Faço suas minhas Palavras.kooboo escreveu:Thyago,
pra esse momento so uma palavra - FORÇA!
e se essa faltar, conte conosco! conte comigo!
Luto
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Re: Luto
Nunca Perca a Habilidade de Pensar por Si Só - Albert Ainstein
Re: Luto
Força Thiago. Sei o que está passando, conte comigo!!
Abaixo a Torre de Vigia, por nos ter roubado tanto tempo de nossas vidas e nos ter enchido de falsas utopias! Como é doce o sabor da liberdade e da verdadeira felicidade!
- carminha
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Re: Luto
Nessas horas não se tem muito o que dizer...eu perdi meus pais há poucos anos e mesmo tendo um bom relacionamento com eles, muitas vezes senti culpa,por não ter sido tão presente,por...enfim, acho que esse é um sentimento comum a todos que perdem uma pessoa próxima.Não compreendemos a morte, e isso fica mais forte quando aconteece com alguém tão próximo.
Fique em paz!
Fique em paz!
"Temos o direito de ser iguais, sempre que a diferença nos inferioriza, temos o direito de ser diferentes sempre que a igualdade nos descaracteriza." (Boaventura de Souza Santos)
http://twitter.com/#!/CarminhaGNR
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Re: Luto
Perder um pai é muito duro, nessas circunstâncias torna-se ainda mais difícil.
Seja o que for que lhe tiver sido dito, Thyago, NUNCA ACREDITE que foi o culpado, ou que a sua perda poderia ter sido evitada - isso não é verdade, é a maneira que os seus familiares têm para lidar com a dor que os dilacera. Lembre-se sempre dos momentos felizes que teve em família, largue os remorsos e ressentimentos, mas continue a percorrer o seu caminho e a viver de acordo com a sua consciência, como corajosamente tem feito até agora.
Nestas situações é consolador saber que os sistemas no universo deslocam-se no sentido do EQUILÍBRIO! Tudo vai assentar e pacificar-se, sei disso por experiência própria.
Até esse equilíbrio chegar, desejo-lhe muita força e sabedoria para lidar com esta perda.
Um forte abraço,
M.
Seja o que for que lhe tiver sido dito, Thyago, NUNCA ACREDITE que foi o culpado, ou que a sua perda poderia ter sido evitada - isso não é verdade, é a maneira que os seus familiares têm para lidar com a dor que os dilacera. Lembre-se sempre dos momentos felizes que teve em família, largue os remorsos e ressentimentos, mas continue a percorrer o seu caminho e a viver de acordo com a sua consciência, como corajosamente tem feito até agora.
Nestas situações é consolador saber que os sistemas no universo deslocam-se no sentido do EQUILÍBRIO! Tudo vai assentar e pacificar-se, sei disso por experiência própria.
Até esse equilíbrio chegar, desejo-lhe muita força e sabedoria para lidar com esta perda.
Um forte abraço,
M.
Editado pela última vez por livre_e_feliz em 26 Ago 2009 08:50, em um total de 1 vez.
Maria (L&F)
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“Se realmente existir Deus, é um ser que deixa muito a desejar”. Woody Allen
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“Se realmente existir Deus, é um ser que deixa muito a desejar”. Woody Allen
Re: Luto
Bem, quanto a questão da culpa, segue um texto meu postado no TJ Livres na época que eu era postulante a monge.
Pode vir a ser útil.
O Demônio da Culpa
“Só podemos fazer o melhor que podemos”.
Culpa é o mais inútil dos sentimentos, pois em nada nos ajuda, apenas a nos autotorturar. Culpar-se não resolve problema, não muda o passado e nem permite sermos melhores pessoas, apenas nos jogam no posso sem fundo da depressão.
A frase: “só podemos fazer o melhor que podemos” dita pela minha Sensei me acertou em cheio. Fez-me perceber que nós somente fazemos o melhor em qualquer circunstância, devido as nossas causas e condições.
