Escravo Fiel de Mateus- Parabola ou profecia?

Depoimentos de ex-testemunhas de Jeová, cartas de dissociação e depoimentos sobre a vida pós Torre de Vigia. Aqui fala mais alto a sinceridade, o sentimento e muitas vezes os relatos nos impressionam pela falta de algo que mais as Testemunhas de Jeová dizem praticar: o amor ao próximo!
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orfaosolitario
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Re: Escravo Fiel de Mateus- Parabola ou profecia?

Mensagem não lida por orfaosolitario »

gleisson escreveu: 29 Mar 2024 21:13 Se fossemos seguir todas as parábolas igual essa do Escravo Fiel e Discreto teríamos que arranjar também as 10 virgens sábias e 10 virgens tolas em cada congregação

- A questão seria: onde tem essas virgens? :1

Mas certamente é uma parábola que foi levada ao extremo e criou um novo grupo sacerdotal
Verdade..Quem são as virgens? hehehehe
Nessa ninguém quer entrar né..O pobre do escravo que assume a bucha toda.. :1
Maguad
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Re: Escravo Fiel de Mateus- Parabola ou profecia?

Mensagem não lida por Maguad »

É uma parábola. Incrível que a organização religiosa se construiu no entendimento errado desta passagem biblica.Gerou toda a autoridade para o CG decidir tudo na vida das TJ.
WuAlzir
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Re: Escravo Fiel de Mateus- Parabola ou profecia?

Mensagem não lida por WuAlzir »

Embora a parábola não deixe claro o momento em que o amo designa o escravo às atribuições propostas, está claríssimo que ele encontraria o escravo em atividade (ou não), por ocasião da sua volta. Aplicando a lógica (raciocínio elementar), essa designação é inquestionavelmente anterior à sua volta. Como o CG prega a volta do amo no início do século passado, que quase coincide com a autodeclaração e autoafirmação de que eles são o próprio escravo, fica patente que a designação ocorreu muito antes disso, consequentemente invalida a autodeclaração de que eles mesmos são o escravo.
A atuação do escravo se limita aos últimos dois séculos? E os quase dois mil anos restantes, desde a ida do amo até o aparecimento do pseudo escravo, como explicar a sua ausência? É um período que pode ser explorado com as fantasias típicas do CG.
Então permanece a questão “Quem é o escravo”, ou teria um significado diferente? Porém fica evidente que não se trata do CG. Estes são obra de ficção e achismo.
Parabéns pela postagem, é bem pertinente a sua observação. Vai servir de contestação diante da servidão das tjs a esse grupo que os governam.
Não gosto do título “governante”, contém uma boa dose de arrogância e me parece termo pejorativo no meio religioso (só opinião).
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