Colibri escreveu:Um lixo! Como vocês dizem.
Com uma depressão de "caixão á cova".
Esta depressão já dura há algum tempo (meses). Minha mãe faleceu o ano passado de cancro de mama. TJ zelosa e carismática na congregação onde servia, querida por todos.
Tenho uma irmã com quem sempre me dei muito bem. Serve no circuito com o marido. Eu e a minha irmã revezávamo-nos para cuidar dela na fase terminal da sua vida. E assim foi até ao dia da sua morte.
Acontece que eu já estava afastada junto com meu marido e filho da congregação. Dei tudo de mim pela minha mãe, o meu máximo até ao último dia de sua vida dei-lhe comer á boca. A minha irmã também foi incansável verdade seja dita.
No entanto eu apercebia-me que havia animosidade no ar em relação a mim e meus familiares quando era a nossa vez de cuidar dela, por parte da minha irmã e até irmãos que iam visitar minha mãe.
Nós eramos "persona non grata" porque fazíamos sofrer a minha mãe por estarmos afastados da "verdade", e ela naquelas condições, a agonizar nos últimos dias da sua vida.
Mas o que me fez entrar em depressão não foi a morte da minha mãe. Sim o tratamento preferencial entre filhas (que sempre se deram bem) após a sua morte.
A minha mãe deixou em testamento os bens mais valiosos á minha irma. E para mim os restos com pouquíssimo valor monetário. Fui VITIMA de DISCRIMINAÇÃO RELIGIOSA.
Mal podia acreditar que uma das pessoas que eu mais amava na vida tinha sido tão injusta comigo!
Agora tenho que ir para tribunal impugnar o Testamento que por sorte nossa não tem valor legal em Portugal. Os filhos têm direitos a partes iguais.
Sinto-me incapacitada de momento se bem que estou a ser tratada e sei que vou dar a volta por cima. No entanto a minha relação com a minha irmã foi por água abaixo. MALDITA RELIGIÃO
Colibri