Uma pessoa com potencial para fazer algo, mas negligente quanto a este “algo” é alguém que devido as suas causas e condições não percebeu o seu potencial.
Por exemplo: quando éramos TJs não comemorávamos aniversários, deixamos de passar momentos agradáveis com pessoas que nos eram caras porque tínhamos medo do deus jeovita. Estando agora fora da torre, talvez nos lamentemos de ter perdido estes bons momentos e nos culpamos por termos sido “idiotas”. Na verdade não fomos idiotas, mas agimos da melhor maneira que sabíamos e podíamos dentro de nossas causas e condicionamentos. Tínhamos o potencial de comemorar os aniversários de maneira alegre? Sim tínhamos, mas não o fizemos, pois nossas causas (a religião) e condicionamentos (aniversário é uma festa pagã e desagrada a Jeová) não nos permitiam!
Não adianta ficarmos no “eu era um imbecil” ou eu sou um pobre coitado, o importante é olhar o demônio da culpa nos olhos e dizer: eu fiz o melhor que pude!
Culpar outras pessoas? Elas, dentro de suas próprias causas e condições, também só fizeram o melhor que podiam. Mães, pais, irmãos, amigos, anciões todos os que nos fizeram algum mal somente fazem e fizeram o melhor que podiam... Eis o porque muitas religiões e filosofias ensinam o perdão (nem sempre fácil de praticar): somos seres vivos e cometemos erros dentro de determinados contextos.
Lembrando que isso não significa que só porque “fazemos o melhor que podemos”, não iremos agir da maneira certa e ou consertar as coisas. Devemos sim olhar o passado com os “olhos do aluno da vida” e o presente como a imensidão do infinito!
Este insight surgiu quando realizei uma entrevista pessoal (Dokusan) com minha sensei e descobri que, de maneira sutil, haviam muitos sentimentos ocultados por minhas experiências de vida. Um Dokusan se assemelha a uma sessão num psicólogo, onde o monge ou praticante qualificado, pergunta aspectos da sua vida e baseado na observação e nas respostas te orienta na vida pessoal, nas práticas e filosofia.
Como nem sempre a autodescoberta é algo “lindo e maravilhoso”, no meu caso havia os meus demônios que eu tive de encarar.
“Dói na alma” mas o resultado é positivo e transformador. É como um remédio amargo, mas que tem um bom resultado.
Hoje, após olhar nos olhos meus demônios internos, me sinto MUITO melhor. Estranhamente meus ombros e peito ficaram naturalmente leves e relaxados, como se um peso que carregasse durante anos simplesmente sumisse. A sensei fala que seria tirar o sofrimento do campo energético do corpo. Começo a verificar de maneira empírica sobre esta questão da “energização”. Vi algumas demonstrações e experimentei pessoalmente, começo a crer que existe isso.
Bem o tempo é um dos meus professores...
Outros “demônios” como raiva e rancor, postarei em outro momento. Lembrando que quando falo demônio, não me refiro a uma denominação a um termo budista ou ainda uma entidade fixa “demônio”. Demônio no sentido de um sentimento que tortura. Uma mera licença poética de minha parte. (só para não haver alguma possível confusão).
Bem, meus amigos, esta é parte de minha experiência recente com o zen e espero que seja de ajuda para quem nela se interessar em ler.
Todo caminho longo inicia com um primeiro passo...
Paz a todos
Pode vir a ser útil.
O Demônio da Culpa
“Só podemos fazer o melhor que podemos”.
Culpa é o mais inútil dos sentimentos, pois em nada nos ajuda, apenas a nos autotorturar. Culpar-se não resolve problema, não muda o passado e nem permite sermos melhores pessoas, apenas nos jogam no posso sem fundo da depressão.
A frase: “só podemos fazer o melhor que podemos” dita pela minha Sensei me acertou em cheio. Fez-me perceber que nós somente fazemos o melhor em qualquer circunstância, devido as nossas causas e condições.
Uma pessoa com potencial para fazer algo, mas negligente quanto a este “algo” é alguém que devido as suas causas e condições não percebeu o seu potencial.
