Cid Miranda visita Raymond Franz - Texto e Fotos

Depoimentos de ex-testemunhas de Jeová, cartas de dissociação e depoimentos sobre a vida pós Torre de Vigia. Aqui fala mais alto a sinceridade, o sentimento e muitas vezes os relatos nos impressionam pela falta de algo que mais as Testemunhas de Jeová dizem praticar: o amor ao próximo!
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pascoalnaib
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Cid Miranda visita Raymond Franz - Texto e Fotos

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Uma Visita para Agradecer
Copyright © 2010 Cid Miranda
Gotas de uma chuva fina, embaladas por um frio intenso, caíam preguiçosamente desde os céus de Atlanta, EUA, do dia 22 de novembro de 2009 quando minha família e eu desembarcamos para uma visita deveras especial a um casal muito querido. Após os procedimentos normais de chegada no país, saímos do aeroporto e por volta das 8h45min, o tempo frio foi mitigado por uma acolhida bastante calorosa e gentil de Raymond Victor Franz que nos recebeu na entrada de seu modesto e muito aconchegante lar. Estávamos cansados por causa das muitas horas de vôo, seguidas da pequena “viagem” até o endereço dele, mas ao vermos a expressão de felicidade do casal em nos receber na casa deles, e diante da polidez e hospitalidade de Raymond Franz, 87 anos e de sua esposa, Cynthia Franz, 74 anos, sentimo-nos completamente revigorados e logo uma súbita alegria contagiou a todos. Minha esposa, Silene, minha filha Priscila, meu filho Joel e eu fomos acolhidos como nos tempos bíblicos cristãos, quando a demonstração de amor e hospitalidade era um padrão recorrente. (Romanos 12:13b)

Foi uma manhã realmente maravilhosa!

Na foto a seguir, Raymond Franz, Priscila e Joel.
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Aquela visita havia sido aguardada por muito tempo com alegre expectativa em nossos corações cheios de apreço e gratidão pela pessoa daquele homem cujos escritos tiveram um papel revelador e um impacto libertador, modificador, na forma de adorar a Deus. As Testemunhas de Jeová e ex-membros da organização TJ que já os leram sabem o quanto os dois livros, Crise de Consciência e Em Busca da Liberdade Cristã, além de informativos e esclarecedores de questões essenciais na vida de uma TJ, possuem uma natureza especialmente educativa, cândida, didática e definitivamente elucidativa. (Traduzidos por William, meu cunhado, e eu, esses livros agora se encontram disponíveis no site:

http://www.commentarypress.com/Publicat ... guese.html)

Os dois livros estão em versão eletrônica (PDF), em Português. Ambos foram revisados e transferidos para esse site por dois amigos brasileiros que o fizeram enquanto ainda eram Testemunhas de Jeová).



Tão logo entramos na casa de Ray, entabulamos uma conversa divertida sobre um bom número de assuntos. Pouco depois, Cynthia nos chamou para um Brunch (Breakfast + Lunch), uma refeição bem americana. Na foto abaixo (depois da refeição), da esquerda para direita: Andrei (um amigo, tradutor dos dois livros de Ray para o Russo), Raymond Franz, Joel, Silene, eu e Cynthia (à mesa):
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Após a oração de agradecimento ao Criador pela farta comida à mesa e do compartilhamento de tantos itens saborosos, amorosamente servidos, conhecemos mais detalhes da vida de Raymond e Cynthia através de um álbum com dezenas de fotos antigas de vidas dedicadas a servir à organização religiosa que ambos adotaram por longos anos como “a religião verdadeira”. Testemunhamos também a lucidez incrível daquele homem que falava das recordações de família e de ex-companheiros daquela fé dentro da estrutura da organização TJ, e descrevia detalhadamente como muitos haviam reagido à saída deles do movimento religioso. Na foto abaixo, Raymond, Priscila e eu nesse momento memorável:
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Ao passo que ele explicava sobre pessoas e lugares nas fotografias antigas em preto e branco, imaginei pela enésima vez, o quanto ele havia demonstrado coragem, determinação e sinceridade ao expressar suas opiniões e posições antagônicas às de seus companheiros do Corpo Governante quando chamado para julgamento por algozes enviados por eles mesmos. Digno de nota, ele NÃO havia saído por algum motivo biblicamente condenável. Assim, pensei mais uma vez: “tivesse Raymond desejado todo o destaque e proeminência que aqueles homens do CG usufruem até hoje, ele certamente teria silenciado covardemente e continuado ali sem mexer no que estava quieto”. No entanto, ele optou por sair por motivo de consciência aos 62 anos, uma idade em que muitos contemplam uma aposentadoria e, no caso de membros do CG, uma vida de muitos mimos, completa segurança financeira, uma situação material bastante confortável, tranqüila. Portanto, esse fator espantoso me vinha à mente naquela hora, pois tendo estado encastelado no mundo TJ por toda uma vida, ele teria de sair do casulo TJ para enfrentar um mundo desconhecido, assustador.

