Nova Carta - Servir onde há necessidade.
Nova Carta - Servir onde há necessidade.
Aos amigos, saiu essa carta falando sobre a pregação, inclusive com sugestões de mudanças para aqueles que podem fazer ajustes, engraçado como a Torre coloca as coisas. Mas segue para a apreciação dos amigos.
Abraços - Pensador.
SP:SPB 9 de julho de 2014
A TODAS AS CONGREGAÇÕES
Prezados Irmãos:
Ref.: Servir onde há mais necessidade
Pregar a mensagem do Reino é urgente. O tempo para que os sinceros ouçam as boas
novas diminui rapidamente. — Mat. 10:7; Atos 10:42.
Embora a pregação dê a todos a chance de ganhar a vida eterna, o motivo principal pa- ra nos empenharmos nela é que dá honra ao nome de Jeová e é uma forma de adoração a Ele. (Sal. 145:21; 147:1) Ficamos felizes de saber que desde 1.° de setembro de 2013, 45 mil ho- ras foram dedicadas à pregação onde há mais necessidade e cerca de 5 mil publicadores parti- ciparam nesse testemunho. Quanto louvor ao nome de nosso grandioso Criador! (Rev. 4:11) Entretanto, ainda há muito a ser feito.
Territórios pouco trabalhados: Temos cerca de 800 cidades pouco trabalhadas no Brasil. É emocionante saber que diversas famílias em nosso país estão ajustando seu estilo de vida para servir onde há mais necessidade. Certa família, por exemplo, mudou-se do sul do Brasil para o nordeste. Deixaram seus empregos, parentes e enfrentaram um clima completa- mente diferente. Tudo que tinham agora era a confiança de que Jeová cuidaria de suas neces- sidades. E cuidou mesmo. A congregação que antes não tinha anciãos hoje possui três. Além disso, os 31 publicadores dirigem agora 128 estudos bíblicos e a média de horas é de 30 para cada publicador. Um dos membros da família comentou: “Viemos para ajudar e nós é que fomos beneficiados.”
Será que poderiam ajustar seu estilo de vida a fim de se mudarem para algumas das cidades descritas na Lista de Cidades Pouco Trabalhadas 2014? Analise seriamente a possi- bilidade de servir por alguns dias, meses, mudar-se temporariamente ou definitivamente para algumas dessas regiões. As dezenas de famílias que já tomaram essa decisão estão colhendo ricas bênçãos de Jeová. — Prov. 10:22.
Territórios não designados: Temos a necessidade urgente de pregar em cerca de 20 cidades não designadas. Isso significa que cerca de 200 mil pessoas não ouvem a mensa- gem bíblica. Será que poderiam fazer arranjos pessoais ou congregacionais para pregar nessas cidades? Talvez seja possível organizar viagens de pregação durante o período de férias ou em meses especiais de campanhas.
Territórios em outros idiomas: A Sentinela de janeiro de 2014, no artigo “Sirva a Jeová antes dos dias calamitosos”, trouxe a experiência de um casal da Inglaterra que decidiu aprender chinês aos 65 anos de idade e conseguiram estudar com 112 chineses. Essa experi- ência mostra que há uma “porta larga para atividade”. (1 Cor. 16:9) No Brasil não é diferente. Existem em nosso país diversos idiomas estrangeiros crescendo e precisando de mais traba- lhadores. Notem os campos que precisam de ajuda:
Idioma/Cidade: Crioulo haitiano — Barueri, SP; Chapecó, SC e Caxias do Sul, RS Hunsrik — Itapiranga, SC; Lajeado, RS e Nova Petrópolis, RS
Pomerano — Santa Maria de Jetibá, ES e Canguçu, RS
Talian — Bento Gonçalves, RS; Caxias do Sul, RS e Serafina Correa, RS
Idioma indígena/Cidade: Guarani — Caarapó, MS; Dourados, MS e São Paulo, SP Kaigang — Chapecó, SC; Nonoai, RS e Tenente Portela, RS
Ticuna — Benjamin Constant, AM e Tabatinga, AM Xavante — Barra do Garças, MT e Campinápolis, MT
Estão dispostos a aprender um desses idiomas a fim de servir mais plenamente? Ana- lisem com oração essa possibilidade. Certamente experimentarão a alegria de ajudar muitos sedentos a conhecer a verdade sobre Jeová.
