Se não me engano Gerom, a Torre de Vigia criou um sistema bancário interno, em que a congregação deposita o dinheiro em uma das contas de Betel e fica com saldo na conta da congregação EM BETEL. O empréstimo é como se fosse um limite que a congregação utiliza e depois vai cobrindo o saldo.gerom escreveu:TJCalado escreveu:Mas não fica mesmo! Além do dinheiro, as congregações fundidas ainda perdem o "n".Lourisvaldo Santana escreveu: 2 - Mas o dinheiro resultante dessa venda, em tese, não fica em uma conta à disposição das congregações fundidas?
Realmente isso é uma verdade!
E realmente o $$$ vai ficar num primeiro momento com a seccional dos SRs (grupo de administração local formados por anciãos que criam uma nova pequena associação - não me lembro mais o nome correto), mas depositado numa conta bancária em que betel acompanha bem de pertinho... Ou seja, não fica com nenhuma das congregações. E betel pode ter acesso total ao dinheiro da forma como quiser.
Assisti isso bem de pertinho. Quando eu era ativo o SR que eu frequentava fica no centro da cidade, num prédio de 2 andares e o SR fica no último andar. Era velho e havia sido doado por uma família de TJs. Resolveram construir um SR novo e abrigar 2 congregações, a central e uma outra. Comprou-se o terreno (que ficou distante daquela do centro uns 2 quilômetros) e iniciou-se a obra de construção.
O SR antigo foi vendido na época, foi noticiado na reunião de serviço na nova congregação. Começou-se a pagar o empréstimo da Torre na época (nessa época era preciso 'restituir' o empréstimo). Mas, e o dinheiro da venda do SR antigo, por que não foi abatido do empréstimo? Jamais alguém ficou sabendo. Jamais foi noticiado o que foi feito com o $$$. Sei que, em tese, o dinheiro ficou com o grupo de administração local.
Tem até extrato...