MARCOLA escreveu:O pouco que eu entendi é que os 144.000 são os apóstolos, profetas, mártires e é claro... os TJs ungidos . Mas qual a vantagem de ser um dos 144.000 ? A biblia diz que os 144.000 vão ficar a eternidade bajulando Jeová, já pensou nisso ? Aí eu penso: PORRA PRA QUE Q DEUS QUER UM MONTE DE GENTE GLORIFICANDO (BAJULANDO) ELE PELA ETERNIDADE ? Alguém já parou para pensar nessas coisas ? Um deus que precisa de humanos pra ficar bajulando, glorificando ... é cada idéia.
A Sentinela 1/8/1980, páginas 24-28 e, 1/8/1981, p. 15 (em inglês), diz o seguinte: grupos da Idade Média, como os Waldenses, Lolardos e Anabatistas, eram cristãos reconhecidos pela WT como membros dos 144.000 ungidos, podendo ser da classe do escravo. Mas Estes mesmos acreditavam na doutrina da trindade e a imortalidade da alma? Como pode??
Outra coisa que intriga, é que Charles T. Russel, afirmava que a classe do "escravo Fiel e Discreto existia desde do Pentencoste, lá em 33 EC. Mas Russel não procurou o endereço desses PARA OBTER ALIMENTO, mas não, formou um grupo com iniciativa própria para tentar entender as Escrituras, coisa que a WT hoje condena como "apostasia"?? Começo a perceber que esse ensino ou doutrina de ensino está totalmente embolada e ainda inexplicada. Nada faz sentido com nada. Parece que o que faz sentido é a decisão e a lei imposta pela WT, sempre mutante do momento com conveniência.
Abçs