Carro do viajante
Re: Carro do viajante
Seguro depende de como você coloca no perfil, se ambos os motoristas tem mais de 25 anos, são casados e tem mais de x tempo de habilitação, qualquer um pode dirigir.
Seguro privado não é nominal, é por perfil.
Pelo menos, a maioria das seguradoras trabalha assim.
O que muda é se um dos motoristas tem menos de 25 anos e o outro 40... aí podemos ter um problema entre perfis.
Seguro privado não é nominal, é por perfil.
Pelo menos, a maioria das seguradoras trabalha assim.
O que muda é se um dos motoristas tem menos de 25 anos e o outro 40... aí podemos ter um problema entre perfis.
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Re: Carro do viajante
A outra parta é o outro motorista envolvido no acidente, cujo veículo também pode ter seguro.KOSTA escreveu:Qual outra parte???TJCalado escreveu:A resposta a isso certamente está NA FRANQUIA... Estamos carecas de saber que a Torre de Vigia evita pagar qualquer coisa quando pode evitar.Caronte Vitalzole escreveu:Este é um assunto que me intriga fazem quase 30 anos.Novato escreveu:Olá pessoal boa noite, fiquei sabendo hoje que o carro (Onix 0 km) que os viajantes receberam de betel para utilizarem nas visitas as congregações não possuem seguro e não podem ser guiados pelas esposas dos viajantes. Confesso que achei estranho tudo isso. Ouvi essas informações do próprio SC e sua esposa.
A Torre tem como política não permitir que seus condutores saibam se os veículos tem seguro ou não. Nos veículos de Betel há uma pasta com os documentos, formulários e instruções e uma delas diz na essência que em caso de incidente ou acidente com terceiros se o motorista for indagado sobre a existência de seguro a resposta deve ser "Não sei". Desconheço os motivos de tal orientação e perguntei a diversas pessoas mas nenhuma tinha mais detalhes. Também tentei me informar sobre o procedimento em outras filiais e não obtive nada a mais.
Se o superintendente não é informado sobre o seguro do veículo, além de dirigir com mais cuidado, ele não vai mentir quando disser que não sabe, caso se envolva em um acidente. Com isso, a outra parte é que vai acionar o seguro do seu veículo, e arcar com as despesas da franquia.
"Invejo a burrice, porque é eterna."
- Nelson Rodrigues
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Re: Carro do viajante
É a Torre de Vigia sendo Torre de Vigia.Caronte Vitalzole escreveu:TJ Calado, faz sentido e não é ilegal e, talvez para o condutor. não é imoral. Obrigado pela resposta.
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Re: Carro do viajante
Não faz muito sentido porque não se paga franquia para arrumar o carro de terceiros, apenas se for o seu próprio. E se o super tiver errado a outra parte entra com processo e a torre tem que pagar do mesmo jeito. Se a outra parte tiver errada e não quiser pagar.... Aí é a torre que processa o outro motorista.TJCalado escreveu: A resposta a isso certamente está NA FRANQUIA... Estamos carecas de saber que a Torre de Vigia evita pagar qualquer coisa quando pode evitar.
Se o superintendente não é informado sobre o seguro do veículo, além de dirigir com mais cuidado, ele não vai mentir quando disser que não sabe, caso se envolva em um acidente. Com isso, a outra parte é que vai acionar o seguro do seu veículo, e arcar com as despesas da franquia.
#prontofalei
Re: Carro do viajante
Olá, "Quero Falar"!Quero Falar escreveu:Não faz muito sentido porque não se paga franquia para arrumar o carro de terceiros, apenas se for o seu próprio. E se o super tiver errado a outra parte entra com processo e a torre tem que pagar do mesmo jeito. Se a outra parte tiver errada e não quiser pagar.... Aí é a torre que processa o outro motorista.TJCalado escreveu: A resposta a isso certamente está NA FRANQUIA... Estamos carecas de saber que a Torre de Vigia evita pagar qualquer coisa quando pode evitar.
Se o superintendente não é informado sobre o seguro do veículo, além de dirigir com mais cuidado, ele não vai mentir quando disser que não sabe, caso se envolva em um acidente. Com isso, a outra parte é que vai acionar o seguro do seu veículo, e arcar com as despesas da franquia.
A franquia NÃO É COBRADA DO SEGURADO em caso de danos a terceiros, mas o dano é coberto. Sendo assim, o seguro do outro veículo envolvido não vai cobrar a franquia do cliente, mas pode cobrir os danos ao carro da Torre também.
Caso o superintendente informe que tem seguro, cada apólice cobrirá o dano de cada veículo, e os dois pagarão franquia.
Omitindo a informação, a Torre de Vigia, além de não pagar franquia, acionará um menor número de vezes a seguradora e as renovações da Torre serão sempre feitas com menores preços.
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Re: Carro do viajante
Até onde sei a torre não tem seguros de veículos, e segue neste quesito o molde de grandes empresas que tem grandes frotas de veículos.
