Mudar de religião - iniciando uma conversa com um TJ
Enviado: 14 Jan 2018 08:51
Bom dia amigos floristas
Estive pesquisando como posso usar as publicações da STV para ajudar a minha família a ver o buraco em que se enfiaram. E assim como as TJs são ensinadas e instruídas a iniciar conversa e estudos bíblicos, acho que também precisamos desse treinamento acerca de como alerta-las.
Pelo que já senti no site, a nossa maior preocupação e nosso atual vínculo com essa organização é meramente formal para manter as relações afetivas com aqueles que amamos. E para aqueles que já não gozam desse privilégio por estarem desvinculados da organização é motivo de muita angústia o modo como são tratados pela própria família. Porém quer seja direta ou indiretamente, vale o esforço de tentar libertar essas mentes desse sistema organizacional.
Achei um artigo bem interessante, no qual pode ser usado para iniciarmos uma conversa. Claro que convém que você esteja bem equipado com outros argumentos após isso, mas o artigo ajuda muito a permitir que a pessoa a quem queremos falar, se permita dar atenção ao que dissermos sem ficar com aquele sentimento de culpa de estar pecando por ouvir um dissidente. Porém como já disse seria interessante estudar e planejar uma linha de raciocínio para prosseguir com a conversa e assim você consiga sucesso na abordagem. Segue o artigo que encontrei:
“O CONCEITO DA BÍBLIA É errado mudar de religião? …Visto que nosso Criador deseja que busquemos a verdade, não é errado agirmos de acordo com as evidências que encontramos — mesmo que isso signifique mudar de religião. Assim, a lealdade a Deus pode fazer com que você tome uma decisão que não agrada alguns membros da família. Embora a Bíblia faça uma clara distinção entre ensinamentos verdadeiros e falsos, Deus permite que cada pessoa escolha livremente quais deles seguir. (Deuteronômio 30:19, 20) Ninguém deve ser obrigado a adorar a Deus de uma forma que ache inaceitável nem a escolher entre a religião e a família. Será que o estudo da Bíblia causa ruptura na família? Não.” —Despertai! Julho de 2009, pág.s 28, 29
Você pode se apegar no ponto de que Deus quer que busquemos a verdade. Poderia perguntar: "o que você faria se encontrasse evidência que a religião que você segue não é a verdadeira?"
O interesse é que se trata de uma publicação recente a qual a maioria bota mais fé, o que já é mais difícil com publicações antigas, que para muitos TJs perde credibilidade (queria ter toda essa astúcia de manipulação)
O que vocês acham amigos? Será te tem algum ponto a acrescentar, que pode ser usado nesse sentido? Notem que meu objetivo é ser sutil, lembrando que muitas vezes estamos lidando com pessoas ignorantes e com capacidade de raciocínio próprio alterada. Meu objetivo é dar a isca, o que realmente não é fácil pois no menor sinal de perigo a pessoa se fechará no casulo e tudo que você falar não será levado em conta. Se alguém tiver algum ponto a acrescentar será bem vindo!
Estive pesquisando como posso usar as publicações da STV para ajudar a minha família a ver o buraco em que se enfiaram. E assim como as TJs são ensinadas e instruídas a iniciar conversa e estudos bíblicos, acho que também precisamos desse treinamento acerca de como alerta-las.
Pelo que já senti no site, a nossa maior preocupação e nosso atual vínculo com essa organização é meramente formal para manter as relações afetivas com aqueles que amamos. E para aqueles que já não gozam desse privilégio por estarem desvinculados da organização é motivo de muita angústia o modo como são tratados pela própria família. Porém quer seja direta ou indiretamente, vale o esforço de tentar libertar essas mentes desse sistema organizacional.
Achei um artigo bem interessante, no qual pode ser usado para iniciarmos uma conversa. Claro que convém que você esteja bem equipado com outros argumentos após isso, mas o artigo ajuda muito a permitir que a pessoa a quem queremos falar, se permita dar atenção ao que dissermos sem ficar com aquele sentimento de culpa de estar pecando por ouvir um dissidente. Porém como já disse seria interessante estudar e planejar uma linha de raciocínio para prosseguir com a conversa e assim você consiga sucesso na abordagem. Segue o artigo que encontrei:
“O CONCEITO DA BÍBLIA É errado mudar de religião? …Visto que nosso Criador deseja que busquemos a verdade, não é errado agirmos de acordo com as evidências que encontramos — mesmo que isso signifique mudar de religião. Assim, a lealdade a Deus pode fazer com que você tome uma decisão que não agrada alguns membros da família. Embora a Bíblia faça uma clara distinção entre ensinamentos verdadeiros e falsos, Deus permite que cada pessoa escolha livremente quais deles seguir. (Deuteronômio 30:19, 20) Ninguém deve ser obrigado a adorar a Deus de uma forma que ache inaceitável nem a escolher entre a religião e a família. Será que o estudo da Bíblia causa ruptura na família? Não.” —Despertai! Julho de 2009, pág.s 28, 29
Você pode se apegar no ponto de que Deus quer que busquemos a verdade. Poderia perguntar: "o que você faria se encontrasse evidência que a religião que você segue não é a verdadeira?"
O interesse é que se trata de uma publicação recente a qual a maioria bota mais fé, o que já é mais difícil com publicações antigas, que para muitos TJs perde credibilidade (queria ter toda essa astúcia de manipulação)
O que vocês acham amigos? Será te tem algum ponto a acrescentar, que pode ser usado nesse sentido? Notem que meu objetivo é ser sutil, lembrando que muitas vezes estamos lidando com pessoas ignorantes e com capacidade de raciocínio próprio alterada. Meu objetivo é dar a isca, o que realmente não é fácil pois no menor sinal de perigo a pessoa se fechará no casulo e tudo que você falar não será levado em conta. Se alguém tiver algum ponto a acrescentar será bem vindo!