Estudantes veem furo sobre desassociação e pulam fora.
Re: Estudantes veem furo sobre desassociação e pulam fora.
Alguns estudantes, no começo descordam ou duvidam de certas coisas da Torre, mas como o Instrutor deixa claro que o estudo não é compromissado e é apenas para estudar sobre assuntos bíblicos ( uma baita mentira ), muitos permanecem estudando, mesmo que com a intenção de parar.
A tática usada é trazer a cada semana 'irmãos' diferentes para acompanhar o estudo, assim o estudante vai se sentir mais a vontade para ir às reuniões...lá a armadilha do passarinheiro será feita - Amizades, amor, atenção TEATRAL... acostumando-se com isso, a pobre vítima esquece do que outrora discordava como a desassociação.
Mas claro, pelo bem do universo tem pessoas que quando enxergam o perigo, pulam fora - Auf Wiedersehen!
A tática usada é trazer a cada semana 'irmãos' diferentes para acompanhar o estudo, assim o estudante vai se sentir mais a vontade para ir às reuniões...lá a armadilha do passarinheiro será feita - Amizades, amor, atenção TEATRAL... acostumando-se com isso, a pobre vítima esquece do que outrora discordava como a desassociação.
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Re: Estudantes veem furo sobre desassociação e pulam fora.
Muitos também não sabem dizer não, principalmente para pessoas insistentes. E aí aceitam o estudo e depois não conseguem mais despistar o instrutor (insistente), sentindo-se presos, e quando veem (na verdade não veem) já foram iludidos.Vine Kun escreveu:Alguns estudantes, no começo descordam ou duvidam de certas coisas da Torre, mas como o Instrutor deixa claro que o estudo não é compromissado e é apenas para estudar sobre assuntos bíblicos ( uma baita mentira ), muitos permanecem estudando, mesmo que com a intenção de parar.
A tática usada é trazer a cada semana 'irmãos' diferentes para acompanhar o estudo, assim o estudante vai se sentir mais a vontade para ir às reuniões...lá a armadilha do passarinheiro será feita - Amizades, amor, atenção TEATRAL... acostumando-se com isso, a pobre vítima esquece do que outrora discordava como a desassociação.
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Re: Estudantes veem furo sobre desassociação e pulam fora.
É exatamente por isso que o método de coleta de novos membros é "no território do publicador". É muito mais difícil dizer "não" a um conhecido.Mentalista escreveu:Muitos também não sabem dizer não, principalmente para pessoas insistentes. E aí aceitam o estudo e depois não conseguem mais despistar o instrutor (insistente), sentindo-se presos, e quando veem (na verdade não veem) já foram iludidos.
"Invejo a burrice, porque é eterna."
- Nelson Rodrigues
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Re: Estudantes vê furo sobre desassociação e pulam fora.
Não concordo com essa declaração. Ainda que toda a estrutura doutrinal seja exposta ao estudante, de forma clara e honesta, ainda há base para se reclamar. O motivo é que as doutrinas mudam com o tempo. O que se ensinou, e que as TJs tinha de acreditar nas décadas de 70 e 80, por exemplo, não é exatamente a mesma coisa que se obrigado a acreditar hoje. E não estou falando de assuntos como se o pessoal de Sodoma irá ressuscitar ou não, nem me refiro a se o cativeiro em Babilônia começou nos anos 1900 ou nos primeiros séculos da E.C. Estou falando de assuntos que afetam os membros de forma individual, como se vai se viver na Terra ou no Céu, se um parente suicida irá ressuscitar ou não, se eu posso aceitar, ou não, frações de sangue em uma situação de vida ou morte, ou mesmo se eu posso, ou não, fazer sexo anal com minha esposa. São coisas que alteram radicalmente a vida de uma pessoa, mas que precisam ser aceitas sem chance de desistência. É como se as cláusulas de um contrato fossem alteradas por uma das partes, e a outra parte é que paga a multa (inclusive com os valores dessas multas podendo ser alterados após a assinatura do contrato).Étienne de La Boétie escreveu:Na grade de estudos, deveriam ser considerados o Bíblia Ensina, Crise de Consciência e Liberdade Cristã, com um intensivão em tópicos selecionados aqui do Forum. Se ainda assim a pessoa optar por ser TJ, jamais poderá reclamar uma vírgula das doutrinas.