Quão alto é o preço da liberdade!

Como iria Ray sobreviver, entrar no mercado de trabalho secular, sustentar a si e esposa e assim por diante? O caminho foi encarar o trabalho pesado num terreno de um amigo ao passo que escrevia seu primeiro livro, usando o dom e o treinamento como escritor (o tio dele, Fred Franz, também era escritor da Torre de Vigia), e ele utilizou esse talento com altruísmo ao compartilhar sua experiência e conhecimento para, diferentemente de muitos que saem e passam a cuidar apenas de assuntos de seu próprio interesse pessoal, ajudar pessoas a entender a programação e controle mentais aos quais alguém é submetido quando se torna um “estudante” TJ.

Às vezes alguns perguntam a ele, a mim e tantos outros que saíram sobre o motivo de termos passado tantos anos na organização para mais tarde tomarmos a radical decisão de sair definitivamente da organização TJ. Tais pessoas parecem não entender que tanto o processo de entrada como o da saída de uma religião fechada como a da Torre, não ocorrem da noite para o dia, e que o fato de alguém acreditar em algo por muitos anos não significa que não possa algum dia questionar as crenças e submeter a própria fé ao escrutínio, principalmente se essa fé é tomada emprestada de um punhado de homens que se dizem o “único canal de comunicação de Deus”, uma fonte “orientada pelo espírito santo de Deus”. Apenas quando se compreende quão tolo é crer nos mitos TJ, fica mais fácil encarar a natureza humana dos ensinos TJ e então entender que a decisão de sair pode ocorrer em algum período da vida, mesmo da vida de alguém muito “teocrático”, institucionalizado ou condicionado pelo pacote religioso.

Independentemente de quantos anos se passe ali, as grandes ilusões das crenças puramente humanas podem ser finalmente confrontadas com a verdade dos fatos e a pessoa não mais querer fazer parte de tudo que antes advogava como “a verdade”. Para nós, isso só foi possível porque tivemos acesso aos livros de Raymond Franz. Como assim? William e eu éramos anciãos fiéis à organização TJ até janeiro de 1998 quando lemos casualmente sobre ele na Internet; apenas alguém com as credenciais dele poderia ter chamado nossa atenção por alguns decisivos minutos. Por quê? Porque ele havia estado entre aqueles mesmos homens do CG, e, portanto, possuía informações muito especiais, de primeira-mão, e documentos irrefutáveis além de conhecer fatos inquestionáveis, inquietantes, que finalmente nos mostraram quão fútil, instável, inconstante e perigoso era o pacote doutrinário de muitos artigos da fé TJ e dos elementos que vão (muito) “além do que está escrito”. (1Cor. 4:6).


