Até a Torre de Vigia Visita o nosso fórum

[Live]

Vale muito a pena ler, texto muito bom, encontrei lá na segunda página.

Foi a pressa... muito seco e tosco...
Esse texto é resultado de reflexões sobre uma vida inteira. Como muitos, um fato tormentoso nos leva a ingressar na "ilha". Depois a gente se acostuma com aquela coisa aparentemente ordeira e segura da vida no galinheiro. Mas diante de outro fato tormentoso, uma brisa ou pé-de-vento, aquilo tudo se revela medíocre demais, e a permanência na "ilha" se torna literalmente impossível.
Segue o texto completo, para facilitar a vida:

A GAIVOTA
Era uma gaivota que se cansara de voar. Sem rumo, havia permanecido voando em meio a tempestades e tornados, numa região da Terra em que não há norte ou sul, nem leste ou oeste. Perdera-se, e agora se esforçava para não cair no mar, onde sua morte seria certa.
Exausta, pousou em uma ilha, a única parcela de terra que encontrara em seu voo desesperado. Um nevoeiro cobria a região inteira.
A ilha estava deserta de pessoas. Apenas galinhas, árvores, pedras. Uma casa abandonada, com um curral ao lado, mostrava que outrora houve vida ali.
Apesar da aparência desolada, aquela ilha parecia convidativa: água, alimento, abrigo. E mais: as galinhas que a habitavam lhe ofereceram uma amizade genuína, proclamada em cacarejos alegres como expressão de sua grande fraternidade.
Na ilha, há poucos anos atrás, as galinhas haviam trucidado a única raposa a bicadas. Alimentaram-se de seu sangue e de sua carne por semanas a fio, muito embora isso lhes fosse abjeto. Agora, proclamavam sua ilha como o paraíso das galinhas.
A gaivota acreditou na irmandade das galinhas. Decidiu ali permanecer, andar com as galinhas e se tornar uma delas. Ciscava o chão em busca de alimento, e não mais voava. Tornou-se mesmo um exemplo de galinha a ser seguido, pois ciscava com técnica e cuidado.
A ilha se tornou seu refúgio: nada mais de ventos, nada mais de pescas, nada mais de bandos de gaivotas, nada mais de alturas.
Mas ela era diferente das galinhas: seus pés eram mais frágeis, e sangravam; seu bico, do mesmo modo, feria-se facilmente. Sua voz, diferente, de modo que se calava. Mas o pior não era a dor física ou o silêncio: as galinhas a hostilizavam por sua capacidade de voar.
Os voadores eram considerados uns loucos, desafiadores da natureza física que mantinha todos os corpos no solo. Voar era um desrespeito à gravidade, e as gaivotas eram, portanto, o suprassumo da iniquidade, por sua natural impermanência no solo.
Tudo isso ela suportou, até um dia em que uma lufada de vento a levantou da terra. A gaivota, um tanto desajeitada pela falta de prática, apenas abriu suas asas e foi levada ao alto, para espanto das galinhas. (Uma delas tentou fazer o mesmo e esborrachou-se poucos metros adiante de onde tentou alçar voo. Mas não admitiu que queria voar. Disse que foi a violência do vento...)
A gaivota aterrisou suavemente num monte próximo, pouco acima de onde as galinhas ciscavam, quase sem querer. Logo, as galinhas anciãs começaram a cacarejar contra a gaivota, denunciando-a como uma aberração contra a santa lei da gravidade, um exemplo de como as coisas se tornam perigosas quando se abrem asas, ou quando se possui asas grandes. O clamor se intensificou quando outras galinhas se juntaram ao cacarejo coletivo. Por fim, o barulho se tornou insuportável.
Mas o cacarejo silenciou quando a gaivota, já cansada de tanto barulho inútil, abriu suas asas e pairou sobre o pasto das galinhas. Majestosamente leve, a gaivota circulou o pasto, observando os estreitos limites daquela prisão sem gaiola. “Como pude” – pensou – “permanecer tanto tempo aqui, tão diminuído, tão hostilizado? A aparência de segurança deste galinheiro é uma ilusão!”
Ao observar suas anteriores irmãs, que se tornaram agora furiosas acusadoras, a gaivota pensou: “Eu não tenho como ajudá-las. São somente galinhas, que posso fazer? Permanecerão em seus estreitos limites até sua morte, imaginando-se livres. Para quê desiludi-las?”
De modo que, depois de circular o galinheiro por alguns minutos, a gaivota decidiu romper o nevoeiro que permanecia sobre a ilha já por mil anos. Ao sair, olhou o horizonte e viu o Sol, numa exuberante aurora. A gaivota pensou:
- Eis um novo dia...
Enquanto isso, as galinhas cacarejavam a segurança e o conforto de sua ilha.