Precisamos alcançar as pessoas enquanto ainda há tempo. Quando o fim chegar, que- remos estar livres do sangue delas e certos de que fizemos nosso melhor. — Atos 18:6.
Se desejarem analisar esse assunto em sua próxima noite de adoração em família, po- derão pedir para o secretário da sua congregação uma cópia da Lista de Cidades Pouco Tra- balhadas 2014. Também, fiquem à vontade para escrever ou ligar para o Escritório, Setor de Territórios, pedindo sugestões de cidades que precisam de ajuda. Poderão descrever alguns critérios de cidades que poderiam estar ao seu alcance. Será um prazer atendê-los e ajudá-los a encontrar um meio de expandir seu ministério.
Queremos elogiar os seus esforços. Jeová está muito satisfeito com o serviço sagrado que estão prestando. Estejamos determinados a continuar ocupados na obra mais importante realizada na Terra hoje — a pregação das boas novas.
Aceitem nosso caloroso amor cristão.
Seus irmãos,
Nota aos anciãos:
O conteúdo dessa carta deverá ser considerado de modo entusiástico com a congrega-
ção na parte “Necessidades locais” da semana de 6 de outubro de 2014. Uma cópia da Lista de Cidades Pouco Trabalhadas 2014 deverá ser colocada no quadro de anúncios. Também, poderão fornecer uma cópia para os publicadores que desejarem e as informações de contato do Escritório: e-mail territorios.br@jw.org, telefone (15) 3322-9000, ramal 41-303. Espera- mos que esse incentivo motive muitos irmãos a se colocarem à disposição para servir onde há mais necessidade. Elogiem a congregação por todo esforço que já estão fazendo na pregação. Agradecemos sua valiosa ajuda em promover os interesses do Reino.
Abraços - Pensador.
SP:SPB 9 de julho de 2014
A TODAS AS CONGREGAÇÕES
Prezados Irmãos:
Ref.: Servir onde há mais necessidade
Pregar a mensagem do Reino é urgente. O tempo para que os sinceros ouçam as boas
novas diminui rapidamente. — Mat. 10:7; Atos 10:42.
Embora a pregação dê a todos a chance de ganhar a vida eterna, o motivo principal pa- ra nos empenharmos nela é que dá honra ao nome de Jeová e é uma forma de adoração a Ele. (Sal. 145:21; 147:1) Ficamos felizes de saber que desde 1.° de setembro de 2013, 45 mil ho- ras foram dedicadas à pregação onde há mais necessidade e cerca de 5 mil publicadores parti- ciparam nesse testemunho. Quanto louvor ao nome de nosso grandioso Criador! (Rev. 4:11) Entretanto, ainda há muito a ser feito.
Territórios pouco trabalhados: Temos cerca de 800 cidades pouco trabalhadas no Brasil. É emocionante saber que diversas famílias em nosso país estão ajustando seu estilo de vida para servir onde há mais necessidade. Certa família, por exemplo, mudou-se do sul do Brasil para o nordeste. Deixaram seus empregos, parentes e enfrentaram um clima completa- mente diferente. Tudo que tinham agora era a confiança de que Jeová cuidaria de suas neces- sidades. E cuidou mesmo. A congregação que antes não tinha anciãos hoje possui três. Além disso, os 31 publicadores dirigem agora 128 estudos bíblicos e a média de horas é de 30 para cada publicador. Um dos membros da família comentou: “Viemos para ajudar e nós é que fomos beneficiados.”
Será que poderiam ajustar seu estilo de vida a fim de se mudarem para algumas das cidades descritas na Lista de Cidades Pouco Trabalhadas 2014? Analise seriamente a possi- bilidade de servir por alguns dias, meses, mudar-se temporariamente ou definitivamente para algumas dessas regiões. As dezenas de famílias que já tomaram essa decisão estão colhendo ricas bênçãos de Jeová. — Prov. 10:22.