Nessa visita inesquecível, expressei meus mais profundos sentimentos de gratidão por todas as informações disponibilizadas por Raymond Franz em dois seus livros, e disse para ele que, hoje em dia, eu já podia seguramente contabilizar (desde outubro de 1998, quando saí), centenas de pessoas que também se expressavam dessa mesma forma em relação aos livros dele no Brasil e em outros países. Daí, já ao final dessa inestimável e preciosa visita, afirmei convictamente para ele que minha família e eu éramos muito felizes com a escolha de uma saída bem estudada, consciente, e em caráter irrevogável, da organização da Torre de Vigia e que, naquele exato momento, estávamos muitíssimo felizes em estar ali pessoalmente para agradecer a enorme contribuição que ele havia dado a nós e a uma incontável multidão de pessoas que deixaram para trás um passado de fé subserviente em homens, uma coisa contra a qual a Bíblia adverte fortemente em 1 Cor. 7:23.
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Minhas considerações finais (postadas no dia 04/03/2010):


Mesmo quando alguém valoriza a liberdade cristã e nutre verdadeiro amor ao próximo, ao Criador e à Palavra Dele, encarar as intimidações e pressões na saída de uma religião totalitária como a da Torre de Vigia, exige muita coragem, anelo mental e zelo pela verdade, e tudo isso aliado a uma total rejeição às transgressões do ponto de vista bíblico, pois sair de uma religião não significa afastar-se de Deus e do que aprendeu na Bíblia como condenável aos olhos Dele. Em quase toda religião dita cristã, o adepto toma conhecimento de práticas que Deus condena. Assim, uma Testemunha de Jeová honesta e em rota de colisão com ensinos humanos que desonram a Deus busca, antes de tudo, “andar decentemente como em pleno dia”, não precisando cair num “mundanismo” de condutas desenfreadas, desaprovadas por Deus. (Romanos 13: 13,14) Sua sinceridade também se apóia em fatos contra o legalismo exacerbado, o autoritarismo asfixiador e fundamentalismo religioso da Torre de Vigia, e isso motiva uma Testemunha esclarecida a se tornar mais amante de Deus, apegando-se completamente aos ensinos do Criador, e não aos mandados de suas criaturas errantes. As provas contundentes de que aquela NÃO É “a religião verdadeira”, libertam-na das mentiras, dos sofismas teológicos bem elaborados e de falsos dilemas criados pela programação mental da organização TJ, mas NUNCA do amor à Palavra de Deus e dos passos do grande instrutor, Cristo Jesus. (João 14:6)

Plenamente munida de provas documentais contra a suposta “verdade” da Torre de Vigia, a pessoa faz então a escolha de abandonar o movimento religioso de modo mais tranqüilo e seguro. Todavia, é preciso ter convicção de que está tomando uma decisão correta diante do Criador, pois esse é o passaporte para um recomeço mais equilibrado e também o modo mais sereno e sóbrio para essa pessoa garantir que jamais se arrependerá desse passo importante na vida. Para que tudo isso? Simplesmente porque sem estar de posse de informações vitais, fidedignas e verdadeiras sobre os graves erros da organização TJ, a doutrinação religiosa da Torre de Vigia, como uma virose recorrente, pode atacar novamente e a pessoa certo dia se surpreender consigo mesma pensando que abandonou a organização “pura e verdadeira de Deus” e, pasme o leitor, que ela saiu de lá porque ela era “indigna” de estar ali. Ora, quem sai de uma religião como a Torre de Vigia deve ter certeza de que sua saída é correta em todos os sentidos e que a religião TJ é que é indigna dela; precisa estar plenamente segura das informações obtidas, que essas sejam confiáveis, pois o emocional dominante no início do processo de saída se assemelha a lutar contra uma forte correnteza tendo em vista que tal saída acarreta perdas imediatas de amigos de longas-datas (que ficam proibidos de sequer dá “oi”) bem como de parentes queridos que se afastam totalmente. Tudo isso sem falar do tempo investido (muitas vezes os melhores anos de uma vida). Sobre essas perdas, aplico aqui o que dizia Herbet Marcuse, filósofo alemão (1898-1979): “o tempo não cura nada, mas tira o incurável do foco central”. Funciona assim para maioria que abandona a organização por motivo sincero de consciência: o tempo realmente tira o foco das perdas, pois o que está em jogo são a consciência e integridade moral diante não apenas dos homens e de si mesmo, mas do próprio Criador. Ficar ali por mais tempo por medo ou por mera acomodação pode significar viver debaixo do manto da hipocrisia, do cinismo e do fingimento.