Por exemplo: quando éramos TJs não comemorávamos aniversários, deixamos de passar momentos agradáveis com pessoas que nos eram caras porque tínhamos medo do deus jeovita. Estando agora fora da torre, talvez nos lamentemos de ter perdido estes bons momentos e nos culpamos por termos sido “idiotas”. Na verdade não fomos idiotas, mas agimos da melhor maneira que sabíamos e podíamos dentro de nossas causas e condicionamentos. Tínhamos o potencial de comemorar os aniversários de maneira alegre? Sim tínhamos, mas não o fizemos, pois nossas causas (a religião) e condicionamentos (aniversário é uma festa pagã e desagrada a Jeová) não nos permitiam!
Não adianta ficarmos no “eu era um imbecil” ou eu sou um pobre coitado, o importante é olhar o demônio da culpa nos olhos e dizer: eu fiz o melhor que pude!
Culpar outras pessoas? Elas, dentro de suas próprias causas e condições, também só fizeram o melhor que podiam. Mães, pais, irmãos, amigos, anciões todos os que nos fizeram algum mal somente fazem e fizeram o melhor que podiam... Eis o porque muitas religiões e filosofias ensinam o perdão (nem sempre fácil de praticar): somos seres vivos e cometemos erros dentro de determinados contextos.
Lembrando que isso não significa que só porque “fazemos o melhor que podemos”, não iremos agir da maneira certa e ou consertar as coisas. Devemos sim olhar o passado com os “olhos do aluno da vida” e o presente como a imensidão do infinito!
Este insight surgiu quando realizei uma entrevista pessoal (Dokusan) com minha sensei e descobri que, de maneira sutil, haviam muitos sentimentos ocultados por minhas experiências de vida. Um Dokusan se assemelha a uma sessão num psicólogo, onde o monge ou praticante qualificado, pergunta aspectos da sua vida e baseado na observação e nas respostas te orienta na vida pessoal, nas práticas e filosofia.
Como nem sempre a autodescoberta é algo “lindo e maravilhoso”, no meu caso havia os meus demônios que eu tive de encarar.
“Dói na alma” mas o resultado é positivo e transformador. É como um remédio amargo, mas que tem um bom resultado.
Hoje, após olhar nos olhos meus demônios internos, me sinto MUITO melhor. Estranhamente meus ombros e peito ficaram naturalmente leves e relaxados, como se um peso que carregasse durante anos simplesmente sumisse. A sensei fala que seria tirar o sofrimento do campo energético do corpo. Começo a verificar de maneira empírica sobre esta questão da “energização”. Vi algumas demonstrações e experimentei pessoalmente, começo a crer que existe isso.
Bem o tempo é um dos meus professores...
Outros “demônios” como raiva e rancor, postarei em outro momento. Lembrando que quando falo demônio, não me refiro a uma denominação a um termo budista ou ainda uma entidade fixa “demônio”. Demônio no sentido de um sentimento que tortura. Uma mera licença poética de minha parte. (só para não haver alguma possível confusão).
Bem, meus amigos, esta é parte de minha experiência recente com o zen e espero que seja de ajuda para quem nela se interessar em ler.
Todo caminho longo inicia com um primeiro passo...
Paz a todos
(^_^)
Re: Luto
Gente confesso que estou surpresa com esta notícia, pois conversei com o Tyago ontem antes de ler este tópico aqui e ele não tocou neste assunto.Nem sequer mencionou sobre isso.Estava até com muito bom humor.Falamos apenas sobre nós sobre seu aniversário.Tomara que ele continue assim.Apenas não entendi, até achei que a notícia fosse um equívoco.Abraços, então, à ele e à todos
Não me vejo feito fera, muito menos anjo_Zé Ramalho
Re: Luto
Meus sentimentos Tyago !
"O pensamento sobrenatural no adulto é o resíduo dos erros conceituais da infancia que não foram devidamente eliminados".
Re: Luto
pessoal alguma novidade?
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