Territórios não designados: Temos a necessidade urgente de pregar em cerca de 20 cidades não designadas. Isso significa que cerca de 200 mil pessoas não ouvem a mensa- gem bíblica. Será que poderiam fazer arranjos pessoais ou congregacionais para pregar nessas cidades? Talvez seja possível organizar viagens de pregação durante o período de férias ou em meses especiais de campanhas.
Territórios em outros idiomas: A Sentinela de janeiro de 2014, no artigo “Sirva a Jeová antes dos dias calamitosos”, trouxe a experiência de um casal da Inglaterra que decidiu aprender chinês aos 65 anos de idade e conseguiram estudar com 112 chineses. Essa experi- ência mostra que há uma “porta larga para atividade”. (1 Cor. 16:9) No Brasil não é diferente. Existem em nosso país diversos idiomas estrangeiros crescendo e precisando de mais traba- lhadores. Notem os campos que precisam de ajuda:
Idioma/Cidade: Crioulo haitiano — Barueri, SP; Chapecó, SC e Caxias do Sul, RS Hunsrik — Itapiranga, SC; Lajeado, RS e Nova Petrópolis, RS
Pomerano — Santa Maria de Jetibá, ES e Canguçu, RS
Talian — Bento Gonçalves, RS; Caxias do Sul, RS e Serafina Correa, RS
Idioma indígena/Cidade: Guarani — Caarapó, MS; Dourados, MS e São Paulo, SP Kaigang — Chapecó, SC; Nonoai, RS e Tenente Portela, RS
Ticuna — Benjamin Constant, AM e Tabatinga, AM Xavante — Barra do Garças, MT e Campinápolis, MT
Estão dispostos a aprender um desses idiomas a fim de servir mais plenamente? Ana- lisem com oração essa possibilidade. Certamente experimentarão a alegria de ajudar muitos sedentos a conhecer a verdade sobre Jeová.
Precisamos alcançar as pessoas enquanto ainda há tempo. Quando o fim chegar, que- remos estar livres do sangue delas e certos de que fizemos nosso melhor. — Atos 18:6.
Se desejarem analisar esse assunto em sua próxima noite de adoração em família, po- derão pedir para o secretário da sua congregação uma cópia da Lista de Cidades Pouco Tra- balhadas 2014. Também, fiquem à vontade para escrever ou ligar para o Escritório, Setor de Territórios, pedindo sugestões de cidades que precisam de ajuda. Poderão descrever alguns critérios de cidades que poderiam estar ao seu alcance. Será um prazer atendê-los e ajudá-los a encontrar um meio de expandir seu ministério.
Queremos elogiar os seus esforços. Jeová está muito satisfeito com o serviço sagrado que estão prestando. Estejamos determinados a continuar ocupados na obra mais importante realizada na Terra hoje — a pregação das boas novas.
Aceitem nosso caloroso amor cristão.
Seus irmãos,
Nota aos anciãos:
O conteúdo dessa carta deverá ser considerado de modo entusiástico com a congrega-
ção na parte “Necessidades locais” da semana de 6 de outubro de 2014. Uma cópia da Lista de Cidades Pouco Trabalhadas 2014 deverá ser colocada no quadro de anúncios. Também, poderão fornecer uma cópia para os publicadores que desejarem e as informações de contato do Escritório: e-mail territorios.br@jw.org, telefone (15) 3322-9000, ramal 41-303. Espera- mos que esse incentivo motive muitos irmãos a se colocarem à disposição para servir onde há mais necessidade. Elogiem a congregação por todo esforço que já estão fazendo na pregação. Agradecemos sua valiosa ajuda em promover os interesses do Reino.
- Manuel Oliver
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Re: Nova Carta - Servir onde há necessidade.
Obrigado pelas novas luzes
Re: Nova Carta - Servir onde há necessidade.
Uma coisa me chamou a atenção nessa carta. E não foram os exemplos anônimos. Já me acostumei com esses TJs sem nome. Mas essa de mandar uma carta sobre uma necessidade tão urgente para ser lida daqui a 3 meses, é de lascar.
