KOSTA escreveu:Olá amigos
Lendo vossos comentários deduzi que o carrinho é um "prémio". Só para bitolados.
A excepção é quando não há mais ninguém para preencher o privilégio então nesse caso o carrinho é atribuído a fracos espirituais.
Pelo que pude perceber, o carrinho é algo muito importante, não para o publicador (nunca entendi essa de "publicador", afinal publica o quê? Nada! Uma pessoa que distribua o que outros escrevem é um estafeta ou distribuidor ).
Enquanto uns sentem orgulho, outros sentem vergonha em bancar vendedor de quiosque.
Eu já vi gente TJ nitidamente embraçada por se exporem dessa forma ao público e em locais estratégicos (estação de metro, festivais, etc). São coisas que se notam, uma pessoa madura percebe quando outros estão com vergonha.
Porque é isso mesmo que o carrinho é: UMA FORMA BRUTAL para que alguém se sinta embaraçado e caia na rede de culpa e horror da Torre! No local passam os vizinhos, familiares e amigos perante uma TJ que seja, por exemplo, psicóloga. Que moral ela(a psicóloga) terá para aconselhar outros sendo que as TJ´s são conhecidas por seu fanatismo?
Portanto, o carrinho e consequente exposição pública REDUZ e INFERIORIZA quem está ali, "pregando". Isto porque a Torre já demonstrou faz tempo que deseja ardentemente INFERIOZAR seus fieis, principalmente aqueles com mais educação superior ou auto didata (nem todo engenheiro ou doutor é bom no que faz). Para a Torre é como domar um cachorro.
A Torre faz parecer que é um grande privilégio bancar no carrinho- no início da iniciativa foram anciãos carrinheiros - mas a verdadeira intenção (na minha opinião) é expor a pessoa na rua, denegrir sua individualidade, apagar seus traços "mundanos", separar, fanatizar, se render sem questionar.
Acreditem ou não mas tenho a certeza absoluta que esta religião, devido ao poder que tem, possui ao seu dispor psicólogos comportamentais e peritos em manipulação mental e que colaboram na redação dos artigos. Está evidente nas revistas que existe manipulação. Em quase todos os parágrafos encontramos contradições e um esquema bem delineado.
Quer aprender a ser vigarista? Leia a Sentinela. Perçeba o esquema por detrás do que está escrito naquelas páginas.
Eles certamente contratam pessoas qualificadas, tal como um politico tem assessor de campanha, a Torre tem profissionais peritos em provocar os resultados que a Torre pretende.
Um médico, psicólogo, psiquiatra, etc tanto serve para matar como para salvar. Depende do dinheiro e objetivo para que lhe pagam.
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Kosta, não vejo o carrinho como uma coisa brutal. Só faz parte do jogo.
Pra mtas TJs o carrinho é uma forma de estar em dia com as suas obrigações sem a necessidade de passar o embaraço de bater na porta das pessoas. Muitas ficam lá atrás do carrinho, escondidas, sentadas, batendo um papo (em alguns lugares as pessoas já nem reparam, são parte da paisagem - vi isso hj num posto de vacinação na minha cidade, mas acho q só reparei pq sou ex tj). Pra outros (pioneiros, por ex) é uma forma de fazer suas horas sem muito esforço. E pra torre é uma forma de manter propaganda com menos desgaste dos fiéis (por isso a necessidade de serem pessoas exemplares, a final de contas, não vão querer dar mal testemunho).
Acaba que todo mundo ganha: o publicador, que não tem q ir ao campo; a torre, que mantém o povo ocupado; e a vizinhança, que tem menos tj pra bater na porta.
Abs
Tudo o que você tem é seu tempo.