Como já comentado, sua cama está sendo preparada para que você possa ser tosquiado (rs). Todavia, dependendo do "humor negro" dos ansiosos, não sei até que pondo as lâminas estão afiadas para o procedimento.
O que você pretende fazer? Deixar rolar, e eles que se danem; ou enfrentá-los para esclarecer o ocorrido. Evidente que, na segunda hipótese, os "juízes" poderão ou não aceitar suas desculpas, que por sinal já foram dadas à pessoa adequada. Porém, se você decidir saborear das bolachinhas desta reunião, EU, no seu lugar, estaria munido de um microgravador (são muitos os modelos no mercado, pois os celulares chamam muito a atenção). E, sem que fossem avisados de antemão, gravaria toda a conversa. Aí entra a questão mais delicada: 1- se você pouco se importar com o seu final (uma possível desassociação), deixe a coisa seguir em frente; 2- se concluírem pela desassociação, e você não concordar com ela, no dia seguinte ligue para um desses "juízes" e peça para ele ouvir apenas por uns poucos minutos. Então faça-o escutar pelo menos parte da "reunião". Ficará atônito e logo comunicará aos demais "juízes". Em seguida entrarão em contato com o escritório central pedindo ajuda. O certo é que o seu caso ficará em "stand by". Ou então, diga-lhe que aquela gravação será entregue a um advogado de sua confiança etc. e tal. Pronto... foi aceso o estopim!!! 3- Mas é sim, possível, que eles pretendam apenas lhe dar um "puxão de orelhas", como se tivessem poder para tal. 4- Você também pode manda-los para a Rússia, com o intuito de ajudar os irmãos que estão sofrendo perseguição!!
Enfim, só mesmo quem está passando por essa situação pode mensurar os passos seguintes. No entanto, é impossível sabermos de antemão como está/estará os ânimos dos juízes neste tribunal sem os jurados para determinar pela condenação ou absolvição do réu.
Eu estaria presente (se decidisse participar), com um microgravador. Depois decidiria como utilizar a conversa.
Boa sorte e que sua decisão possa ser a mais correta possível.
