"Coloquem sangue..." - o ancião disse

Qual é o conceito equilibrado sobre a questão do sangue? Uma análise sobre umas das doutrinas mais polêmicas das TJs.
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Mexplica
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Re: "Coloquem sangue..." - o ancião disse

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TJCalado escreveu:A COLIH (Comissão de Ligação com Hospitais) é um grupo que só existe para dar a falsa sensação de segurança nas TJs enquanto ainda não precisam de transfusão de sangue. É somente para fazer propaganda entre as TJs do "cuidado que a organização tem com os membros". No máximo servem para indexar médicos que aceitam fazer cirurgias sem sangue. Servem também para fazer as TJs acreditarem ingenuamente que não precisam morrer para obedeceram a norma, que o corpo governante interpreta como bíblica, de não aceitar transfusões.
A COLIH não tem nem autoridade jurídica para obrigar um médico a fazer uma cirurgia sem sangue a pedido do paciente! E os membros da COLIH sabem disso. Só se interessam em "casos não complicados". E mesmo nesses casos, empurram com a barriga a situação que tratam até ficar insustentável. Quando a coisa aperta, caem fora e deixam o paciente e seus familiares na mão.
As vezes isso acontece quando não dá mais tempo de resolver a situação nem mesmo com transfusão, somente para os outros TJs dizerem que a pessoa morreu por ter aceitado o sangue.
No caso dos envolvidos no relato nesse tópico, considere como sorte, mesmo tendo sido desassociados. Pelo menos sobreviveu.
Quando minha mãe então com câncer precisava de uma cirurgia o mais rápido possível, eu acionei tal COLIH, passei por poucas e boas nas mãos de anciãos que estavam mais preocupados com o relatório que tinham de mandar pra betel acerca do caso da minha mãe do que preocupados com a saúde dela. Amorosos? Uma figa, Deus me perdoe, não gosto nem de lembrar.
O mais engraçado é que eu conversei com um médico da PUCC Campinas que me disse que jamais operaria minha mãe sem sangue e discutiu comigo sendo extremamente grosseiro enquanto eu argumentava com ele antes de acionar a COLIH. Quando acionei a COLIH, sabe qual foi a minha surpresa? Me indicaram o mesmo médico como colaborador das TJs. Eu fiquei passada quando lá na PUCC esse médico se aproximou da gente e o ancião da COLIH me apresentou ele. Eu exclamei: mas como assim, não foi o senhor Dr. mesmo que outro dia disse que colocava sangue nas TJs escondido se tivesse um caso assim, foi o senhor que mês passado disse que jamais operaria minha mãe sem sangue, como assim agora vem me dizendo que é colaborador? Mudou de idéia rápido?
Tanto o ancião como o tal médico que é professor na PUCC ficaram desconcertados e o ancião ficou bravo comigo, insinuou que eu estraguei uma proposta que eles tinham me arrumado de um médico colaborador e bla blá blá...enfim eu passei por poucas e boas no tempo em que cuidava da minha mãe e hoje vejo claramente a hipocrisia nesses casos. Eu fico sem entender tanta falta de amor em nome de uma fé.
Isso porque eu só parafraseei minha experiência, por eu ser mulher eu fui vítima do machismo tejotano porque no fim das contas quem encontrou um médico colaborador usando o Orkut fui eu. Eles não aceitavam o fato de uma mulher ter usado a "satânica" internet pra conseguir cumprir "uma lei de Deus" no caso de sua mãe. Não, eu deveria ter usado a COLIH...eu deveria continuar esperando sentada por semanas a boa vontade deles enquanto minha mãe definhava esperando pela cirurgia do tumor enorme dela. Fiz o que tinha de ser feito e ainda notifiquei eles. O ancião da COLIH ainda me ligou dias depois de uma forma muito mal educada, sendo grosso porque eu não tinha ligado pra ele pra falar o que tinha acontecido em detalhes com minha mãe. Ele disse que ele tinha de fazer um relatório do caso da minha mãe pra betel e que eu tinha de contar o que tinha acontecido pra ele por nesse relatório. Eu perguntei pra ele se eu tinha de ter adivinhado que ele tinha de fazer relatórios burocráticos sobre a saúde da minha mãe. Disse na cara dura pra ele que nunca imaginei que um ancião da COLIH poderia ser tão desamoroso e displicente (pra não dizer incompetente) diante de uma família que enfrentava o drama do câncer e que estava fazendo tudo ao alcance pra se manter dentro das normas de Jeová. Ele ficou sem graça, eu passei as informações que ele queria e nunca mais o vi. Graças a Deus. Povo tosco. E é claro, fiquei mal vista na congregação como mal exemplo de pessoa rebelde.

