É nessa hora que relacionamos 'a primeira classe do CG' e a negação de uma passagem no caso de emergência de um missionário, sendo que, sabemos que os recursos - seja dinheiro ou milhas, existem!Debora escreveu:Meu sobrinho servia como missionário em Maputo(África) . Por grave problema de saúde de uma pessoa da família da esposa dele, tiverem que retornar antes do término do cumprimento da segunda parte da missão. Como consequência tiveram que arcar com as passagens.kooboo escreveu:Só mais um adendo ao meu comentário acima -
SE o cartão de crédito da milhas suficientes para pagar viagens de primeira classe, então, todos os missionários que estão em terras distantes poderiam ganhar passagens normais para voltar aos seus lares todos os anos, sem que fossem pedido contribuições para isso nas congregações.
Lembrando que os dois eram missionários a muitos anos e não tinham nem reservas financeiras, nem emprego.
Benevolência zero por parte da empresa.
Tudo bem que a empresa opte por essa política de não ajudar com as passagens fora do tempo, mas tratar exceções com amor e respeito ao voluntário é o mínimo a se esperar... mas o que mesmo podemos esperar da Torre - uma empresa que não tem políticas de ajuda, caridade, amparo... mas sabe ostentar anéis pretos e Rolex.
Ah se todas as TJs soubessem disso...