Alguns com quem falei pessoalmente e que saíram por motivo de consciência, disseram-me que durante sua saída da org. religiosa, sentiram-se como tendo “perdido” pais, mães, irmãos-carnais queridos, etc, ainda em vida, pois tais parentes os trataram a partir dali, como mortos-vivos, banindo-os da bolha de aconchego familiar, discriminando-os e rotulando-os de “apóstatas”, “filhos do diabo”, “porcas lavadas que voltaram a revolver-se no lamaçal”, e de outros bichos medonhos. Contra todo esse julgamento pesado e injusto, bastou que eles se lembrassem do registro balsâmico do Apóstolo Paulo em 1 Cor. 4:3-5.

É nesse ponto que a vida de Raymond Franz nos dá uma lição de imensurável valor: não podemos rebater a intolerância com intolerância (como fizeram os que nos rejeitaram), mas expor, prevenir e alertar as pessoas sobre os perigos do legalismo e fundamentalismo religiosos ao passo que reaprendemos a andar com os próprios pés, começando muitas vezes do zero, sabendo que a decisão (de sair e jamais voltar) foi criteriosa e baseada tão-somente na consciência cristã; que se usou a capacidade crítica, não mais se entregando ao papel de tolos, indigentes na fé, escravos de mais uma barbárie teológica e doutrinária de homens ‘enfunados de orgulho’, travestidos de “agentes de Deus” e que se arvoram de “canal de comunicação” do Criador, dentre outros arquétipos com títulos altissonantes. (Mateus 23:3,10-12 e Mateus 15:9)

Encharcados de humanidade, solidariedade e humildade, a Testemunha de Jeová em rota de colisão com os ensinos de sua religião deve enfrentar os verdadeiros dilemas de consciência com força além da normal, confiante no “Deus de amor” (1 João 4:8), pois Ele cuida amorosa e ternamente de cada indivíduo, fazendo-o sobrepujar as intempéries e vencer o ordálio imposto pela religião e ex-companheiros de fé. Essa fortaleza, a consequente superação e vitória são demonstradas nas vidas de milhares de pessoas mundo afora, e nessa seção específica de minha página, indubitavelmente provadas pelo exemplo de resiliência desse casal, Raymond e Cynthia Franz.

http://www.testemunha.com.br/conteudo.asp?cod=89
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Re: Cid Farias visita Raymond Franz - Texto e Fotos

Mensagem não lida por PUBLICADOR1205 »

rapaz, muito interessante... muito legal conhecer este corajoso idoso que viveu a vida toda servindo uma seita destas e teve a coragem de sair e expor o lado podre que ele rejeitou da torre.
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Estudante da Bíblia
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Re: Cid Miranda visita Raymond Franz - Texto e Fotos

Mensagem não lida por Estudante da Bíblia »

Muito bom Pascoal! Obrigado por compartilhar!

Ray já está muito idoso, conforme vemos nas fotografias, e de pensar o tanto que este homem já sofreu por causa da verdade...
Foi um privilégio em tanto hein!
Nossa tanta coisa eu perguntaria para o Ray se o visse pessoalmente...
Tenho muita vontade de conhecê-lo.
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Re: Cid Miranda visita Raymond Franz - Texto e Fotos

Mensagem não lida por De olhos abertos »

Todos gostariam de estar em seu lugar nesse momento, Pascoal.
Muito bom!
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Poltergeist
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Re: Cid Miranda visita Raymond Franz - Texto e Fotos

Mensagem não lida por Poltergeist »

Estudante da Bíblia escreveu:Muito bom Pascoal! Obrigado por compartilhar!

