos têm apenas um filho, haverá apenas ¼ de pessoas, de netos do que há de avós.
Se nascesse apenas um milhão de pessoas em 2006, seria muito difícil termos dois milhões de adultos na força de trabalho em 2026, enquanto a população encolhe, acontece a mesma coisa com a cultura.
Alguns índices de fertilidade são preocupantes: 1,8 na França, 1.6 na Inglaterra, 1.3 na Grécia, 1.3 na Alemanha, 1.2 na Itália e 1.1 na Espanha. Na União Europeia onde são 31 os número de países integrantes, o índice de fertilidade está abaixo de 1.38.
Pesquisas históricas mostram que é impossível reverter esse número.
Em poucos anos a Europa como nós a conhecemos hoje, deixará de existir. Ainda assim, a população da Europa não está declinando em virtude da imigração (Considera-se como imigração o movimento de entrada, com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de trabalho e/ou residência, de pessoas ou populações, de um país para outro), migração islâmica. De todo o crescimento da população desde 1990, 90% tem sido por causa da imigração islâmica.
Na França, a taxa de fertilidade é de 1.8 por família, enquanto nas famílias islâmicas é de 8.1. No sul da França, região conhecida tradicionalmente por seu grande número de igrejas, agora há mais mesquitas do que igrejas e 30% da população com menos de 20 anos são islâmicos. Em cidades maiores como Nice, Marselha e Paris esse numero sobre para 45%. Em 2027, 1 em cada 5 franceses, será muçulmano.
Nos últimos 30 anos, a população muçulmana na Inglaterra cresceu de 82 mil para 2,5 milhões, ou seja, multiplicou em 30 vezes. Há milhares de mesquitas e muitas eram igrejas no passado.
Na Holanda, 50% dos recém nascidos são muçulmanos e em 15 anos, 50% da população holandesa será de muçulmanos.
Na Rússia, há mais de 23 milhões de muçulmanos, quer dizer, um em cada cinco e 40% dos soldados da Rússia são muçulmanos.
Na Bélgica, 25% da população e 50% dos recém nascidos são muçulmanos. O governo já declarou que 1/3 de recém nascidos na Europa será nascido em família muçulmana em 2025, daqui a 17 anos.
O governo alemão, o primeiro a falar isso publicamente, declarou: “A queda da população alemã não pode mais ser detida. Sua aspiral descendente não é mais reversível. Esse será um estado muçulmano em 2050.”
O General líbio Muammar Al Kadafi, declarou que: “Há sinais de que Alá garantirá vitória ao Islã na Europa, sem espada, sem armas e sem conquistas. Não precisamos de terroristas ou bombas homicidas. Os mais de 50 milhões de muçulmanos na Europa os transformarão em um continente islâmico em poucas décadas.” Hoje há 52 milhões de muçulmanos na Europa. É esperado que este numero duplique nos próximos 20 anos.
No nosso continente, os números contam histórias semelhantes. No Canadá, a taxa de fertilidade é de 1.6, bem abaixo dos 2.11 necessários para manter uma cultura, e o islã é a religião que mais cresce. Entre 2001 e 2006, a população do Canadá aumentou em 1.6 milhões e desses 1.2 milhões foram em virtude de imigração. Nos EUA a taxa de fertilidade é de 1.6 e com o influxo de latinos, subiu para 2.11, o mínimo necessário para manter uma cultura. Em 1970 havia 100 mil muçulmanos nos EUA, hoje há 9 milhões.
O mundo está mudando é hora de acordar.
Há três anos houve um encontro de 24 organizações islâmicas em Chicago e os transcritos do evento mostram em detalhes os planos de evangelizar a América através do jornalismo, política, educação e mais: “precisamos nos preparar para a realidade de que, em 50 anos, haverá 50 milhões de muçulmanos vivendo na America.”
O mundo em que vivemos não será o mundo em que as nossas crianças viverão. A igreja católica acabou de declarar que o islamismo ultrapassou o seu numero de membros.
Estudos mostram que em vista dos índices de crescimento mostrados, que em 5 ou 7 anos, o islamismo será a religião dominante no mundo.
E se uma igreja cristã qualquer conseguir dominar o poder político? A história diz como eram as coisas quando o catolicismo tinha o domínio mundo.