Por exemplo suponhamos que a torre tenha 100 ônix e o seguro desse veículo custe em torno de R$3000 anual por veículo, seria um gasto anual de R$300000 anual com seguro.
No primeiro ano ela abre uma poupança e deposita os R$300000, que seria o valor equivalente ao seguro dos veículos da frota, se acontecer um acidente ela pega desse valor e paga os danos, se roubarem um veículo ela pega o dinheiro e compra outro veículo.
Agora se ela der sorte de no primeiro ano nenhum veículo se envolver em acidente ou for roubado ela tem R$300000, na poupança economizado que ela pagaria a seguradora. Ai pro segundo ano ela deposita mais R$300000, e aumenta seu capital de risco pra R$600000, que seria pago a seguradora e fica em seu próprio cofre e esse valor vai aumentando a cada ano e caso ocorra algum acidente ou roubo ela mesmo banca. Ela cria tipo uma seguradora própria.
Por exemplo suponhamos que a torre tenha 100 ônix e o seguro desse veículo custe em torno de R$3000 anual por veículo, seria um gasto anual de R$300000 anual com seguro.
No primeiro ano ela abre uma poupança e deposita os R$300000, que seria o valor equivalente ao seguro dos veículos da frota, se acontecer um acidente ela pega desse valor e paga os danos, se roubarem um veículo ela pega o dinheiro e compra outro veículo.
Agora se ela der sorte de no primeiro ano nenhum veículo se envolver em acidente ou for roubado ela tem R$300000, na poupança economizado que ela pagaria a seguradora. Ai pro segundo ano ela deposita mais R$300000, e aumenta seu capital de risco pra R$600000, que seria pago a seguradora e fica em seu próprio cofre e esse valor vai aumentando a cada ano e caso ocorra algum acidente ou roubo ela mesmo banca. Ela cria tipo uma seguradora própria.
Faço parte de uma torre de mentiras.
Re: Carro do viajante
Superficialmente falando, este seria o procedimento mais inteligente. Mas porque então eles não declaram ao superintendente que o carro não tem seguro? Além do mais, o seguro vai além do dano material. Há também serviços de reboque e outros atendimentos. Também tem o fato de em alguns casos, um único acidente poder custar um custo muito maior do que o prêmio total da frota. O risco é muito alto.Pulp Fiction escreveu:Até onde sei a torre não tem seguros de veículos, e segue neste quesito o molde de grandes empresas que tem grandes frotas de veículos.
Por exemplo suponhamos que a torre tenha 100 ônix e o seguro desse veículo custe em torno de R$3000 anual por veículo, seria um gasto anual de R$300000 anual com seguro.
No primeiro ano ela abre uma poupança e deposita os R$300000, que seria o valor equivalente ao seguro dos veículos da frota, se acontecer um acidente ela pega desse valor e paga os danos, se roubarem um veículo ela pega o dinheiro e compra outro veículo.
Agora se ela der sorte de no primeiro ano nenhum veículo se envolver em acidente ou for roubado ela tem R$300000, na poupança economizado que ela pagaria a seguradora. Ai pro segundo ano ela deposita mais R$300000, e aumenta seu capital de risco pra R$600000, que seria pago a seguradora e fica em seu próprio cofre e esse valor vai aumentando a cada ano e caso ocorra algum acidente ou roubo ela mesmo banca. Ela cria tipo uma seguradora própria.
A Torre de Vigia tem costume de fazer seguros. Isso faz parte da cultura norte-americana. Aqui mesmo no fórum, há alguns anos, comentamos sobre um golpe que a Torre tentou aplicar em uma companhia de seguros, querendo o ressarcimento de um equipamento completo, quando apenas uma peça havia sido danificada durante um transporte.
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Re: Carro do viajante
O problema dessa conta é se um SC bater na traseira de um porsche e outro der PT na BMW de um terceiro.Pulp Fiction escreveu:Até onde sei a torre não tem seguros de veículos, e segue neste quesito o molde de grandes empresas que tem grandes frotas de veículos.
Por exemplo suponhamos que a torre tenha 100 ônix e o seguro desse veículo custe em torno de R$3000 anual por veículo, seria um gasto anual de R$300000 anual com seguro.
No primeiro ano ela abre uma poupança e deposita os R$300000, que seria o valor equivalente ao seguro dos veículos da frota, se acontecer um acidente ela pega desse valor e paga os danos, se roubarem um veículo ela pega o dinheiro e compra outro veículo.
Agora se ela der sorte de no primeiro ano nenhum veículo se envolver em acidente ou for roubado ela tem R$300000, na poupança economizado que ela pagaria a seguradora. Ai pro segundo ano ela deposita mais R$300000, e aumenta seu capital de risco pra R$600000, que seria pago a seguradora e fica em seu próprio cofre e esse valor vai aumentando a cada ano e caso ocorra algum acidente ou roubo ela mesmo banca. Ela cria tipo uma seguradora própria.
Melhor não arriscar.
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