Na cidade de Americana (SP), sítio é sede de uma igreja rastafari que já foi palco de três batidas policiais com apreensão de dezenas de pés de maconha. A lei brasileira não permite o uso da cannabis para fins religiosos, mas esta igreja quer usar a jurisprudência do Santo Daime, permitido na legislação vigente. O chefe espiritual da igreja disse que investigou tudo sobre a crença pela internet e nunca teve contato pessoal com um rastafari jamaicano.
Na cidade de Americana (SP), sítio é sede de uma igreja rastafari que já foi palco de três batidas policiais com apreensão de dezenas de pés de maconha. A lei brasileira não permite o uso da cannabis para fins religiosos, mas esta igreja quer usar a jurisprudência do Santo Daime, permitido na legislação vigente.¹ O chefe espiritual da igreja disse que investigou tudo sobre a crença pela internet e nunca teve contato pessoal com um rastafari jamaicano.
E o direito é garantido. É so chegar no STF que eles ganham a causa.
Falando em erva, cadê o [sumido] ADMIN Thiago?
kooboo escreveu:e outra 'conhecida vovó' falando do principal instrumento de adoração da seita...
Na cidade de Americana (SP), sítio é sede de uma igreja rastafari que já foi palco de três batidas policiais com apreensão de dezenas de pés de maconha. A lei brasileira não permite o uso da cannabis para fins religiosos, mas esta igreja quer usar a jurisprudência do Santo Daime, permitido na legislação vigente.¹ O chefe espiritual da igreja disse que investigou tudo sobre a crença pela internet e nunca teve contato pessoal com um rastafari jamaicano.
E o direito é garantido. É so chegar no STF que eles ganham a causa.
Falando em erva, cadê o [sumido] ADMIN Thiago?
kooboo escreveu:e outra 'conhecida vovó' falando do principal instrumento de adoração da seita...
com toda certeza... uma sacerdotisa...
Saudades da vovó
¹ O grifo é meu.
Thiago?
Considerando que é carnaval, deve, nesse momento, estar num bloco no centro do Rio de Janeiro, procurando um lugar tranquilo para "fazer a mente"! Bem que eu gostaria de estar no meio desse programa...
Considerando o argumento, também acho que é válido. Afinal, o que é usado no Daime são vegetais, e a maconha idem. Considerando os efeitos, o Daime, ao meu ver, possui mais potencial alucinógeno até.
Semana passada, jantei com um antigo amigo da família que é policial militar, da cavalaria, e também com mais dois pm´s. Entramos nesse assunto, a questão da descriminalização. A demanda de crimes contra a vida e o patrimônio, hoje é alavancada, principalmente por conta do crack. Entretanto, a demanda é da maconha ainda é maior. Ou seja, ainda tem mais gente a fim de dar um tapa no back, do que queimar neurônios com o crack. Infelizmente, tal cenário muda gradativamente, por vários motivos, entre eles a facilidade de tráfico do crack. É mais fácil e mais lucrativo traficar um Kg de crack do que um de maconha, sem falar que o viciado em crack, via de regra, faz uso do mesmo até que ele ou o crack acabe, se ele sobrevive, rouba e mata por mais, uma clientela fiel. Dessa forma, maconha está ficando mais cara e rara. Assim, antigos malucos beleza estão migrando para o estado de zumbis do crack.
Embora eu acredite que uma possível discriminalização da maconha, acompanhada, é claro por intenso controle estatal, com impostos altos, proibição para menores, e recursos alocados para o combate ao tráfico de cocaína, crack e armas na fronteira, além de disponibilização de tratamento para viciados, não acredito que isso aconteça no Brasil.
Primeiro pela postura hipócrita de alguns de nossos congressistas, principalmente da tal "bancada evangélica". Também pelo interesse de quem hoje domina tal mercado. Para o traficante seria um péssimo negócio se cada viciado pudesse plantar sua ervinha no quintal. Também não estou falando de traficante de esquina, estou falando daqueles que tem nas mãos poder político e financeiro o bastante para dominar uma região. Aqui, em Pernambuco, no falado "polígono da maconha", não é qualquer um que planta, tenha certeza disso. quem ousar entrar no mercado, não dura um mês, ou morre ou é preso. Esses gigantes do cultivo da maconha sempre existiram e sempre existirão. Você pode encontrar eles, não em Bodocó, mas em Brasília...
Bom, se rolar a liberação do culto, vai ser um com crescimento estrondoso no início, depois vai dar uma preguiça e muitos vão acabar esquecendo mesmo...
Nós somos madeira de lei que cupim não rói!!!! Ariano Suassuna, Capiba.