Para uso da moderação---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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Re: "Coloquem sangue..." - o ancião disse

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Exatamente! Pelo visto noto que COLIH por COLIH é tudo a mesma coisa...

Na verdade parece que eles estão ali no "cargo" sem querer, sem ter motivação alguma, pois não há AMOR em absolutamente nada! Quando não te tratam com sarcasmo e descaso, são extremamente neutros e sem qualquer demonstração de amor e preocupação, tudo se resume a "relatórios", "betel" e "fica na miúda que eu estou aqui".

É ridículo. Agora me diz, ninguém vê isso? Ninguém faz nada quanto a isso? Não é um caso isolado, é generalizado! Pelo amor de Deus!
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Hipocrisia dentro dos muros da Torre, mais uma vez. Triste isso. Triste por um lado, mas feliz por outro, pq com essa, talvez os envolvidos na história abram os olhos e percebam o q é a organização. Aliás, não sei não se vai dar certo essa história de levar o caso pro SC. Afinal, q provas sua amiga tem de q o ancião da COLIH disse aquilo? Se ela não tiver provas, e o tal ancião não confessar, o caso será "deixado nas mãos de Jeová", como eles dizem, isto é, será deixado como está, sem ser feito nada. Se ele for reclamar pra Associação, vai dar no mesmo. Isso, repetindo, se o tal ancião não confessar.
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TJCalado
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Re: "Coloquem sangue..." - o ancião disse

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VandersonDaniel escreveu:Hipocrisia dentro dos muros da Torre, mais uma vez. Triste isso. Triste por um lado, mas feliz por outro, pq com essa, talvez os envolvidos na história abram os olhos e percebam o q é a organização. Aliás, não sei não se vai dar certo essa história de levar o caso pro SC. Afinal, q provas sua amiga tem de q o ancião da COLIH disse aquilo? Se ela não tiver provas, e o tal ancião não confessar, o caso será "deixado nas mãos de Jeová", como eles dizem, isto é, será deixado como está, sem ser feito nada. Se ele for reclamar pra Associação, vai dar no mesmo. Isso, repetindo, se o tal ancião não confessar.
Sem falar que o tal irmão pode ter seguido o precedimento à risca.
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TJCalado
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Re: "Coloquem sangue..." - o ancião disse

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Mexplica escreveu:...O mais engraçado é que eu conversei com um médico da PUCC Campinas que me disse que jamais operaria minha mãe sem sangue e discutiu comigo sendo extremamente grosseiro...
Mexplica escreveu:...eu fiquei passada quando lá na PUCC esse médico se aproximou da gente e o ancião da COLIH me apresentou ele...
Mexplica escreveu:...Eu exclamei: mas como assim, não foi o senhor Dr. mesmo que outro dia disse que colocava sangue nas TJs escondido...? Tanto o ancião como o tal médico que é professor na PUCC ficaram desconcertados e o ancião ficou bravo comigo, insinuou que eu estraguei uma proposta que eles tinham me arrumado de um médico colaborador...
Huuum... aí tem coisa. Ficou parecendo que esse médico tem acordo com o pessoal da COLIH para aplicar o sangue sem o paciente saber e ficar tudo beleza. Só não dá pra concluir se é com o aval da Torre ou não. Mas que foi estranho, foi.
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Re: "Coloquem sangue..." - o ancião disse

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Ela não deixa claro, não quer deixar claro e se abstém (kkkk) de toda a qualquer responsabilidade sobre as vida, ou melhor sobre a perda de muitas vidas!

Por outro lado, a Torre sequer fica com vergonha em fazer acordos "liberando" o sangue como fez na Bulgária...

Nestas experiências se vê a falta de preparo de muitos que brincam com a vida da maioria que cai em suas mãos! :iergh7: :iergh7: :iergh7:

É como comer um sanduíche: sanduíche inteiro, NÃO PODE, mas, se comer separado, primeiro o pão, depois o queijo... daí pode. Afinal qual é o critério mesmo? Se é que existe algum.

