O dilema da transfusão para os "aprisionados/infiltrados"

Qual é o conceito equilibrado sobre a questão do sangue? Uma análise sobre umas das doutrinas mais polêmicas das TJs.
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MestreKame
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Re: O dilema da transfusão para os "aprisionados/infiltrados"

Mensagem não lida por MestreKame »

Minha primeira precaução: Não tenho cartão do sangue.

- Em casos de acidentes onde haja emergência sei que vão cuidar de mim. (Mesmo se tivesse cuidariam).

- Em casos de acidente, onde eu esteja inconsciente, não tem muito o que fazer. Agora se estiver consciente eu aceito, mando por em família, causaria a discórdia na parada! kkkkkkk
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Jeferson Bento
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Re: O dilema da transfusão para os "aprisionados/infiltrados"

Mensagem não lida por Jeferson Bento »

olhoSingelo escreveu:
NEO MATRIX escreveu:Com certeza aceitaria a transfusão! Já joguei fora meu cartão do sangue.
Não sou igual personagem de Video Game que vem com um monte de vidas. :lol: O que eu faria é simplesmente falar com a equipe médica em particular e solicitar o sangue discretamente. Pediria ao médico que me levasse para um local reservado no hospital (sem acesso as visitas) e ali receberia a transfusão!
Tem que parar desta mania de contar para os outros tudo o que se decide fazer com a nossa vida. Tem decisões e coisas que fazemos que são particulares e devem continuar assim!

d:4 d:4
O CG leva a vida dele lá nos EUA e as TJS não sabem nem o nome deles, será se eles fariam alguma coisa que
fosse pedido por alguma TJ? Ainda mais se envolvese a vida de um deles? Eu acho que ririam na cara da TJ.
d:4 d:4 d:4 d:4
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Jeferson Bento
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Re: O dilema da transfusão para os "aprisionados/infiltrados"

Mensagem não lida por Jeferson Bento »

Quando era TJ, eu fui membro da COLIH por um ano.
E mesmo assim aceitaria se eu estivesse consciente.
Só fiz meu 'cartão do sangue' quando fui para o tempo integral.

E hoje se meu sogro ou minha sogra precisarem eu autorizo a transfusão.
E já falei isso para ele.

PAZ
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uma_aprendiz
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Re: O dilema da transfusão para os "aprisionados/infiltrados"

Mensagem não lida por uma_aprendiz »

Assunto interessante esse. Já me perguntei muito isso e imaginei muitas saias justas.

Mas acho que hj a situação está mais definida. Meu marido não é tj, nunca foi, então na hipótese de eu, inconsciente, precisar... ele vai mandar ver... nosso filho, IDEM. Aceitaremos sem pestanejar. Eu, se consciente, tb aceito.

Mas na época que tive meu filho, já desperta da torre, mas ainda membro ativo, tive uma conversa com minha obstetra. Expliquei minha situação familiar, que os médicos conhecem bem, e pedi que houvesse total discrição, na hipótese de eu ou o bb precisarmos de sangue, que fosse administrado sem grandes alardes. Ela SUPER compreendeu!

Então, se formos enfrentar um procedimento ou cirurgia que dê para ter essa conversa antecipadamente com o médico, eu achei uma opção legal .
Inativa há 8 anos, liberta mentalmente dos ensinos do C.G. há 12 anos.
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