"Invejo a burrice, porque é eterna."
- Nelson Rodrigues
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- gerom
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Re: Nova Carta - Servir onde há necessidade.
É que a obra é urgente... 3 meses, 3 anos, 30 anos, 300 anos... pra Torre tá normal. Ela sabe que isso é um tremendo engodo, e fará as TJs preocupadas com a pregação mundial.TJCalado escreveu:Uma coisa me chamou a atenção nessa carta. E não foram os exemplos anônimos. Já me acostumei com esses TJs sem nome. Mas essa de mandar uma carta sobre uma necessidade tão urgente para ser lida daqui a 3 meses, é de lascar.
Isto aqui chega a soar piada:
Será mesmo nesses lugares e nesses idiomas que está faltando material humano para pregar? Pra mim deve ter muito mais lugares até mesmo com essas línguas.Idioma/Cidade: Crioulo haitiano — Barueri, SP; Chapecó, SC e Caxias do Sul, RS Hunsrik — Itapiranga, SC; Lajeado, RS e Nova Petrópolis, RS
Pomerano — Santa Maria de Jetibá, ES e Canguçu, RS
Talian — Bento Gonçalves, RS; Caxias do Sul, RS e Serafina Correa, RS
Idioma indígena/Cidade: Guarani — Caarapó, MS; Dourados, MS e São Paulo, SP Kaigang — Chapecó, SC; Nonoai, RS e Tenente Portela, RS
Ticuna — Benjamin Constant, AM e Tabatinga, AM Xavante — Barra do Garças, MT e Campinápolis, MT
Isto está parecendo comunicado pra "encher linguiça" para o povo humilde TJ.
A Torre deve saber que nada acontecerá, apenas tirará pessoal de um lugar e deslocará para outro, enquanto isso arrumam algo para as TJs ficarem discutindo, refletindo, e mantend0-se ocupado. Apenas isso.
E o comentário do TjCalado vem a calhar. Quer dizer então, que se o armagedom vier daqui um mês, esse povo que ficou sem testemunho acaba sendo o quê? Mal necessário? (como se chama aquele termo quando uma bomba atinge pessoas que nada tinham a haver com a guerra?)
Isso mostra que a preocupação da Torre é outra.
"Se não está explicitamente indicado, está implicitamente excluído"
Re: Nova Carta - Servir onde há necessidade.
Há muito tempo penso assim sobre o conteúdo produzido pela Watchtower. Quando eu era adolescente, um Superintendente que estava hospedado lá em casa, contou com muito orgulho que a "Sociedade" preparava congressos com 2 anos de antecedência e que as revistas também eram preparadas com vários meses de antecedência. Minha mãe e meus irmãos acharam aquilo o máximo. Mas eu perguntei ingenuamente (foi ingenuamente mesmo!): como o alimento pode ser servido no tempo apropriado se a necessidade de agora só é suprida depois de tanto tempo? Como os irmãos de Betel (era assim que eu me referia a origem do conteúdo) podem saber as necessidades que a gente terá daqui a dois anos?gerom escreveu:Isto está parecendo comunicado pra "encher linguiça" para o povo humilde TJ.
A resposta foi que "Jeová está no comando".
Mas eu já percebia que tudo era somente para preencher conteúdo.
Eu era paranoico com isso. Ainda mais novo, ficava conjecturando como a Sociedade conseguia ajustar o conteúdo exatamente em 32 páginas de revista, fazendo os artigos caberem exatamente no espaço, sem sobrar nem faltar. Logicamente tinha um sistema que fazia o ajuste, mas eu pensava: ou tem coisa sobrando ou faltando, para conseguirem o ajuste perfeito. Rsrsrsrs
Imaginava se o Apóstolo Paulo tinha essa preocupação ao escrever suas cartas para as congregações.
"Invejo a burrice, porque é eterna."
- Nelson Rodrigues
- Nelson Rodrigues
Re: Nova Carta - Servir onde há necessidade.