Portanto, não pode fazer transfusão, mas pode usar os derivados, separadamente... blá blá bla
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Masonry
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Re: "Coloquem sangue..." - o ancião disse

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Cara, to comovido com o seu relato, tomei suas dores e to revoltado de ler isso. Achava que tinha visto de tudo já dentro dessa seita do :twisted: :evil:
É assim, esses FDP deitam e rolam em cima do rebanho e para eles nunca dá nada, afinal eles tem o "espirito" de Jeová, :sa8: :iergh7:
COMO que pode isso, um FDP de um ancião mandar colocar sangue, e depois a comissão desassociar a família porque ela aceitou??? Condenaram por uma coisa que eles queriam que a família fizesse! :tapado8:
É DE CAIR O !@#& da CALÇA (desculpa a revolta mano)
Definitivamente eles não tem preparo nenhum, só colocam a vida das pessoas em risco, culpa daquele FDP do Frederick Franz e sua corja, que INVENTARAM essa interpretação ridícula do sangue!

Cara, depois que eu aprendi a verdade sobre a "verdade" eu PICOTEI meu cartão diretrizes, joguei na barroca e passei a ser senhor da minha vida! Não me arrependo nem um pouco.
Sorte desse pai de família que ainda teve tempo de se salvar disso, ia morrer a toa, por causa de uns velhos babacas de Brooklin!
Se religião não salva ninguém... porque eu devo pertencer a uma religião para ser salvo?
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sidhiresus
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Re: "Coloquem sangue..." - o ancião disse

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Nossa que revolta senti lendo tudo isso. E ainda tem gente que baba ovo pra essa organização com dogmas ridiculos, gritam aos quatro ventos sobre sua suposta organização e esse orgulho besta de não tomar sangue, ai na hora dão uma dessa.
E tá certo mesmo, alguém pra fazer parte disso tem que ter um minimo de conhecimento acadêmico, tecnico, porque por favor né, se basear em folhetinhos da Torre pra tentar convencer um médico chega a ser ridiculo.
Fora os argumentos toscos da Torre que sempre teve um pisca-pisca.
MarkosVS
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Re: "Coloquem sangue..." - o ancião disse

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Eu tenho um tio que é da COLIH. Eu nunca me interessei em conhecer muito a repeito da COLIH mas, o meu tio ele - apesar de não ser médico e nem nada do tipo - procurou se aprofundar e aprender bastante sobre o assunto. Infelizmente, pelo que percebi, poucos fazem isso. É triste mesmo. Mas, de qualquer forma, felicidades pra sua amiga e família.
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Sfoc verdade
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Re: "Coloquem sangue..." - o ancião disse

