infiltrados

[Marcelo Navarro]

Minha fuga tem sido o whatzapp, nem sei o que é falado fico zuando a reunião inteira com outros irmãos sobre as gafes faladas kkkkkk

[Episcopos]

Durante um bom tempo segui frequentando as reuniões apesar de saber das incoerências da Torre. No início foram as dúvidas, e em minhas partes e comentários me refreava de falar qualquer coisa que fosse contrária ao que acreditava. Seguiu-se um longo período de estudos profundos (que tem continuado) até que eu tivesse a mais absoluta certeza de que não poderia haver verdade nos fundamentos da Torre. Aos poucos tudo foi ficando claro, mas também insuportável, intragável. De modo que fui planejando meus próximos passos. Estabeleci metas que iam desde a entrega dos privilégios até deixar de ir às reuniões.
Felizmente hoje cumpri esse objetivo. Falta agora "desprogramar" a esposa.

[Ka Franz]

Já falei muito sobre esse assunto em outros depoimentos meus. Assim, ao comentar o tópico do colega vou explanar sobre como eu achava que seria e como realmente está sendo:

"Vou continuar mais 5 anos empurrando com a barriga."

Ilusão! Fazem uns dois ou três meses que me assumi apóstata e não sobreviverei a essa rotina mentirosa até 2017. Não conseguirei sustentar.

"Vou insistir pelos amigos! "

Ilusão. Já se afastaram todos só pelo fato de não promover almoços e churrascos aqui em casa.

"Vou insistir pela família. "

Uma base que eu julgava indestrutível se torna cada dia mais estranha. Oscila entre me entender e não me entender. Não sei como ficará.

"Ficarei pelos sinceros."

Se eu não fizer por mim quem fará? Não ficarei não!

"Preciso de um lugar para me firmar com Deus."

Ateísmo tomou conta do meu coração até segunda ordem.

Muitas coisas que eu julgava que andariam de um jeito estão andando de outro completamente diferente. A única coisa que foco é na minha sanidade, na substituição de atividades e no resgate de uma nova identidade humana responsável pelos meus próprios erros e acertos. Não culpo nada nem ninguém mais pelo que dá certo ou errado na minha vida. Foram todos frutos dos meus passos assertivos ou não.

É vital um infiltrado tomar as rédeas da própria vida. Abrir mão das frustrações vividas na Torre. Pq senão, essa amargura será parceira por toda vida estando lá dentro ou não.

Descreveu perfeitamente o meu sentimento quando decidi continuar como infiltrada e passado alguns meses da decisão. Não consegui me manter. Não tive estrutura. Tinha dias que sentia que iria explodir sentada em uma cadeira do salão. Lia no tablet outros livros enquanto a reunião passava, mas por vezes que a minha atenção voltava para onde eu estava eu queria levantar, pegar a bolsa e nunca mais voltar. Congressos, assuntos espirituais, campo, me davam enjoo. E me sentia esgotada.

Os que ainda o são pelas circunstâncias realmente precisam de muita paciência, e muito, mas muito estômago.

[MALÉVOLA]

Já falei muito sobre esse assunto em outros depoimentos meus. Assim, ao comentar o tópico do colega vou explanar sobre como eu achava que seria e como realmente está sendo:

"Vou continuar mais 5 anos empurrando com a barriga."

Ilusão! Fazem uns dois ou três meses que me assumi apóstata e não sobreviverei a essa rotina mentirosa até 2017. Não conseguirei sustentar.

"Vou insistir pelos amigos! "

Ilusão. Já se afastaram todos só pelo fato de não promover almoços e churrascos aqui em casa.

"Vou insistir pela família. "

Uma base que eu julgava indestrutível se torna cada dia mais estranha. Oscila entre me entender e não me entender. Não sei como ficará.

"Ficarei pelos sinceros."

Se eu não fizer por mim quem fará? Não ficarei não!

"Preciso de um lugar para me firmar com Deus."

Ateísmo tomou conta do meu coração até segunda ordem.

Muitas coisas que eu julgava que andariam de um jeito estão andando de outro completamente diferente. A única coisa que foco é na minha sanidade, na substituição de atividades e no resgate de uma nova identidade humana responsável pelos meus próprios erros e acertos. Não culpo nada nem ninguém mais pelo que dá certo ou errado na minha vida. Foram todos frutos dos meus passos assertivos ou não.