Ainda... a comentar
Em 2001, o Almanaque Abril apresentou a seguinte situação no Brasil, um país prevalentemente católico:
"Os católicos diminuem em número de 83% para 71% dos habitantes, enquanto os pentecostais continuam a aumentar e representam 9%. Porém, a grande alteração está no número de ateus e não religiosos, que fica 250% maior na última década." (Almanaque Abril, 2001, volume Brasil, pág. 115).
Aí está o fator que prepondera sobre a multiplicação da população. O aumento do número de ateus e não religiosos, que é proporcionalmente muito maior do que o de muçulmanos não deriva do grande número de filhos de ateus, mas sim, da educação. Hoje, muitos filhos de religiosos, após cursar uma faculdade, passam a não ver razão para continuar acreditando naquilo que aprenderam de seus pais. Mesmo que alguns governos consigam impor ensino religioso nas escolas, a tendência é crescer o número de não religiosos. Ainda que o número de muçulmanos esteja crescendo muito em comparação com as religiões cristãs, os número de não religiosos cresce ainda mais. Mas, será que isso irá garantir a liberdade de pensamento?
A manutenção da liberdade ficará mais ameaçada ainda, se os governos conseguirem impor ensino religioso nas escolas, seja esse ensino de qual religião for.
A liberdade dos nossos filhos depende da educação científica, não à base de crenças.
Todavia, a preocupante situação apresentada acima se baseia simplesmente em critério matemático, não levando em conta a divulgação do conhecimento, que está mudando também o mundo.
Me lembro de que algum tempo atrás li um artigo que falava sobre a expansão dos islâmicos no mundo. Era uma advertência de islâmicos dizendo que na realidade não precisariam efetuar uma guerra com o ocidente porque chegariam a tomar conta de tudo de forma natural.
Um estudo feito anos atrás concluiu algo bastante interessante sobre a expansão do islamismo no mundo sobre mudanças demográficas que ocorreriam nele que nos mostram que a cultura global, a herança de nossas crianças, será tremendamente diferente do que temos hoje. Esse estudo faz uma projeção sobre as gerações vindouras.
Será que os mulçumanos vão tomar conta do mundo? Veja abaixo.
Para que uma cultura seja mantida por mais de 25 anos é requerida uma taxa de fertilidade (A taxa de fertilidade é um termo que se usa em Economia para designar o número proporcional de nascimentos com vida, referidos a uma população de mulheres e um tempo determinado) de 2.11 crianças por família. Qualquer número menor que este índice, a cultura entrará em declínio. Historicamente, nenhuma cultura sobreviveu a uma taxa de 1.9. Uma taxa de 1.3 é impossível de reverter porque são necessários 80 a 100 anos para corrigir esse problema e não há modelo econômico que sustente uma cultura por todo esse tempo.
Em outras palavras, se dois casais tem um filho, só a metade de filhos do que havia de pais, e se esses filhos têm apenas um filho, haverá apenas ¼ de pessoas, de netos do que há de avós.
Se nascesse apenas um milhão de pessoas em 2006, seria muito difícil termos dois milhões de adultos na força de trabalho em 2026, enquanto a população encolhe, acontece a mesma coisa com a cultura.
Alguns índices de fertilidade são preocupantes: 1,8 na França, 1.6 na Inglaterra, 1.3 na Grécia, 1.3 na Alemanha, 1.2 na Itália e 1.1 na Espanha. Na União Europeia onde são 31 os número de países integrantes, o índice de fertilidade está abaixo de 1.38.
Pesquisas históricas mostram que é impossível reverter esse número.
Em poucos anos a Europa como nós a conhecemos hoje, deixará de existir. Ainda assim, a população da Europa não está declinando em virtude da imigração (Considera-se como imigração o movimento de entrada, com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de trabalho e/ou residência, de pessoas ou populações, de um país para outro), migração islâmica. De todo o crescimento da população desde 1990, 90% tem sido por causa da imigração islâmica.
Na França, a taxa de fertilidade é de 1.8 por família, enquanto nas famílias islâmicas é de 8.1. No sul da França, região conhecida tradicionalmente por seu grande número de igrejas, agora há mais mesquitas do que igrejas e 30% da população com menos de 20 anos são islâmicos. Em cidades maiores como Nice, Marselha e Paris esse numero sobre para 45%. Em 2027, 1 em cada 5 franceses, será muçulmano.
