DESASSOCIAÇÃO - Reportagem na revista Eclésia
- The Pretender
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Re: DESASSOCIAÇÃO - Reportagem na revista Eclésia
Por isso eu penso que o melhor para não acabar de ferrar com as nossas vidas de vez é ir levando na base da simulação mesmo até que se consiga uma forma menos traumática de sair de vez. Até lá, não vou dar o gosto para eles me escamuncharem com a desassociação e perder a única coisa que me restou que é a amizade com meus familiares e esposa. Não estou tão mau assim nessa questão pois já me acostumei com a situação; na empresa onde trabalhamos muitas vezes também somos obrigados a fingir que concordamos e agimos de outra forma. É a vida em que fomos inseridos desde cedo pelas nossas mães/pais tj. Pra quem entrou mais tarde na organização talvez não seja tão pesado sair.Usando a estratégia de ir esfriando aos poucos até ficar inativo pode dar resultado. Um amigo tj (amigo mesmo) que teve problemas com álcool e a mulher dele quase o largou; depois ele se recuperou voltando as boas com a família e até hoje nunca mais foi ao serviço de campo mas é bem tratado e tá levando na boa.Sei que nem todos concordam com isso mas muitas vezes o que funciona pra um não serve pra outro.
"Confiar ou não confiar, eis a questão."
- pascoalnaib
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Re: DESASSOCIAÇÃO - Reportagem na revista Eclésia
Dando um UP para quem não tinha visto.
- Kaarlo Luhtanen
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Re: DESASSOCIAÇÃO - Reportagem na revista Eclésia
Muito bom mesmo, Pascoal.
- RAPUNZEL ENROLADA
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Re: DESASSOCIAÇÃO - Reportagem na revista Eclésia
Só posso dizer Parabéns a Iniciativa corajosa de vocês dois:
SEBASTIÃO E PASCHOAL!
Só mesmo quem passou por esta experiência traumática pode valorizar este grande passo de denúncia e esclarecimento que são omitidos a um estudante futuro TJ que depois de anos se depara com esta arbitrariedade fria, cheia de parcialidades, humilhação e privações de todo tipo. A pessoa passa a ser um párea na sociedade. Eu sei como é, quando as pessoas que antes se derretiam em expressões de amor, passam a trocar de calçada, como se você fosse um leproso do antigo testamento, ou um judeu no tempo do nazismo ou o racismo (apartheid).
SEBASTIÃO E PASCHOAL!
Só mesmo quem passou por esta experiência traumática pode valorizar este grande passo de denúncia e esclarecimento que são omitidos a um estudante futuro TJ que depois de anos se depara com esta arbitrariedade fria, cheia de parcialidades, humilhação e privações de todo tipo. A pessoa passa a ser um párea na sociedade. Eu sei como é, quando as pessoas que antes se derretiam em expressões de amor, passam a trocar de calçada, como se você fosse um leproso do antigo testamento, ou um judeu no tempo do nazismo ou o racismo (apartheid).
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