A divindade "Jesus Cristo"
Enviado: 11 Out 2017 22:40
Jesus cristo jamais existiu, não com esse nome. Nomes próprios não podem ser traduzidos, são próprios. Aqui no site tem alguns que não se importam em usar o nome real. Exemplo, Paschoal, se passar a ser chamado no fórum, sem a sua anuência, por Pablo, Peter ou Joaquim, etc, etc, seria desastroso, pois, aqui ou em qualquer lugar, qualquer nação que ele vá ou esteja, independente do tempo cronológico, terá que ser chamado pelo seu próprio nome, que o identifica, Paschoal, jamais de Manoel ou José.
Igualmente o homem cujo nome seja Jesus Cristo jamais existiu no mundo judeu/hebraico, Difícil para nós que fomos doutrinados a pensar que existiu tal judeu com esse nome, que é divino e que é sacrilégio questionar sua natureza.
É impossível que tenha existido, tal pessoa com esse nome. Esse nome não representa nada no idioma e no mundo hebraico. O uso do nome de Jesus Cristo só é verdade na mente de quem o usa, por insistência, por influência, por doutrina, por descaso, por comodismo, por letargia, por aceitação do improvável e do impossível, por motivos diversos. Não é pela fé; fé é algo diferente que não se aplica neste caso.
Usar o nome Jesus Cristo não faz referência à pessoa que eventualmente tenha existido no primeiro século. Imagine alguém chamando e invocando por ...Ivanhoé!... Pietro!... Descartes!, e descobrir que ele acredita estar chamando por você, ou foi ensinado a chamar por você assim, tendo sido doutrinado por pessoas que afirmam te conhecer bem e que afirmavam, e dão segurança, de serem os seus legítimos representantes! É exatamente isso que está acontecendo, o uso de um nome fantasia, que não se refere a você, e só é verdade na mente de quem o invoca.
Convém lembrar que a bíblia, no formato que a conhecemos, é um livro católico, e que o NT é criação romana, da ICAR, nada tendo a ver com os livros anteriores do VT.
Gostaria da participação dos que já leram e conhecem os concílios católicos dos primeiros séculos. A começar pelo primeiro concílio de Nicéia, passando por Constantinopla, Éfeso, Trento, Latrão, etc, e passando novamente pelo concílio de nicéia, quando fecharam questão e estabeleceram a natureza humana/divina de Jesus Cristo, no final do século sétimo.
Nestes concílios foi elaborada a coleção de livros e a escolha foram dos cardeais, formando e formatando a bíblia como a conhecemos, e foram eles, os cardeais católicos, a ICAR, a determinar a natureza, do homem que hoje chamamos de Jesus Cristo, que, a partir de então, deveria ser híbrida, humana/divina. Houve discordâncias de cardeais, e só chegaram a um consenso no segundo concílio de niceia, quando elegeram Jesus Cristo um ser, de dupla natureza, parte integrante da santíssima trindade, juntamente com o Deus judeu (alheio aos romanos, mas adotado por eles) e com outro ser criado, doravante denominado espírito santo (outro capítulo, para outro tópico).
Enfim, Jesus Cristo divino, cujo retrato é de um hippie italiano de olhos azuis, é fruto do trabalho e determinação da ICAR.
Eu, particularmente, até que gostaria que a bíblia e o Jesus Cristo pregado pelas religiões fossem verdade, mas é muito difícil manter quaisquer certezas e convicções, diante dos fatos.
Segundo alguns registros, existiu um homem cujo nome tem a sua pronúncia próxima a “Yeshua” (não se traduz nomes próprios), cuja divindade é altamente questionada, visto que ele recebeu o selo “divindade” pela atuação da ICAR, e não dos judeus, até então conhecidos como povo do Deus, Alá ou Jeová (vai saber!). Até então, ninguém o tinha como divino. E a partir daí, pela obrigatoriedade romana existente, toda a população (europeia?) foi obrigada, goela abaixo, aceitá-lo como divino e ocupante do mesmo nível do deus judeu.
Uma possível trama dos romanos para criar um Deus composto, em substituição ao Deus único judeu, por interesses que perduram até hoje.
Para uso da moderação---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Marcadores: Jesus Cristo
Ver índice geral
Igualmente o homem cujo nome seja Jesus Cristo jamais existiu no mundo judeu/hebraico, Difícil para nós que fomos doutrinados a pensar que existiu tal judeu com esse nome, que é divino e que é sacrilégio questionar sua natureza.
É impossível que tenha existido, tal pessoa com esse nome. Esse nome não representa nada no idioma e no mundo hebraico. O uso do nome de Jesus Cristo só é verdade na mente de quem o usa, por insistência, por influência, por doutrina, por descaso, por comodismo, por letargia, por aceitação do improvável e do impossível, por motivos diversos. Não é pela fé; fé é algo diferente que não se aplica neste caso.
Usar o nome Jesus Cristo não faz referência à pessoa que eventualmente tenha existido no primeiro século. Imagine alguém chamando e invocando por ...Ivanhoé!... Pietro!... Descartes!, e descobrir que ele acredita estar chamando por você, ou foi ensinado a chamar por você assim, tendo sido doutrinado por pessoas que afirmam te conhecer bem e que afirmavam, e dão segurança, de serem os seus legítimos representantes! É exatamente isso que está acontecendo, o uso de um nome fantasia, que não se refere a você, e só é verdade na mente de quem o invoca.
Convém lembrar que a bíblia, no formato que a conhecemos, é um livro católico, e que o NT é criação romana, da ICAR, nada tendo a ver com os livros anteriores do VT.
Gostaria da participação dos que já leram e conhecem os concílios católicos dos primeiros séculos. A começar pelo primeiro concílio de Nicéia, passando por Constantinopla, Éfeso, Trento, Latrão, etc, e passando novamente pelo concílio de nicéia, quando fecharam questão e estabeleceram a natureza humana/divina de Jesus Cristo, no final do século sétimo.
Nestes concílios foi elaborada a coleção de livros e a escolha foram dos cardeais, formando e formatando a bíblia como a conhecemos, e foram eles, os cardeais católicos, a ICAR, a determinar a natureza, do homem que hoje chamamos de Jesus Cristo, que, a partir de então, deveria ser híbrida, humana/divina. Houve discordâncias de cardeais, e só chegaram a um consenso no segundo concílio de niceia, quando elegeram Jesus Cristo um ser, de dupla natureza, parte integrante da santíssima trindade, juntamente com o Deus judeu (alheio aos romanos, mas adotado por eles) e com outro ser criado, doravante denominado espírito santo (outro capítulo, para outro tópico).
Enfim, Jesus Cristo divino, cujo retrato é de um hippie italiano de olhos azuis, é fruto do trabalho e determinação da ICAR.
Eu, particularmente, até que gostaria que a bíblia e o Jesus Cristo pregado pelas religiões fossem verdade, mas é muito difícil manter quaisquer certezas e convicções, diante dos fatos.
Segundo alguns registros, existiu um homem cujo nome tem a sua pronúncia próxima a “Yeshua” (não se traduz nomes próprios), cuja divindade é altamente questionada, visto que ele recebeu o selo “divindade” pela atuação da ICAR, e não dos judeus, até então conhecidos como povo do Deus, Alá ou Jeová (vai saber!). Até então, ninguém o tinha como divino. E a partir daí, pela obrigatoriedade romana existente, toda a população (europeia?) foi obrigada, goela abaixo, aceitá-lo como divino e ocupante do mesmo nível do deus judeu.
Uma possível trama dos romanos para criar um Deus composto, em substituição ao Deus único judeu, por interesses que perduram até hoje.
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