É vital um infiltrado tomar as rédeas da própria vida. Abrir mão das frustrações vividas na Torre. Pq senão, essa amargura será parceira por toda vida estando lá dentro ou não.

Descreveu perfeitamente o meu sentimento quando decidi continuar como infiltrada e passado alguns meses da decisão. Não consegui me manter. Não tive estrutura. Tinha dias que sentia que iria explodir sentada em uma cadeira do salão. Lia no tablet outros livros enquanto a reunião passava, mas por vezes que a minha atenção voltava para onde eu estava eu queria levantar, pegar a bolsa e nunca mais voltar. Congressos, assuntos espirituais, campo, me davam enjoo. E me sentia esgotada.

Os que ainda o são pelas circunstâncias realmente precisam de muita paciência, e muito, mas muito estômago.

A questão sobre não sustentar até 2017 me acometeu na última reunião dessa Quinta-feira .
Sentada antes da reunião começar.....todas as vozes pareciam vir de muito longe.......e eu, num ponto distante, ouvia elas ecoando como se fisicamente eu também não estivesse ali.

Não valerá a pena sustentar (por ninguém!) essa situação. Contudo, toda minha trajetória está desenhada. Não sairei enquanto não tiver todas as bases substitutivas que preciso para minha nova formação do "EU".......Me recuso a sair apoiada em frustração, amargura e vícios de qualquer espécie. (Entendam que essa é minha realidade. Não estou ditando regras ou condenações.)
Me obrigo a sair com uma vida montada, digna e MENTE OCUPADA......Já falei que o corte é com navalha na própria pele. E é assim mesmo! É algo que só vc pode fazer por vc mesmo. Minha alta tendência a socialização é meu maior inimigo. Estou vivendo a fase mais introspectiva da minha vida. Tenho humor ácido, nenhuma timidez e um prazer enorme em aprender e falar sobre coisas novas e ideias diferentes. Porem, está tudo contido no limbo que atravesso. Mas, me orgulho dele. Muito! Está me trazendo um auto-conhecimento gigante que será muito útil quando tudo isso terminar.

Já dizia o filósofo e psiquiatra contemporâneo MC Bin Laden: "Tá tranquilo. Tá favorável."

[Ka Franz]

Já falei muito sobre esse assunto em outros depoimentos meus. Assim, ao comentar o tópico do colega vou explanar sobre como eu achava que seria e como realmente está sendo:

"Vou continuar mais 5 anos empurrando com a barriga."

Ilusão! Fazem uns dois ou três meses que me assumi apóstata e não sobreviverei a essa rotina mentirosa até 2017. Não conseguirei sustentar.

"Vou insistir pelos amigos! "

Ilusão. Já se afastaram todos só pelo fato de não promover almoços e churrascos aqui em casa.

"Vou insistir pela família. "

Uma base que eu julgava indestrutível se torna cada dia mais estranha. Oscila entre me entender e não me entender. Não sei como ficará.

"Ficarei pelos sinceros."

Se eu não fizer por mim quem fará? Não ficarei não!

"Preciso de um lugar para me firmar com Deus."

Ateísmo tomou conta do meu coração até segunda ordem.

Muitas coisas que eu julgava que andariam de um jeito estão andando de outro completamente diferente. A única coisa que foco é na minha sanidade, na substituição de atividades e no resgate de uma nova identidade humana responsável pelos meus próprios erros e acertos. Não culpo nada nem ninguém mais pelo que dá certo ou errado na minha vida. Foram todos frutos dos meus passos assertivos ou não.

É vital um infiltrado tomar as rédeas da própria vida. Abrir mão das frustrações vividas na Torre. Pq senão, essa amargura será parceira por toda vida estando lá dentro ou não.

Descreveu perfeitamente o meu sentimento quando decidi continuar como infiltrada e passado alguns meses da decisão. Não consegui me manter. Não tive estrutura. Tinha dias que sentia que iria explodir sentada em uma cadeira do salão. Lia no tablet outros livros enquanto a reunião passava, mas por vezes que a minha atenção voltava para onde eu estava eu queria levantar, pegar a bolsa e nunca mais voltar. Congressos, assuntos espirituais, campo, me davam enjoo. E me sentia esgotada.

Os que ainda o são pelas circunstâncias realmente precisam de muita paciência, e muito, mas muito estômago.