[Debora]

Legal, Debora!
Eu desde que cheguei sempre lir comentários de que éramos espionados, mas nunca imaginei que havia provas concretas.
Mas deixar rastros, égua!
É um analfabetismo digital sem comparação. Por que não descer à esquina mais próxima e usar uma lan house?
Não lembram com constância às Testemunhas que devem ser inocentes como as pombas, mas astutas como as serpentes?

A torre nos visita e com covardia se cala.
Nada ortodoxa a liderança da torre. Bem ao estilo, faça o que eu mando mas não faça o que eu faço.

Pena que de vez em quando vem um defensor anônimo arguir em defesa do indefensável.

Só resta questionar: a torre nos permite ir lá para desmascará-la ?

[DELTA]

Acredito também que grande parte dos anciãos e servos ministeriais visitam este forum. A quase 05 anos entreguei minha carta de dissociação. Quando o ancião me convidou para uma "amorosa visita de ajuda" disse ter notado traços de sites apóstatas na carta. COMO ?

[Kaarlo Luhtanen]

Seita hipócrita! Ordena a seus servos a não acessarem sites apóstatas, sob pena de desassociação por apostasia, mas eles mesmos fazem isso. Por que será eles também não são desassociados?

[Live]

Seita hipócrita! Ordena a seus servos a não acessarem sites apóstatas, sob pena de desassociação por apostasia, mas eles mesmos fazem isso. Por que será eles também não são desassociados?

É que eles podem caro amigo, estão acima do bem e do mal!!!!!
Provavelmente se consideram preparados para o que vão encontrar aqui.
E nós meros mortais não estamos preparados... kkkkkkkkk

[sabrepoderoso]

Seita hipócrita! Ordena a seus servos a não acessarem sites apóstatas, sob pena de desassociação por apostasia, mas eles mesmos fazem isso. Por que será eles também não são desassociados?

É que eles podem caro amigo, estão acima do bem e do mal!!!!!
Provavelmente se consideram preparados para o que vão encontrar aqui.
E nós meros mortais não estamos preparados... kkkkkkkkk

na verdade é a velha história do rasgado falar do esfarapado

se fosse só se achar acima do bem e do mal ....

existe um forte corporativismo , eu ouvi eles abafando uma situação
o sc quebrou a marra de um deles onde eu tive o desprazer de assistir reuniões
e eles escreveram ao sc que o marrento estava arrependido da discussão , que ele fazia falta ( só se fosse para eles )
o traste tinha experiência , tal e coisa ... qual foi o resultado ?
voltou a anc em 2 meses ., é mole ou quer mais ?
quando deram o anuncio todo mundo se olhou sem entender
tipo .;...ué já ?
por isso que fazem o querem , é uma MAFIA

[Lourisvaldo Santana]

na verdade é a velha história do rasgado falar do esfarapado

se fosse só se achar acima do bem e do mal ....

existe um forte corporativismo ,

Corporativismo, isso faz sentido, Sabre. Imagino lá em Betel dois ou três anciãos acessando este fórum. Alega-se nesses casos que é para o bem da organização, que é para ver se estamos disponibilizando para o público a íntegra das revistas, dos livros, coisa que deviam encarar como um favor, mas que proíbem. Também podem ser que acessem para saber o quanto já sabemos a respeito de certos assuntos, assim para anteciparem-se na defesa.