Por isso que você está aqui, você pensava demais sendo assim estava destoando do povo humilde(massa de manobra) TJ que se conforma com tudo...TJCalado escreveu:Há muito tempo penso assim sobre o conteúdo produzido pela Watchtower. Quando eu era adolescente, um Superintendente que estava hospedado lá em casa, contou com muito orgulho que a "Sociedade" preparava congressos com 2 anos de antecedência e que as revistas também eram preparadas com vários meses de antecedência. Minha mãe e meus irmãos acharam aquilo o máximo. Mas eu perguntei ingenuamente (foi ingenuamente mesmo!): como o alimento pode ser servido no tempo apropriado se a necessidade de agora só é suprida depois de tanto tempo? Como os irmãos de Betel (era assim que eu me referia a origem do conteúdo) podem saber as necessidades que a gente terá daqui a dois anos?gerom escreveu:Isto está parecendo comunicado pra "encher linguiça" para o povo humilde TJ.
A resposta foi que "Jeová está no comando".
Mas eu já percebia que tudo era somente para preencher conteúdo.
Eu era paranoico com isso. Ainda mais novo, ficava conjecturando como a Sociedade conseguia ajustar o conteúdo exatamente em 32 páginas de revista, fazendo os artigos caberem exatamente no espaço, sem sobrar nem faltar. Logicamente tinha um sistema que fazia o ajuste, mas eu pensava: ou tem coisa sobrando ou faltando, para conseguirem o ajuste perfeito. Rsrsrsrs
Imaginava se o Apóstolo Paulo tinha essa preocupação ao escrever suas cartas para as congregações.
É muita desculpa esfarrapada, muita mesmo, tanto da parte da Torre quanto dos mais velhos no troço para escapar das perguntinhas embaraçosas de jovens inteligentes!
Re: Nova Carta - Servir onde há necessidade.
Quanto a parte da carta sobre a: "... família que largou emprego e tudo mais, se mudou para cá, para o Nordeste, e que tudo o que tinham era a confiança de que Jeová cuidaria de suas necessidades. E cuidou mesmo." (...). (pausa para meditação). Na moral, velho, EU NÃO ACREDITO! Não que eu duvide que Deus possa cuidar de alguém, é que largar tudo e olhar para o céu para ver se cai alguma coisa... só cai chuva, e isso em algumas partes do Nordeste!!!
É contraditório esta conversa porque eu conheço inúmeros casos próximos de pessoas que passaram o MAIOR APERTO nestes territórios isolados, gente que continua lá ainda, mas que falam sobre o assunto reservadamente com decepção! Parece que o peixe é bom mesmo de vender, viu? Eles não mudam a lábia e depois quando dá errado a culpa é de quem? Do(s) otário(s) que aceitaram o convite todo empolgadinho(s)? Ou de Deus então? Ou eles estão ensinado o povo a colocar Deus a prova e saem de baixo quando dá m.rd@? É incrível, só tem experiência boa neste negócio...
É contraditório esta conversa porque eu conheço inúmeros casos próximos de pessoas que passaram o MAIOR APERTO nestes territórios isolados, gente que continua lá ainda, mas que falam sobre o assunto reservadamente com decepção! Parece que o peixe é bom mesmo de vender, viu? Eles não mudam a lábia e depois quando dá errado a culpa é de quem? Do(s) otário(s) que aceitaram o convite todo empolgadinho(s)? Ou de Deus então? Ou eles estão ensinado o povo a colocar Deus a prova e saem de baixo quando dá m.rd@? É incrível, só tem experiência boa neste negócio...
Re: Nova Carta - Servir onde há necessidade.
