O arrependimento quando a morte chega
Enviado: 14 Set 2017 09:08
Olá amigos!
A morte é a única certeza que temos.
Como disse acertadamente a doutora Ana Cláudia: dessa vida ninguém sai vivo.
Achei muito pertinentes as ponderações dela ao contar sobre o seu trabalho de cuidados paliativos em doentes terminais.
Quando a morte chega e se tem consciência de que ela é iminente e inevitável, tudo toma outra dimensão.
As coisas que realmente são importantes, as pessoas, o que você fez ou deixou de fazer, tudo vem a tona.
Eu assisti algumas palestras e entrevistas dela e me apaixonei pela serenidade com que ela trata do assunto.
Um dos maiores arrependimentos que os doentes terminais tem quando a morte está às portas é o de NÃO TEREM SIDO ELES.
Se arrependem de não terem vivido como gostariam, de falar e fazer o que desejavam.
Ela fala também do valor do tempo.
É comum desperdiçarmos nosso tempo com coisas tão pequenas que diante da certeza da morte, se tornam menores ainda.
Fala do amor de uma maneira tocante. Se você ama alguém, ame, ame muito, porque se você perder esta pessoa na morte, a cura será mais fácil.
Pensei em mim, na minha vida, nas minhas escolhas.
Ela até sugere um exercício.
Você colocar no papel todas as coisas que te preocupam hoje. Depois disso ela disse: se a morte chegasse para você na próxima semana, que importância estas coisas teriam?
Tirei lições valiosas do conhecimento desta doutora.
Eu não podia deixar de compartilhar com vocês!
A morte é a única certeza que temos.
Como disse acertadamente a doutora Ana Cláudia: dessa vida ninguém sai vivo.
Achei muito pertinentes as ponderações dela ao contar sobre o seu trabalho de cuidados paliativos em doentes terminais.
Quando a morte chega e se tem consciência de que ela é iminente e inevitável, tudo toma outra dimensão.
As coisas que realmente são importantes, as pessoas, o que você fez ou deixou de fazer, tudo vem a tona.
Eu assisti algumas palestras e entrevistas dela e me apaixonei pela serenidade com que ela trata do assunto.
Um dos maiores arrependimentos que os doentes terminais tem quando a morte está às portas é o de NÃO TEREM SIDO ELES.
Se arrependem de não terem vivido como gostariam, de falar e fazer o que desejavam.
Ela fala também do valor do tempo.
É comum desperdiçarmos nosso tempo com coisas tão pequenas que diante da certeza da morte, se tornam menores ainda.
Fala do amor de uma maneira tocante. Se você ama alguém, ame, ame muito, porque se você perder esta pessoa na morte, a cura será mais fácil.
Pensei em mim, na minha vida, nas minhas escolhas.
Ela até sugere um exercício.
Você colocar no papel todas as coisas que te preocupam hoje. Depois disso ela disse: se a morte chegasse para você na próxima semana, que importância estas coisas teriam?
Tirei lições valiosas do conhecimento desta doutora.
Eu não podia deixar de compartilhar com vocês!