Com isso me lembrei de uma frase do Fernando Veríssimo:
"O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença..."
E como dizia o outro compositor "quem bate a porta ao sair, não queria ir embora".
SERÁ (é uma pergunta) que muitos dos que estão tão frustrados e raivosos não estão apenas manifestando uma das faces do amor ou do carinho que ainda nutrem pelas antigas crenças? Não seria apenas a mesma sensação do conjuge que descobre a traição do companheiro?
Uma prova para essa possibilidade seria que muitos acabam retornando para as suas "vidas" com o "antigo parceiro" nos Salões do Reino (assim como muitos traidos perdoam, pois estão muito apegados à rotina e a vida que possuiam, então a traição ou os podres tem menor importância).
Também vejo iniciativas como as dos TJs que estão tentando "reformar" as doutrinas e "criar uma ramificação" das TJs como uma outra evidência de que há ainda muito mais amor do que ódio nessa relação.
Seguindo o pensamento de Veríssimo, quem saiu e não tem mais nenhum sentimento pela Torre, não está nem aí para ela ou para qualquer coisa relacionada...
Será que isso se aplica a algumas pessoas?