Refeições especiais e disputa pelos viajantes.

[Mente Livre]

Olá turma, também tenho uma história para contar à respeito dos paparicados viajante.
Na congregação que eu frequentei, existe(ia) uma família que havia migrado de uma congregação vizinha por que o pai havia perdido o posto de ancião, segundo ele, por conta da perseguição de outro ancião, então não havia mais clima para eles continuarem naquele SR, pois o mesmo havia ficado pequeno demais para os dois. O dito cujo que foi para o o meu SR era/é, muito popular e carismático, bom orador (fazia discursos sem olhar o esboço, pois havia sido preparado pelo pai para ser político de grupo dominante aqui na Bahia), e sempre foi muito desejoso de recuperar o tal cargo de volta. Chegava a ser patético os esforços que o indivíduo fazia para ser notado.
Bem, numa das visitas do Super, o dito cujo ofereceu-se para fornecer almoço pra o viajante e esposa, só que havia uma troupe de puxa-sacos que sempre o ciceroneava nessas visitas (leia-se o Coordenador e família. E que família!). Esse rapaz estava mais enrolado em dívidas do que tomador de empréstimo nas mão de agiotas, inclusive a sogra que por sinal morava com ele, já estava quase com o limite estourado do cartão de crédito, e foi a ela que ele recorreu para fazer as compras do referido almoço. Ele me contou que teve de tudo do bom e do melhor. Gastou cerca de R$600,00 com os igredientes (ele até me convidou, mas não fui por causa do horário do meu trabalho), pois a sua intenção era impressionar o viajante e finalmente ser recomendado para o almejado cargo, porém ele me disse que o tal super, comeu, bebeu, se fartou, ficou de papo com os convidados após o almoço e nem sequer dava atenção a ele, e sim aos tais puxa-sacos que o acompanhava. Ele ficou p. da vida e me disse que nunca mais faria isso. O fato ocorreu a cerca de três anos atrás, e até a minha saída no ano passado, ele ainda estava de molho.
O que não fazem para agradar aos manda-chuvas, hein?

[Cfcv]

Olá turma, também tenho uma história para contar à respeito dos paparicados viajante.
Na congregação que eu frequentei, existe(ia) uma família que havia migrado de uma congregação vizinha por que o pai havia perdido o posto de ancião, segundo ele, por conta da perseguição de outro ancião, então não havia mais clima para eles continuarem naquele SR, pois o mesmo havia ficado pequeno demais para os dois. O dito cujo que foi para o o meu SR era/é, muito popular e carismático, bom orador (fazia discursos sem olhar o esboço, pois havia sido preparado pelo pai para ser político de grupo dominante aqui na Bahia), e sempre foi muito desejoso de recuperar o tal cargo de volta. Chegava a ser patético os esforços que o indivíduo fazia para ser notado.
Bem, numa das visitas do Super, o dito cujo ofereceu-se para fornecer almoço pra o viajante e esposa, só que havia uma troupe de puxa-sacos que sempre o ciceroneava nessas visitas (leia-se o Coordenador e família. E que família!). Esse rapaz estava mais enrolado em dívidas do que tomador de empréstimo nas mão de agiotas, inclusive a sogra que por sinal morava com ele, já estava quase com o limite estourado do cartão de crédito, e foi a ela que ele recorreu para fazer as compras do referido almoço. Ele me contou que teve de tudo do bom e do melhor. Gastou cerca de R$600,00 com os igredientes (ele até me convidou, mas não fui por causa do horário do meu trabalho), pois a sua intenção era impressionar o viajante e finalmente ser recomendado para o almejado cargo, porém ele me disse que o tal super, comeu, bebeu, se fartou, ficou de papo com os convidados após o almoço e nem sequer dava atenção a ele, e sim aos tais puxa-sacos que o acompanhava. Ele ficou p. da vida e me disse que nunca mais faria isso. O fato ocorreu a cerca de três anos atrás, e até a minha saída no ano passado, ele ainda estava de molho.
O que não fazem para agradar aos manda-chuvas, hein?

600 reais o almoço ? E o papo de "pessoas simples" fica onde mesmo ? No papel. Pra ganhar um cargo , comida boa é pouco...Precisa lamber os pés literalmente

[Altair Rocha]

Certo dia desses, um personagem que já foi desassociado algumas vezes, posso dizer que talvez três, não menos, também fez seus esforços de conseguir o almejado cargo de servo ministerial. Quer dizer, a congregação era constituída por dois anciãos principais, sendo os outros já idosos e portanto irrelevantes, então o personagem em questão levava o ancião solteiro até a casa da namorada, numa cidade a 100km de distância, e ao casado, eram dadas viagens até a praia. E claro, ele também entrou no serviço de 'pioneiro'.

Ele realmente expunha muito excessiva e burramente sua vontade, na semana da visita agiu mais bizarramente na tentativa de chamar atenção. Mas, talvez pelo histórico dele, não deram o 'privilegio', e ele na semana que se seguiu não ia nas reuniões, largou o serviço de pioneiro, e ficou amargurado.

A troco de que.. hein? Não tem necessariamente a ver com almoço de superintendente, mas enfim. Sobe os almoços, todos sabem que eles são exigentes e chatos, mas tenho percebido que os irmãos mais novos estão mais ligados nisso e nem estão tão prestatfivos quanto os mais antigos.

Mas eu fico pensando, será que os anciãos que estavam se beneficiando dos favores dele não perceberam a motivação, e simplesmente não podiam tê-lo auxiliado a ter a atitude certa ao invez de ficarem mamando o imbecil?