O único ensino que invalidaria qualquer reclamação posterior por parte de um estudante, seria: "Esqueça o que Jeová diz e as suas promessas. Você precisa acreditar e seguir as interpretações do Corpo Governante. Precisa também aceitar toda e qualquer mudança de entendimento que eles estabelecerem a qualquer tempo, mesmo que seja contrário ao que se acredita hoje, e sem contestar. Caso não aceite, você será expulso e perderá totalmente o contato com seus parentes e amigos TJs."
Aí sim, não haveria do que reclamar.
E mesmo assim, a reclamação ainda seria válida por parte de quem "nasceu na verdade" e se tornou TJ de forma coercitiva.
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- Nelson Rodrigues
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Re: Estudantes vê furo sobre desassociação e pulam fora.
Hahaha eu ri do cemitério todo!Lizz escreveu:Afff... a inteligência da doutora aqui não citou que é para a LizzAdvogata escreveu:"Advogata escreveu:Separei essa parte pois achei bem interessante...
" ... a irmã muito chateada disse que nunca soube porque mas desconfiava que alguém próximo fez a caveira das tjs pra ela.
Bem.... creio que na atualidade a própria Orga se encarrega de fazer a caveira das Tjs... ou melhor... só a caveira não, mas o cemitério todo!!!
Trágico...trágico!!!
Não falei antes..mas aproveito a oportunidade pra lhe dar as boas vindas....
Sinta-se abraçada!!!
Obrigada pelo carinho! Abraços[/quote]
Re: Estudantes vê furo sobre desassociação e pulam fora.
Essa foi muito boa!Étienne de La Boétie escreveu:Na grade de estudos, deveriam ser considerados o Bíblia Ensina, Crise de Consciência e Liberdade Cristã, com um intensivão em tópicos selecionados aqui do Forum. Se ainda assim a pessoa optar por ser TJ, jamais poderá reclamar uma vírgula das doutrinas.
- Étienne de La Boétie
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Re: Estudantes vê furo sobre desassociação e pulam fora.
Boa tarde.TJCalado escreveu:Não concordo com essa declaração. Ainda que toda a estrutura doutrinal seja exposta ao estudante, de forma clara e honesta, ainda há base para se reclamar. O motivo é que as doutrinas mudam com o tempo. O que se ensinou, e que as TJs tinha de acreditar nas décadas de 70 e 80, por exemplo, não é exatamente a mesma coisa que se obrigado a acreditar hoje. E não estou falando de assuntos como se o pessoal de Sodoma irá ressuscitar ou não, nem me refiro a se o cativeiro em Babilônia começou nos anos 1900 ou nos primeiros séculos da E.C. Estou falando de assuntos que afetam os membros de forma individual, como se vai se viver na Terra ou no Céu, se um parente suicida irá ressuscitar ou não, se eu posso aceitar, ou não, frações de sangue em uma situação de vida ou morte, ou mesmo se eu posso, ou não, fazer sexo anal com minha esposa. São coisas que alteram radicalmente a vida de uma pessoa, mas que precisam ser aceitas sem chance de desistência. É como se as cláusulas de um contrato fossem alteradas por uma das partes, e a outra parte é que paga a multa (inclusive com os valores dessas multas podendo ser alterados após a assinatura do contrato).Étienne de La Boétie escreveu:Na grade de estudos, deveriam ser considerados o Bíblia Ensina, Crise de Consciência e Liberdade Cristã, com um intensivão em tópicos selecionados aqui do Forum. Se ainda assim a pessoa optar por ser TJ, jamais poderá reclamar uma vírgula das doutrinas.
O único ensino que invalidaria qualquer reclamação posterior por parte de um estudante, seria: "Esqueça o que Jeová diz e as suas promessas. Você precisa acreditar e seguir as interpretações do Corpo Governante. Precisa também aceitar toda e qualquer mudança de entendimento que eles estabelecerem a qualquer tempo, mesmo que seja contrário ao que se acredita hoje, e sem contestar. Caso não aceite, você será expulso e perderá totalmente o contato com seus parentes e amigos TJs."
Aí sim, não haveria do que reclamar.
E mesmo assim, a reclamação ainda seria válida por parte de quem "nasceu na verdade" e se tornou TJ de forma coercitiva.
Querido, tu fizeste a réplica com todo o direito, a tréplica que sintetizou o que eu diria e um P.S. sobre quem nasceu na verdade.
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