Ray já está muito idoso, conforme vemos nas fotografias, e de pensar o tanto que este homem já sofreu por causa da verdade...
Foi um privilégio em tanto hein!
Nossa tanta coisa eu perguntaria para o Ray se o visse pessoalmente...
Tenho muita vontade de conhecê-lo.
Fora o peso de ter tornado-se um ícone como ex-testemunha de Jeová. Vira e mexe ele deve ter esse assunto de volta à pauta, deve ser chato demais pra ele e sua esposa.
A mentira teme a verdade. Afinal, você já viu "apóstatas" desassociando uma Testemunha de Jeová?

Procurando um assunto específico? Visite o Índice do Fórum: http://extestemunhasdejeova.net/forum/v ... f=2&t=3230
Mundano
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Re: Cid Miranda visita Raymond Franz - Texto e Fotos

Mensagem não lida por Mundano »

Maravilha!!!!

Isso sim que é AMOR CRISTÃO !!!! Ir tão longe para agradecer o Gigante gesto de coragem e libertação !!!!!
Tenho certeza que cada um de nós adoraríamos dar um abraço nesse velhinho incrível !
Parabéns por postar essa ótima notícia amigo !!!!!!!!!!!
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Estudante da Bíblia
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Re: Cid Miranda visita Raymond Franz - Texto e Fotos

Mensagem não lida por Estudante da Bíblia »

Poltergeist escreveu:
Estudante da Bíblia escreveu:Muito bom Pascoal! Obrigado por compartilhar!

Ray já está muito idoso, conforme vemos nas fotografias, e de pensar o tanto que este homem já sofreu por causa da verdade...
Foi um privilégio em tanto hein!
Nossa tanta coisa eu perguntaria para o Ray se o visse pessoalmente...
Tenho muita vontade de conhecê-lo.
Fora o peso de ter tornado-se um ícone como ex-testemunha de Jeová. Vira e mexe ele deve ter esse assunto de volta à pauta, deve ser chato demais pra ele e sua esposa.
Hahaha verdade Polter!
Se ele ainda estregasse relatórios poderia ser considerado um dos melhores pioneiros, de tanto que deve falar sobre esta organização. Pensando melhor agora, se eu o encontrasse, separaria minha maior curiosidade em forma de única pergunta. Coitado do Ray, não é a toa que tem tantos cabelos brancos!
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Poseidon
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Re: Cid Miranda visita Raymond Franz - Texto e Fotos

Mensagem não lida por Poseidon »

Não é fácil se libertar das amarras mentais que facilmente enlaçam a humanidade, como o destaque proeminência, um desejo de grandeza que ainda estão muito presente no nosso planeta, mas pessoas como Raymond Franz nos fazem ter confiança em um futuro, na esperança de que atitudes como esta de trocar toda uma Gloria pela verdade e entender que seu compromisso não era para com uma organização e sim para com vidas humanas e famílias, que precisam ser tratados não como maquinas mas como seres humanos que não precisam demonstrar atitudes mecânicas mas sim afeição e doçura, daquelas que vem do coração e com espontaneidade, mostrou que seu compromisso para com o proximo sempre foi genuino. Eu agradeço a Cid Miranda e família por nos representar com sua gratidão, que também é a nossa, dedicadas a Raymond franz, se não fosse por pessoas como estas tudo estaria perdido.
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Pássaro
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Re: Cid Miranda visita Raymond Franz - Texto e Fotos

Mensagem não lida por Pássaro »

d:7 d:7 d:7 Parabéns ao Cid e familia! Realmente pra quem lutou tanto para expor no Brasil as mazelas da torre, conhecer Ray Franz pessoalmente, partilhar um pouco de sua história é realmente um privilégio. Valeu Pascoal por compartilhar conosco!
O barco da torre tá afundando?
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