A questão sobre não sustentar até 2017 me acometeu na última reunião dessa Quinta-feira .
Sentada antes da reunião começar.....todas as vozes pareciam vir de muito longe.......e eu, num ponto distante, ouvia elas ecoando como se fisicamente eu também não estivesse ali.

Não valerá a pena sustentar (por ninguém!) essa situação. Contudo, toda minha trajetória está desenhada. Não sairei enquanto não tiver todas as bases substitutivas que preciso para minha nova formação do "EU".......Me recuso a sair apoiada em frustração, amargura e vícios de qualquer espécie. (Entendam que essa é minha realidade. Não estou ditando regras ou condenações.)
Me obrigo a sair com uma vida montada, digna e MENTE OCUPADA......Já falei que o corte é com navalha na própria pele. E é assim mesmo! É algo que só vc pode fazer por vc mesmo. Minha alta tendência a socialização é meu maior inimigo. Estou vivendo a fase mais introspectiva da minha vida. Tenho humor ácido, nenhuma timidez e um prazer enorme em aprender e falar sobre coisas novas e ideias diferentes. Porem, está tudo contido no limbo que atravesso. Mas, me orgulho dele. Muito! Está me trazendo um auto-conhecimento gigante que será muito útil quando tudo isso terminar.

Já dizia o filósofo e psiquiatra contemporâneo MC Bin Laden: "Tá tranquilo. Tá favorável."

Acredito que está certíssima em sua posição. Nada feito por impulso diante de frustrações costuma funcionar. Pra mim nunca esteve "tranquilo e favorável "hahaha (adorei a citação ), mas talvez porque sabia muito bem o que eu queria ou melhor, sabia bem o que eu não queria, que era sustentar "aquilo" por amigos ou família, então nãofiquei bem lá dentro depois que tive a certeza de que queria sair, mas foi bom também porque me motivou a tomar os passos necessários para alcançar meu objetivo, ser coerente comigo mesma. Mas, ainda assim não foi algo da noite pro dia, sem pensar. Levei quase um ano para parar por completo, inclusive saí com planejamento em data determinada. rs Tudo isso não necessariamente fez com as eu sofresse menos com a decepção que causei em quem eu amo, mas ao menos eu tinha certeza do que eu queria pra mim, e estava de consciência leve apesar de tudo.

Mas é isso! Desejo sucesso em sua trajetória, não a conheço muito mas ainda assim já a admiro.

Abraços.

[MALÉVOLA]

Já falei muito sobre esse assunto em outros depoimentos meus. Assim, ao comentar o tópico do colega vou explanar sobre como eu achava que seria e como realmente está sendo:

"Vou continuar mais 5 anos empurrando com a barriga."

Ilusão! Fazem uns dois ou três meses que me assumi apóstata e não sobreviverei a essa rotina mentirosa até 2017. Não conseguirei sustentar.

"Vou insistir pelos amigos! "

Ilusão. Já se afastaram todos só pelo fato de não promover almoços e churrascos aqui em casa.

"Vou insistir pela família. "

Uma base que eu julgava indestrutível se torna cada dia mais estranha. Oscila entre me entender e não me entender. Não sei como ficará.

"Ficarei pelos sinceros."

Se eu não fizer por mim quem fará? Não ficarei não!

"Preciso de um lugar para me firmar com Deus."

Ateísmo tomou conta do meu coração até segunda ordem.

Muitas coisas que eu julgava que andariam de um jeito estão andando de outro completamente diferente. A única coisa que foco é na minha sanidade, na substituição de atividades e no resgate de uma nova identidade humana responsável pelos meus próprios erros e acertos. Não culpo nada nem ninguém mais pelo que dá certo ou errado na minha vida. Foram todos frutos dos meus passos assertivos ou não.

É vital um infiltrado tomar as rédeas da própria vida. Abrir mão das frustrações vividas na Torre. Pq senão, essa amargura será parceira por toda vida estando lá dentro ou não.

Descreveu perfeitamente o meu sentimento quando decidi continuar como infiltrada e passado alguns meses da decisão. Não consegui me manter. Não tive estrutura. Tinha dias que sentia que iria explodir sentada em uma cadeira do salão. Lia no tablet outros livros enquanto a reunião passava, mas por vezes que a minha atenção voltava para onde eu estava eu queria levantar, pegar a bolsa e nunca mais voltar. Congressos, assuntos espirituais, campo, me davam enjoo. E me sentia esgotada.

Os que ainda o são pelas circunstâncias realmente precisam de muita paciência, e muito, mas muito estômago.

