Ex Testemunhas de Jeová

Gostaria de fazer uma observação nessa parte da carta:

"Talvez seja preciso encorajar os irmãos a não ficarem indevidamente perturbados com as acusações suscitadas por tais opositores e a demonstrarem sabedoria no sentido de não tentarem responder tais acusações, pessoalmente ou por meio da internet. Tentar responder acusações falsas dessas maneiras, seria ‘dar margem ao Diabo’. Visto que o objetivo deles é chamar a atenção, o melhor é ignorá-los. Da mesma forma, não seria sensato divulgar por meio de mensagens eletrônicas (e-mails) ou mesmo comentar entre irmãos matéria de cunho apóstata."


Fica evidente aqui a preocupação da torre com aqueles que podem na Internet ver o que de fato está por trás da organização. É evidente a preocupação com a "rebeldia" entre as TJs. Entre tantas atribuições ao cargo de ancião, encontramos aqui mais uma: De ficar de olho naqueles que pensam ao contrário do que prega a organização.

"Simplesmente a carta é bem específica aos anciãos da Gde Fortaleza e região, referente ao seu trabalho de divulgação da discriminação de desassociados."

Interessante caro Jorge que o relato acima, postado no início do parágrafo, deixa claro que a torre está preocupada mesmo é com o trabalho que continua sendo realizado em Fortaleza-CE. Nenhum Estado da Federação, recebeu esta carta. A questão de citar a internet é apenas um apetrecho para que a dissidência pense que, a internet seria tudo, e para que não haja mobilização materialmente falando, divulgação com a sociedade. Aqui mesmo em Fortlaeza, com todo o alvoroço, como vc sabe, o trabalho continua. Sabe por que? Porque detectamos pessoas ainda desapercebidas, muito mal informadas, ou que não ouviram falar do caso. Lembre-se que as pessoas se encontram muito atarefadas, e as vezes não está na hora que acontece um debate, ou uma reportagem. Imagine como estaria a situação em outros estados, hen?

up.

Para a sorte de alguns, a curiosidade matou o gato!!! Ou melhor, "salvou o gato"!!!
Muitos não escutam esse blá, blá, blá, e acabam fazendo exatamente o contrário!! Se forem espertos o suficiente, vão cair fora de lá!!!

Poltergeist escreveu:Eu incluí a imagem da carta, a transcrição e o download do PDF

Quando notam que alguém na congregação ficou afetado por ideias apóstatas ou antibíblicas, devem agir com prontidão para ‘arrebatá-lo do fogo’, se possível. (Judas 23) Tanto em partes apropriadas nas reuniões, como em contato pessoal, poderão aplicar os raciocínios contidos em fontes teocráticas, tais como: rs 41-44; w86 15/3 15-20 §§ 1-19; w86 15/3 12-15 §§ 7-17; w94 1/7 8-13; w95 1/4 26-29. Caso alguém tenha sido desassociado ou tenha se dissociado da congregação por apostasia, todos os cristãos devem seguir a ordem apostólica em 1 Coríntios 5:11. (1 João 2:19; 2 João 8-11; w85 15/7 31-32; w81 15/12 16-22)

Notem como a Torre substitui sutilmente a bíblia por suas publicações.

Tentar responder acusações falsas dessas maneiras, seria ‘dar margem ao Diabo’. Visto que o objetivo deles é chamar a atenção, o melhor é ignorá-los

Caso tentem perturbar uma de nossas reuniões, medidas devem ser tomadas, talvez acionando os agentes da lei. Porém, tais medidas não seriam por meios físicos e nem por lutas com palavras. Jamais deverão tocar em alguém dentre eles. Se houver algum incidente de agressão (física ou verbal) por parte de apóstatas, ou caso tentem impedir, tumultuar ou atrapalhar reuniões ou o ministério de pregação, os irmãos deverão relatar imediatamente o ocorrido ao Escritório. É preciso confiar em Jeová e deixar que Ele dirija os assuntos do Seu próprio modo. Da nossa parte, é importante não dar margem ao Diabo e a seus agentes apóstatas! — Efé. 4:27; Pro. 27:11.

Novamente a Torre demoniza e coloca medo na TJs até de agressões físicas!

Notem também como, sutilmente, a Torre manda os anciãos contatarem o "Escritório" como se estivessem contactando o próprio Jeová. Por contactarem o "Escritório", "Ele" (Jeová) irá dirigir "assuntos do Seu próprio modo".

Que nojo dessa seita!

UP!

Pena nao accionarem os "agentes da lei" tambem em casos de pedofilia entre outros abusos sexuais cometidos por gente tida como "espiritual".