Engraçado... já havia me manifestado aqui mesmo, todavia, não consegui visualizar meu comentário a respeito.
Mas vamos lá: juro que já pensei em fazer perguntas "esquadrinhadoras" a quem está no carrinho, quando passo por perto. E mais ainda: gravar no celular a "sinuca de bico" de quem ali estivesse.
Você tem razão em um ponto, na minha modesta visão: a pessoa que ali está, pode sim estar de forma coercitiva. Pode ser uma pessoa que hoje se considera "infiltrada". Defender o indefensável deve deixar a pessoa arrasada completamente. Em relação ao outro ponto, com o qual não posso concordar é o seguinte: Creio que eu nunca teria a capacidade de, contra as minhas convicções, oferecer a outros um alimento deteriorado. Não me alimentaria dele e não teria condições de dizer a outros que este alimento é o mais saudável de todos, e que através dele a pessoa pode conhecer um novo modo de vida, que poderá leva-la ao paraíso, pois conhecerá a verdade e será considerada amiga de Deus.
Claro... cada um tem a sua vida. Cada um sabe até que ponto é capaz de suportar e utilizar a máscara, apenas para agradar a homens imperfeitos. E mais que isso, mentirosos. Por isso, não julgo ninguém que se submete a tais caprichos. Talvez pelo fato de eu não ter nenhum parente na (IN)verdade (0ps... apenas a esposa, que nasceu dentro da seita), é muito mais fácil sair pela tangente. A situação de muitos é complicada: dependentes financeiramente de pais TJ's; família toda TJ; esposo ancião... como não é nenhum "irmão" que paga as minhas contas no final do mês, jamais defenderia aquilo que me é indigesto.
Sua colocação, Jeongguk, me fez refletir, e, como isso, prometo não criar nenhum constrangimento a quem estiver no carrinho, pois pode estar em situação análoga a sua, ao relatar este caso.