Eu sei muito bem o tipo de "ajuda" que Jeová dá... Quando mais jovem, minha família tinha muito contato com pioneiros especiais. Lembro de um caso em que um casal contou que precisou tomar um pedaço de carne da boca de um gato que tinha acabado de roubar do vizinho. Contaram como se fosse um milagre de Deus aquele gato ter passado naquela hora com aquela carna na boca. Depois, por um "descuido", a esposa engravidou e tiveram de voltar pra casa que não tinham. Com quase 40 anos de idade, tiveram de começar a vida. Felizmente conseguiram. Mas continuam acreditando na seita.Caíque escreveu:Quanto a parte da carta sobre a: "... família que largou emprego e tudo mais, se mudou para cá, para o Nordeste, e que tudo o que tinham era a confiança de que Jeová cuidaria de suas necessidades. E cuidou mesmo." (...). (pausa para meditação). Na moral, velho, EU NÃO ACREDITO! Não que eu duvide que Deus possa cuidar de alguém, é que largar tudo e olhar para o céu para ver se cai alguma coisa... só cai chuva, e isso em algumas partes do Nordeste!!!
É contraditório esta conversa porque eu conheço inúmeros casos próximos de pessoas que passaram o MAIOR APERTO nestes territórios isolados, gente que continua lá ainda, mas que falam sobre o assunto reservadamente com decepção! Parece que o peixe é bom mesmo de vender, viu? Eles não mudam a lábia e depois quando dá errado a culpa é de quem? Do(s) otário(s) que aceitaram o convite todo empolgadinho(s)? Ou de Deus então? Ou eles estão ensinado o povo a colocar Deus a prova e saem de baixo quando dá m.rd@? É incrível, só tem experiência boa neste negócio...
Ouvi esse e muitos outros relatos das necessidades que casais de pioneiros passavam nos grotões do Brasil. Alguns deles até mencionavam que tinha de fazer o "jogo do contente", como Pollyanna. Outros davam nomes próprios à fome, em tom de ironia, dizendo que ela vivia sentada no sofá da sala e insistia em não ir embora. Todos em locais onde um membro do Corpo Governante nunca teria coragem de ir.
"Invejo a burrice, porque é eterna."
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Re: Nova Carta - Servir onde há necessidade.
Aqui no meu congresso, foi falado que alguns irmaos estao aprendendo o Crioulo haitiano e todos foram aconselhados a pensar nessa possibilidade, buscar orientacao atravez da oracao, meditar nisso e bla, bla, bla.... Idioma/Cidade: Crioulo haitiano — Barueri, SP; Chapecó, SC e Caxias do Sul, RS Hunsrik — Itapiranga, SC; Lajeado, RS e Nova Petrópolis, RS
Pomerano — Santa Maria de Jetibá, ES e Canguçu, RS
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Nao sei se foi falado o mesmo nos outros congressos.
Re: Nova Carta - Servir onde há necessidade.
Observações muito interessantes. Esses detalhes da programação do "alimento espiritual" demonstram o quanto a Torre se tornou mecanizada, esquecendo os genuínos ensinos de Cristo.TJCalado escreveu:Há muito tempo penso assim sobre o conteúdo produzido pela Watchtower. Quando eu era adolescente, um Superintendente que estava hospedado lá em casa, contou com muito orgulho que a "Sociedade" preparava congressos com 2 anos de antecedência e que as revistas também eram preparadas com vários meses de antecedência. Minha mãe e meus irmãos acharam aquilo o máximo. Mas eu perguntei ingenuamente (foi ingenuamente mesmo!): como o alimento pode ser servido no tempo apropriado se a necessidade de agora só é suprida depois de tanto tempo? Como os irmãos de Betel (era assim que eu me referia a origem do conteúdo) podem saber as necessidades que a gente terá daqui a dois anos?gerom escreveu:Isto está parecendo comunicado pra "encher linguiça" para o povo humilde TJ.
A resposta foi que "Jeová está no comando".
Mas eu já percebia que tudo era somente para preencher conteúdo.
Eu era paranoico com isso. Ainda mais novo, ficava conjecturando como a Sociedade conseguia ajustar o conteúdo exatamente em 32 páginas de revista, fazendo os artigos caberem exatamente no espaço, sem sobrar nem faltar. Logicamente tinha um sistema que fazia o ajuste, mas eu pensava: ou tem coisa sobrando ou faltando, para conseguirem o ajuste perfeito. Rsrsrsrs
Imaginava se o Apóstolo Paulo tinha essa preocupação ao escrever suas cartas para as congregações.
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