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Alexei Karamazov escreveu:
Sfoc verdade escreveu: Se as interpretações sobre a questão do sangue fossem comprovadas verdadeiras (como eu até me convenci no que entendíamos antes sobre o "abster de sangue"), então não haveria problema algum em um jardineiro, pedreiro ou "fazedor de bicos" fazer parte da COLIH, assim como o proprio Jesus (filho de carpinteiro), Pedro e João (homens indoutos e comuns) poderiam tambem fazer parte.
Cara, você se deixaria operar, ou à sua filha ou filho, por um médico que não tivesse formação acadêmica? Eu conheço o tipo de orientação que o pessoal da COLIH recebe, e é absolutamente limitada. Não possui autoridade, mas é tão somente uma tentativa de colocar palavras técnicas na boca de quem absolutamente não compreende o sentido dessas palavras.
É pura incompetência acadêmica... muitas vezes, são somente "manés" posando de terno e gravata diante de médicos, levando uma pastinha com procedimentos que, embora tentem, não compreendem na totalidade.
POIS É amigo Alexei, é claro que voce não entendeu que eu defendo que um membro da COLIH, (ou alguem sem preparo) faça uma cirurgia, até porque não foi explicado a nós pela torre de vigia que esse seria o papel da COLIH.
Mas sobre o papel da COLIH, por exemplo, que entendíamos é o que diz o Anuario 1997 (Brasil), nas paginas 186 a 188.
Comissões de Ligação com Hospitais
Todas as Testemunhas de Jeová, quer recém-batizadas, quer mais experientes, sabem que abster-se de todo tipo de sangue é um importante requisito cristão. (Gên. 9:3, 4; Atos 21:25) Em 1984, formaram-se diversas comissões de anciãos experientes para entrevistar médicos e para registrar aqueles que respeitariam a decisão do paciente, de não aceitar transfusões de sangue. Este arranjo ganhou força em 1991, quando se realizou na cidade de São Paulo um seminário internacional de Comissões de Ligação com Hospitais (COLIHs). Eugene Rosam e Fred Rusk, do Serviço de Informações Sobre Hospitais, de Brooklyn, NY, EUA, estavam presentes. Também, mais de 700 irmãos assistiram ao seminário, inclusive alguns que são médicos ou advogados, bem como membros das COLIHs.
O seminário mostrou que havia muito trabalho à frente. As comissões seriam reorganizadas, e seus membros começariam a fazer apresentações a médicos e a equipes médicas, esclarecendo nossa posição sobre o uso de sangue e repassando-lhes artigos científicos sobre tratamentos sem sangue. O objetivo dos membros das comissões no seu relacionamento com médicos era “comunicação e cooperação, não confrontação”. Após a reorganização, o número de comissões foi reduzido de 200, com 1.200 membros, para 64, com cerca de 350 membros. Em resultado disso, havia menos, mas mais bem equipadas comissões nas cidades com grandes centros de tratamento médico.
Em outubro de 1992, surgiu a oportunidade de fazer uma apresentação perante 1.300 médicos de mais de 100 países, no XXII Congresso Internacional sobre Transfusão de Sangue, em São Paulo. Os organizadores do evento concordaram em que a irmã Zelita da Silva Souza, hematologista, apresentasse um pôster que alistava 65 alternativas médicas à transfusão de sangue. Pedro Catardo e Sérgio Antão, de Betel, relataram: “De início estávamos apreensivos com a receptividade, mas a reação dos mais de 500 médicos contatados pessoalmente foi muito favorável. Um dos principais oradores do congresso examinou com atenção o pôster e os artigos expostos. Mais tarde, na palestra que proferiu no auditório principal, expressou admiração pelo valor das informações recebidas ‘de uma fonte inesperada: as Testemunhas de Jeová’.”
Nos meses seguintes, fizeram-se apresentações em 20 Conselhos Regionais de Medicina, e vários deles recomendaram que, ocorrendo problemas relacionados com o sangue, os médicos contatassem as COLIHs locais. Nos últimos quatro anos, foram realizadas mais de 600 apresentações, e há agora mais de 1.900 médicos cooperadores alistados.
O interessante é que vários médicos, que reconhecem a vantagem dos tratamentos alternativos sem sangue, têm promovido no Brasil seminários para considerar o assunto com outros da classe médica. Alguns de nossos irmãos que são médicos ou que servem como membros de COLIHs foram convidados. Um desses seminários foi realizado primeiro no Rio de Janeiro e depois em outras cidades. Mais tarde, o Conselho Regional de Medicina no Rio de Janeiro emitiu uma declaração, incentivando o uso de tratamentos alternativos.
“Jamais me esquecerei daquela oração”
As COLIHs têm dado muito apoio aos irmãos doentes e aos seus familiares. Alaide Defendi, pioneira especial, recorda: “Minha irmã sofreu um acidente automobilístico em Curitiba, no Paraná, em fevereiro de 1992. O médico declarou que a vida dela dependia duma transfusão de sangue. Telefonei para a COLIH e, em 15 minutos, três irmãos, trajados de terno e gravata, com pastas na mão, chegaram ao hospital e apresentaram seus cartões de visita ao médico.”
Providenciou-se transferir a paciente para outro hospital, a 40 quilômetros de distância. Um produto aceito por alguns que rejeitam a transfusão de sangue é a eritropoietina, um hormônio sintético que estimula a medula óssea a produzir glóbulos vermelhos, mas o médico disse que este medicamento não estava disponível no Brasil. No entanto, os irmãos contataram um membro da COLIH na cidade de São Paulo, o qual enviou o medicamento no mesmo dia por avião. A irmã Defendi concluiu, dizendo: “Quando minha irmã estava muito ruim, um dos membros da COLIH ficou o dia inteiro no hospital, e, em certo momento crítico, ele me chamou à parte e disse: ‘Vamos fazer uma oração a Jeová.’ Jamais me esquecerei daquela oração.”
Ah! Sobre sua afirmação
.. muitas vezes, são somente "manés" posando de terno e gravata diante de médicos, levando uma pastinha com procedimentos que, embora tentem, não compreendem na totalidade.
Humildemente, tem até uma coincidencia na citação acima
...Telefonei para a COLIH e, em 15 minutos, três irmãos, trajados de terno e gravata, com pastas na mão, chegaram ao hospital e apresentaram seus cartões de visita ao médico.
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