http://www.clicrbs.com.br/pioneiro/rs/p ... nemia.html
Advogado do hospital, Saymon Rocha de Oliveira explica que o recurso judicial foi necessário devido ao alto risco de morte. O hospital vinha realizando o tratamento alternativo permitido pela religião, à base de eritropoetina, proteína que estimula a produção de células vermelhas do sangue, mas os resultados não seriam satisfatórios.
— A equipe médica avaliou que a moça tinha entre 24 e 48 horas de vida em função das complicações da doença e do atraso na transfusão de sangue. A intenção foi salvá-la. Além disso, o hospital poderia ser responsabilizado se não fizesse tudo o que estivesse ao seu alcance — justifica.
Isso comprova a opinião do Edmilson, médico e forista daqui, de que a eficácia desses medicamentos não é tão abrangente como afirma a propaganda da Torre de Vigia. E em casos de emergênia, por exemplo, num acidente de trânsito, com vítimas perdento muito sangue na estrada, com a emegência demorando a chegar, do que adiantaria chegar no hopital e tentar 'estimular a produção de células vermelhar do sangue'?~Certamente não daria tempo. Os médicos da notícia acima estimaram que o tempo de vida da moça era entre "24 e 48 horas" e desistiram dos tratamentos alterntivos. Isso demonstra claramente que esses tratamentos não servem em casos emergenciais, que eles demoram muito a surtir o efeito desejado.
Fora que o sistema público de saúde no Brasil é carente até no básico, quanto mais em caros medicamentos alternativos. Fico imaginando uma pessoa de algum sertão do Brasil ou algum morador pobre de alguma perfiferia, com hospitais sempre lotados e carentes, num caso de emergência. Seria totalmente irrealítisco exigir tratamentos diferenciais e alternativos.