Nos últimos 30 anos, a população muçulmana na Inglaterra cresceu de 82 mil para 2,5 milhões, ou seja, multiplicou em 30 vezes. Há milhares de mesquitas e muitas eram igrejas no passado.
Na Holanda, 50% dos recém nascidos são muçulmanos e em 15 anos, 50% da população holandesa será de muçulmanos.
Na Rússia, há mais de 23 milhões de muçulmanos, quer dizer, um em cada cinco e 40% dos soldados da Rússia são muçulmanos.
Na Bélgica, 25% da população e 50% dos recém nascidos são muçulmanos. O governo já declarou que 1/3 de recém nascidos na Europa será nascido em família muçulmana em 2025, daqui a 17 anos.
O governo alemão, o primeiro a falar isso publicamente, declarou: “A queda da população alemã não pode mais ser detida. Sua aspiral descendente não é mais reversível. Esse será um estado muçulmano em 2050.”
O General líbio Muammar Al Kadafi, declarou que: “Há sinais de que Alá garantirá vitória ao Islã na Europa, sem espada, sem armas e sem conquistas. Não precisamos de terroristas ou bombas homicidas. Os mais de 50 milhões de muçulmanos na Europa os transformarão em um continente islâmico em poucas décadas.” Hoje há 52 milhões de muçulmanos na Europa. É esperado que este numero duplique nos próximos 20 anos.
No nosso continente, os números contam histórias semelhantes. No Canadá, a taxa de fertilidade é de 1.6, bem abaixo dos 2.11 necessários para manter uma cultura, e o islã é a religião que mais cresce. Entre 2001 e 2006, a população do Canadá aumentou em 1.6 milhões e desses 1.2 milhões foram em virtude de imigração. Nos EUA a taxa de fertilidade é de 1.6 e com o influxo de latinos, subiu para 2.11, o mínimo necessário para manter uma cultura. Em 1970 havia 100 mil muçulmanos nos EUA, hoje há 9 milhões.
O mundo está mudando é hora de acordar.
Há três anos houve um encontro de 24 organizações islâmicas em Chicago e os transcritos do evento mostram em detalhes os planos de evangelizar a América através do jornalismo, política, educação e mais: “precisamos nos preparar para a realidade de que, em 50 anos, haverá 50 milhões de muçulmanos vivendo na America.”
O mundo em que vivemos não será o mundo em que as nossas crianças viverão. A igreja católica acabou de declarar que o islamismo ultrapassou o seu numero de membros.
Estudos mostram que em vista dos índices de crescimento mostrados, que em 5 ou 7 anos, o islamismo será a religião dominante no mundo.
E se uma igreja cristã qualquer conseguir dominar o poder político? A história diz como eram as coisas quando o catolicismo tinha o domínio mundo.
Ainda... a comentar
Em 2001, o Almanaque Abril apresentou a seguinte situação no Brasil, um país prevalentemente católico:
"Os católicos diminuem em número de 83% para 71% dos habitantes, enquanto os pentecostais continuam a aumentar e representam 9%. Porém, a grande alteração está no número de ateus e não religiosos, que fica 250% maior na última década." (Almanaque Abril, 2001, volume Brasil, pág. 115).
Aí está o fator que prepondera sobre a multiplicação da população. O aumento do número de ateus e não religiosos, que é proporcionalmente muito maior do que o de muçulmanos não deriva do grande número de filhos de ateus, mas sim, da educação. Hoje, muitos filhos de religiosos, após cursar uma faculdade, passam a não ver razão para continuar acreditando naquilo que aprenderam de seus pais. Mesmo que alguns governos consigam impor ensino religioso nas escolas, a tendência é crescer o número de não religiosos. Ainda que o número de muçulmanos esteja crescendo muito em comparação com as religiões cristãs, os número de não religiosos cresce ainda mais. Mas, será que isso irá garantir a liberdade de pensamento?
A manutenção da liberdade ficará mais ameaçada ainda, se os governos conseguirem impor ensino religioso nas escolas, seja esse ensino de qual religião for.
A liberdade dos nossos filhos depende da educação científica, não à base de crenças.
Todavia, a preocupante situação apresentada acima se baseia simplesmente em critério matemático, não levando em conta a divulgação do conhecimento, que está mudando também o mundo.