STV está recrutando experts em programação de computadores

[lobo guará]

A Internet é lugar de mundano e "apóstatas", já que eles não conseguiram fazer com que as ovelhas não acessem a internet, vão criar uma puta estrutura com entretenimento, novelinhas, histórias típicas dos dramas das assembleias, etc. Fora todos os outros controles que podem ser feitos desenvolvendo as próprias ferramentas de streaming e live, deixando de usar coisas como WhatsApp e Zoom.

Tem muita gnt que acha que internet "é" um ou alguns apps, daí tanta gente que consome informação apenas no Facebook e afins e não consegue abrir um navegador pra verificar uma notícia no Google ou algo que o valha. Com um "super app" eles atendem à necessidade dessas pessoas, criando, basicamente uma "internet teocrática".

Mas isso vai valer só pra quem não tem muito jeito com tecnologia, os mais idosos, por ex. Para os demais, será que eles iriam longe a ponto de ter redes sociais? Um TikTok cristão, por ex, pra tentar atrair os mais jovens?

[welldias]

Para os demais, será que eles iriam longe a ponto de ter redes sociais? Um TikTok cristão, por ex, pra tentar atrair os mais jovens?

Acho que não, os que sabem usar a internet continuarão usando. Mas ao meu ver, fornecer maior conteúdo é uma boa forma de diminuir o tempo na "internet mundana" não acha?
A gente tem visto cada vez mais ela fazendo uso de conteúdos de entretenimento tipo música gospel, dramas, desenhos animados, etc. Porque não investir mais nisso? Acho que se ela for por esse caminho, vai conseguir manter as contas e talvez até crescer novamente.

Eu estou ansioso para ver o desenrolar dessa nova possibilidade e ver como os mais antigos se sentirão com isso.

[mayhra]

Quantos irmãoszinhos e irmãzinhas que sonharam com uma faculdade agora estão se lamentando profundamente. Por que não fiz o curso superior? Bom, nunca é tarde. Já vi idoso de 80 anos se graduando. Claro que não é a mesma coisa, mas talvez ainda possa aproveitar a nova carreira.

Para a área de Tecnologia da Informação não é necessário formação superior. O que conta é a habilidade profissional. O profissional para ter certificações da Microsoft, HP, IBM e afins não precisa ser formado em nada, se souber ler e resolver as difíceis provas, terá os certificados.
Conheço brasileiros - sem formação superior - que foram contratados por empresas gringas por terem a competência técnica.
A área de TI proporciona isso. Desconheço governo mundial que imponha restrições de diplomas para profissionais dessa área.
E para a TJ que se dispor, vai trabalhar num dos maiores clientes da Microsoft e da HP do MUNDO. O parque tecnológico da Torre de Vigia está entre os maiores do mundo, e a 'empresa' banca as certificações caríssimas que são necessárias.
(Obs.: Isso não é uma defesa da Organização, é só uma constatação de FATOS!)

Não sabia, mas faz sentido. De qualquer forma, o irmão que se dedicar a obter certificações da Microsoft, IBM e afins, com certeza não obterá isso sem empenho. Se o irmão chega na congregação e diz que está estudando para obter certificações na área de TI, duvido que não ouça conselhos para "colocar o Reino em primeiro lugar".

Então, nos requisitos da Torre não está exigido o nível superior, nesse caso?

Oi Mayhra,
realmente, a profissão de TI é um caso à parte.
Você citou o caso de uma pessoa formada em TI que foi para outro país, se ela fosse de qualquer outra área teria que validar o diploma, um processo burocrático e caro. Porém na TI isso não é necessário. A pessoa pode migrar de país tranquilamente e o que conta é a competência. Geralmente nesses processos de contratação, o empregador olha o currículo e especialidades do empregado, fazem uma entrevista técnica e enviam um teste daqueles bem específicos, se a pessoa resolver o caso, a empresa banca a mudança de país. (não sei se foi assim com o seu conhecido, mas conheci três casos de brasileiros que foram para Holanda e Irlanda dessa forma).

A formação realmente ajuda na bagagem de conhecimentos, mas na área de TI, é muito comum a pessoa fazer um cursinho e aprender o resto na marra, devorando livros e manuais técnicos.

