Juiz Mark Gerhardt (EUA) poderá criar uma jurisprudênca muito aguardada sobre abuso infantil

[SempreAtento]

A quebra de sigilo eclesiástico nos tribunais dos EUA sempre é um assunto bem debatido. O artigo traz um caso atual do condado de McHenry, no estado Illinois. Dependendo da decisão do juiz, mas bocas poderão ganhar coragem para abrir.

https://www.shawlocal.com/northwest-her ... es-elders/

*Se for preciso, usem o tradutor do Google para ler a matéria.

[jurado8]

Dizer que a Torre tem que abrir os casos de pedofilia, tem outras questões envolvidas:

*Psicólogo tem que abrir o sigilo psicólogo-paciente caso algum deles confesse pedofilia?
*Advogado precisa abrir o sigilo advogado-cliente caso algum deles confesse pedofilia (ou haja indicios)?
*Padre/líderes religiosos precisam abrir sigilo no caso de uma confissão?

Por hora, em grande parte dos países, a resposta é não.

Não to dizendo que a Torre agiu corretamente com pedófilos, ao contrário, ela encobriu e criou sistemas que mesmo que involuntariamente os protegiam, por, por exemplo, proibir denunciar. Mas, se ela for OBRIGADA a entregar os registros, os psicólogos/advogados/líderes religiosos de pedófilos também irão.

É preciso haver uma coerência geral nessa questão. Não dá para obrigar os anciãos a entregar um pedófilo e não obrigar o padre.

[SempreAtento]

Dizer que a Torre tem que abrir os casos de pedofilia, tem outras questões envolvidas:

*Psicólogo tem que abrir o sigilo psicólogo-paciente caso algum deles confesse pedofilia?
*Advogado precisa abrir o sigilo advogado-cliente caso algum deles confesse pedofilia (ou haja indicios)?
*Padre/líderes religiosos precisam abrir sigilo no caso de uma confissão?

Por hora, em grande parte dos países, a resposta é não.

Não to dizendo que a Torre agiu corretamente com pedófilos, ao contrário, ela encobriu e criou sistemas que mesmo que involuntariamente os protegiam, por, por exemplo, proibir denunciar. Mas, se ela for OBRIGADA a entregar os registros, os psicólogos/advogados/líderes religiosos de pedófilos também irão.

É preciso haver uma coerência geral nessa questão. Não dá para obrigar os anciãos a entregar um pedófilo e não obrigar o padre.

Olá jurado8, o que você mencionou faz sentido sim. E não tiro a sua razão de que a ação precisa ser tomada pensando nesses fatores. Generalizar questões legais pode, e tem causado, estragos nos sistemas jurídicos de alguns países e estados pelo mundo a fora.

Porém, acredito que aceitar o testemunho de alguém que conheceu o caso ou soube do abuso seja válido. Do meu ponto de vista, isso reforça o testemunho da criança, que diante da lei não só da STVBT, mas de grande parte dos países, é infelizmente nulo e inválido do ponto de vista jurídico.

Esse acontecimento, apesar de ser potencialmente perigoso para ajustes genéricos no sistema de Leis, levantará uma bandeira vermelha pra quem acha que as crianças estão realmente indefesas no escopo da 'Lei'.