A questão sobre não sustentar até 2017 me acometeu na última reunião dessa Quinta-feira .
Sentada antes da reunião começar.....todas as vozes pareciam vir de muito longe.......e eu, num ponto distante, ouvia elas ecoando como se fisicamente eu também não estivesse ali.

Não valerá a pena sustentar (por ninguém!) essa situação. Contudo, toda minha trajetória está desenhada. Não sairei enquanto não tiver todas as bases substitutivas que preciso para minha nova formação do "EU".......Me recuso a sair apoiada em frustração, amargura e vícios de qualquer espécie. (Entendam que essa é minha realidade. Não estou ditando regras ou condenações.)
Me obrigo a sair com uma vida montada, digna e MENTE OCUPADA......Já falei que o corte é com navalha na própria pele. E é assim mesmo! É algo que só vc pode fazer por vc mesmo. Minha alta tendência a socialização é meu maior inimigo. Estou vivendo a fase mais introspectiva da minha vida. Tenho humor ácido, nenhuma timidez e um prazer enorme em aprender e falar sobre coisas novas e ideias diferentes. Porem, está tudo contido no limbo que atravesso. Mas, me orgulho dele. Muito! Está me trazendo um auto-conhecimento gigante que será muito útil quando tudo isso terminar.

Já dizia o filósofo e psiquiatra contemporâneo MC Bin Laden: "Tá tranquilo. Tá favorável."

Mas, ainda assim não foi algo da noite pro dia, sem pensar. Levei quase um ano para parar por completo, inclusive saí com planejamento em data determinada. rs Tudo isso não necessariamente fez com as eu sofresse menos com a decepção que causei em quem eu amo, mas ao menos eu tinha certeza do que eu queria pra mim, e estava de consciência leve apesar de tudo.

Alguém condecore essa forista!
É disso, que estou falando, colega!!!!!!
É esse o espírito feminino que estou tentando identificar nas mulheres aqui.



Tenha meu respeito!

[croger]

Enquanto isso... eu ainda continuo "infiltrado"...

[sabrepoderoso]

imagino que não seja nada fácil ser um infiltrado sabendo da verdadeira face desta seita , eu tenho uma vantagem sobre muitos aqui não tenho nenhum familiar lá , mas, pelo que leio sei das inumeras dificuldades que muitos amigos foristas passam , e dos sapos que tem de engolir e no caso das mulheres que são casadas e veem aqueles que por um longo tempo diziam que elas eram tão importantes em suas vidas e que as amavam , e tal e hj escutam tantas grosserias destes mesmos homens .

lendo relatos de foristas como , malévola , ka ranz ( que já conversei e me pareceu ser muito legal ) e excondicionada , vemos as dificuldades e
grosserias que elas passam , a arrogancia de quem deveria as amar e proteger , como um vaso mais fraco , não fraco no sentido fisico mas no sentido de algo único e valiosissimo que se quebrar perde-se , e que não pode ser encontrado numa prateleira nem em nenhum outro lugar , a vida me ensinou que quando este vaso quebra , não há como ser colado e mesmo que fosse possivel colar cada pedaço , seria um amontoado de cicratrizes , cheio de trincas e é assim com os sentimentos de uma mulher , os homens discutem de manhã com sua esposa sobre o café , e de noite ele já esqueceu quando volta para casa , ela não está triste com o que ouviu , a alma feminina é mas ou menos assim , pena que tão poucos de nos homens sabem disso .

desejo que nunca falte o equilibrio e dominio proprio a vcs , mesmo as que não citei mas que passam por situação similar , quando chamo a torre de seita miseravel tenho meus motivos , destroi familias amizades e o amor entre as pessoas , e ainda tem quem a defenda , brincadeira né ?

[Mentalista]

Enquanto isso... eu ainda continuo "infiltrado"...

Não é implicância com a palavra, mas falar "infiltrado" dá a impressão de que a pessoa entrou na seita só para espionar por dentro. Acho que "camuflado" fica legal, embora haja palavras melhores.

[croger]

Enquanto isso... eu ainda continuo "infiltrado"...

Não é implicância com a palavra, mas falar "infiltrado" dá a impressão de que a pessoa entrou na seita só para espionar por dentro. Acho que "camuflado" fica legal, embora haja palavras melhores.

Realmente, embora me pareça interessante a ideia! hehe

Subir de cargos e vazar informações, nossa... me sinto o 007