Portanto, nesse caso específico não precisa formação.

Mas qualquer outra área ...

Exatamente, o meu parente fez entrevista em inglês e resolveu um caso proposto pela empresa. Bem assim.

[thesouzza]

Eu sou formado em ciências da computação, com pós graduação em banco de dados e quero que o CG se fodam explodam com essa hipocrisia!
Duvido nada que eles querem criar um software semelhante ao Zoom para realização das reuniões com as modificações necessárias baseadas nos costumes do CG como por exemplo, quem ousar desligar a câmera tbm terá seu vídeo desligado. Pq no mundo tj ninguém pode tomar alguma decisão que não esteja de acordo com o pensamento deles sem alguma sanção.
São controladores compulsivos.

Acredito que não seja pensando em videoconferência, pois hoje tem muitas plataformas de excelentes para uso e prontas, seria um desperdício recrutar irmãos para fazer isso, até para manter uma plataforma de videoconferência localmente, haveria a necessidade de uma grande infraestrutura de servidores, rede, certificação.
Isso tudo pode ser feito em nuvem, até mesmo customizado.

Talvez seja para melhorias no site, aquelas exigências tem muito haver com programação Web - (Java, .NET, C##, Framework)

[thesouzza]

Quantos irmãoszinhos e irmãzinhas que sonharam com uma faculdade agora estão se lamentando profundamente. Por que não fiz o curso superior? Bom, nunca é tarde. Já vi idoso de 80 anos se graduando. Claro que não é a mesma coisa, mas talvez ainda possa aproveitar a nova carreira.

Para a área de Tecnologia da Informação não é necessário formação superior. O que conta é a habilidade profissional. O profissional para ter certificações da Microsoft, HP, IBM e afins não precisa ser formado em nada, se souber ler e resolver as difíceis provas, terá os certificados.
Conheço brasileiros - sem formação superior - que foram contratados por empresas gringas por terem a competência técnica.
A área de TI proporciona isso. Desconheço governo mundial que imponha restrições de diplomas para profissionais dessa área.
E para a TJ que se dispor, vai trabalhar num dos maiores clientes da Microsoft e da HP do MUNDO. O parque tecnológico da Torre de Vigia está entre os maiores do mundo, e a 'empresa' banca as certificações caríssimas que são necessárias.
(Obs.: Isso não é uma defesa da Organização, é só uma constatação de FATOS!)

Não sabia, mas faz sentido. De qualquer forma, o irmão que se dedicar a obter certificações da Microsoft, IBM e afins, com certeza não obterá isso sem empenho. Se o irmão chega na congregação e diz que está estudando para obter certificações na área de TI, duvido que não ouça conselhos para "colocar o Reino em primeiro lugar".

Então, nos requisitos da Torre não está exigido o nível superior, nesse caso?

Oi Mayhra,
realmente, a profissão de TI é um caso à parte.
Você citou o caso de uma pessoa formada em TI que foi para outro país, se ela fosse de qualquer outra área teria que validar o diploma, um processo burocrático e caro. Porém na TI isso não é necessário. A pessoa pode migrar de país tranquilamente e o que conta é a competência. Geralmente nesses processos de contratação, o empregador olha o currículo e especialidades do empregado, fazem uma entrevista técnica e enviam um teste daqueles bem específicos, se a pessoa resolver o caso, a empresa banca a mudança de país. (não sei se foi assim com o seu conhecido, mas conheci três casos de brasileiros que foram para Holanda e Irlanda dessa forma).

A formação realmente ajuda na bagagem de conhecimentos, mas na área de TI, é muito comum a pessoa fazer um cursinho e aprender o resto na marra, devorando livros e manuais técnicos.

Portanto, nesse caso específico não precisa formação.

Mas qualquer outra área ...

Isso é relativo, você pode aprender bastante com materiais técnicos, livros e etc, dependendo da empresa, a primeira coisa que vão te exigir é uma formação superior.
Mas tem claro as exceções, ainda assim, muitas empresas perguntam logo sua formação, se você disser que é superior incompleto, já mudam logo o discurso.