Destaco o parágrafo 17 desse estudo:
É sua vida familiar guiada por um conceito espiritual similar? Por exemplo, diante de decisões importantes, vocês pesquisam primeiro os princípios bíblicos, oram a respeito do assunto e então procuram o conselho de um cristão maduro? Esforçam-se em aplicar as muitas úteis sugestões sobre casamento e vida familiar publicadas pelo escravo fiel?
Com esses questionamentos, o corpo governante tenta tirar completamente a autonomia do casal realizar as decisões em suas vidas!
A orientação é clara: diante de decisões importantes é necessário (além de orar e seguir a Bíblia) pedir o conselho de um cristão maduro (ou seja, ancião)!
O que seriam decisões importantes para um casal? Mudança de emprego, ter ou não ter filhos, como criar os filhos, quando e onde viajar, como organizar o orçamento, etc... Digam, onde seria interessante o conselho de um "cristão"? Só mesmo na cabeça do corpo governante, que deseja ver as TJs manipuladas e condicionadas à suas ordens.
Nesse estudo, ficou claro também que para o casal ser feliz não basta ler a Bíblia (o que seria o essencial para uma religião comum). É preciso aplicar o que o "Escravo" diz! Bem sabemos que as publicações definem tudo para um casal: como deve ser o sexo, quando e como ter filhos, como deve ser o estudo em família, como deve ser a recreação. O casal TJ não tem liberdade alguma para viver de maneira independente e saudável!!!
Por isso, há tantos casamentos infelizes na organização.
Conheço pessoalmente anciãos que não possuem mais vida sexual e "empurram com a barriga" seu casamento por simplesmente temer desagradar Jeová (ou a Torre). São muitos também os casos de esposas deprimidas, vida dupla, filhos rebeldes (que ao crescerem, saem da organização e perdem a amizade com os pais) e, principalmente, casais que passam por necessidades financeiras por causa dos alvos espirituais tão incentivados.
Fica claro que os conselhos do "Escravo" não são eficazes para a vida REAL!
O casal sábio toma suas próprias decisões de maneira independente e adulta.
Quem precisa de "terceiros" para receber orientações não deveria nem mesmo se casar.