Agora um ancião que acessa de betel sem nenhum escrúpulo, talvez porque esteja acessando na presença de dois ou três anciãos, e em nome da organização, este mesmo ancião pode também acessar de casa, e será que só por isso pode achar que estar cometendo um pecado contra Jeová? Acho difícil que ele pense assim, talvez até racionalize: "eu sou ancião lá, sou ancião também cá; o Deus que me vigia por lá também está a me vigiar por cá; então que mal há?"

Agora ver outro ancião em posse de material apóstata, aí tem que se explicar? Não são todos anciãos, o espírito santo que designou também não designou o outro?

Mas não, uns têm permissão para degustar a podridão da organização, mas outros precisam ser ignorantes a respeito de tudo, senão podem decair na fé. Caso seja assim, como é possível que os degustadores de podridão não são afetados, não perdem a fé? A razão talvez seja porque estes não tem fé nenhuma, não estão nem aí para moralidade; isso explicaria e muito o porquê de poderem acessar sites apóstatas, ficarem sabendo de toda a merda da organização e ainda assim berrar santidade através dos microfones.

Corja de bandidos, uma máfia mesmo, uma corporação constituída e mantida com o fim de garantir a sobrevivência de uma organização criminosa, sanguinária, insaciável em se tratando de dinheiro - mas por inteira se travestida de santa.

Santa mãe de Deus!

por isso que fazem o querem , é uma MAFIA

"querem", o que é isso, Sabre? Palavra poética, muito bonita. Como posso usá-la?

[Debora]

UP

[agape]

Li alguns comentários de que os acessos poderiam ser para antecipar uma defesa..
Acho muito difícil!
Por exemplo: A quanto tempo, Raymond escreveu seus livros?
Vamos em primeira instância analisar somente este fato: A Sociedade Torre de Vigia, não ousou publicar sequer uma nota para refutar as afirmações de Raymond, o que nos prova que é impossível defender o indefensável.
Agora vamos ampliar um pouco a análise: Tudo o que dizemos aqui, tudo o que Raymond dizia era tão óbvio, que nota-se que a tática de defesa deles é criar, por meio de malabarismos doutrinais, um sistema pra que o afiliado não enxergue o óbvio.
Mas vamos supor que um individuo por um acidente de percurso se permita enxergar o óbvio: Então, ai há todo um mecanismo que o impede de divulgar essa informação ou até mesmo deixar que essa informação molde seus passos dali pra frente. A coisa é tão séria que pra sair dessa organização, vemos até um paralelo desse método na Mafia, somente "morto"? Só que neste caso, a morte, é uma morte social.
Percebo então que quem por aqui passa, no fundo, tem alguma dúvida. A fé(frágil) não supriu todas as suas necessidades.. E ouso dizer que quanto maior o escalão, maiores são as dúvidas.
Aquela verdade não é nada consistente, e só pode sobreviver se existir isolada de qualquer realidade.

[Mentalista]

Percebo então que quem por aqui passa, no fundo, tem alguma dúvida. A fé(frágil) não supriu todas as suas necessidades.. E ouso dizer que quanto maior o escalão, maiores são as dúvidas.
Aquela verdade não é nada consistente, e só pode sobreviver se existir isolada de qualquer realidade.

Sim, eu acho que as pessoas que passam por aqui têm uma predisposição a isso. Ou seja, não adianta você tentar mostrar isso para alguém que não quer saber. Eu já mostrei para algumas pessoas, elas fizeram pouco caso e ficaram mais interessadas em saber se eu tinha algo pessoal contra a Torre. Se a pessoa está numa zona de conforto e não tem vontade de deixá-la, não adianta nem tentar argumentar.