nanda lora escreveu:Bom como o território era muito batido , as casas que ninguém atendia agente anotava o nº para depois que terminasse a rua nós voltássemos tudo novamente......não cheguei a dar 7 voltas como o tio do ed mas me recordo de bater em uma mesma casa 5 vezes...imaginem você ir e voltar no mesmo lugar durante 2 horas..... Era uma piada...
Cada super cabrunco de curto circuito inventa uma novidade. Já teve a tal bater com moedas nas portas, também a de rodear 7 vezes o território (só esqueceram de levar as buzinas). Também teve a tal 1 hora de testemunho informal nas ruas e 1 hora e 1/2 no território. Anotar os "não em casa" Agora tem a tal estória de pedir para falar com todas as pessoas da casa, até com os cachorros, se eles derem atenção. E por aí vai.... E 99% dos cabruncos mundanos iníquos não atendem mesmo apesar de tanta imaginação teocrática dos super cabruncos de curto circuito.
"A quantidade de alimentos necessária para cada ser humano é aquela que cabe na concavidade de suas mãos unidas" - Buda
Eu sou da epoca das palmas ensurdecedoras!! Tinhamos que bater palmas descontroladamente até alguém vir atender, e claro vinham com aquela má vontade maravilhosa!
Depois de um tempo virou Brasil, uns batem palma, outros ficam rodando e fofocando, outros fazem campo de rua...virou realmente Brasil.
Eu lembro que ri muito quando na epoca que havia valores fixos de contribuição, tinhamos a recomendação de trocar por sabonetes, creme dental, bananas....simplesmente absurdo.
Eu lembro que ri muito quando na epoca que havia valores fixos de contribuição, tinhamos a recomendação de trocar por sabonetes, creme dental, bananas....simplesmente absurdo.
Verdade...... já recebi penca de bananas kkkkkkkkkkkkkkk
“Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas.” Napoleão Bonaparte, imperador Francês
Eu lembro que ri muito quando na epoca que havia valores fixos de contribuição, tinhamos a recomendação de trocar por sabonetes, creme dental, bananas....simplesmente absurdo.
Verdade...... já recebi penca de bananas kkkkkkkkkkkkkkk
Uma vez fiquei perplexo e constrangido quando um irmão "barganhou" uma troca entre as revistas com sabonetes e pastas de dentes. E olha que os cabruncos, tanto o irmão quanto o morador pareciam que não eram chegados a tomar um banho.
"A quantidade de alimentos necessária para cada ser humano é aquela que cabe na concavidade de suas mãos unidas" - Buda
Tive a experiência de servir em territórios isolados em algumas cidades pequenas do inerior de MG. O trabalho era muito difícil, havia cidades localizadas em pontos elevados que tinhamos que subir muitos morros para chegar até elas. Como a população dessas áreas era muito pobre, para deixarmos as publicações solicitávamos produtos que eram produzidos por eles mesmos em suas propriedades. Por um lado era bom porque retrornavamos para casa com frutas, legumes cereais, uma infinidade de ítens da roça, no entanto tínhamos que arcar com as despesas das revistas pois quase nunca conseguíamos dinheiro para repor a organização.
Um ponto que me incomodava é que a "sociedade" não nos dava nenhuma cobertura financeira para alcançarmos esses territórios. Tínhamos que alugar uma kombi sem poder contar muito com o rateio pois os poucos irmãos existentes não tinham recursos para cooperar com esse "arranjo" Tempos difíceis aqueles!
Abraços
As quatro condições elementares para a felicidade são: vida ao ar livre, amor de mulher, ausência de qualquer ambição e a criação de um novo e belo ideal.
Ben escreveu:Uma vez fiquei perplexo e constrangido quando um irmão "barganhou" uma troca entre as revistas com sabonetes e pastas de dentes. E olha que os cabruncos, tanto o irmão quanto o morador pareciam que não eram chegados a tomar um banho.
Aki na região tb acontecia disso. Trocar revistas por objetos! Já peguei alguns sabonetes, pastas de dente.
Hoje em dia não iria recusar uma latinha de cerveja, uma coca-cola bem gelada...rsrs
El Tapevino escreveu:Teve um que colocou para as congregações do circuito: a primeira hora é na rua, a segunda é nas casas.
Caro amigo, por um acaso não foi o tal de Osvaldo Dipold?
Não. Foi o carrasco do Dermival alguma coisa: O SC mais sacana que eu conheci. Um baixinho careca que era do Rio de Janeiro. Mas, graças a ele, vim a descobri os 'esquemas' envolvidos em comissões judicativas, manipulação de corpo de anciãos e tals. Ele deve estar em Diadema/SP pelo que me falaram.
"O excesso de recompensas e de castigos mostra que a liderança chegou ao
limite de seus recursos, e o líder se encontra em grandes apuros"
El Tapevino escreveu:Teve um que colocou para as congregações do circuito: a primeira hora é na rua, a segunda é nas casas.
Caro amigo, por um acaso não foi o tal de Osvaldo Dipold?
Não. Foi o carrasco do Dermival alguma coisa: O SC mais sacana que eu conheci. Um baixinho careca que era do Rio de Janeiro. Mas, graças a ele, vim a descobri os 'esquemas' envolvidos em comissões judicativas, manipulação de corpo de anciãos e tals. Ele deve estar em Diadema/SP pelo que me falaram.
Dermival, baixinho e careca que veio do Rio? haha, ele é superientendente do meu circuito! Meu circuito é bem perto de Diadema mesmo, mas não abrange aquela região.Fiz curso de pioneiro com o Dermival, ele é super bizarro mesmo!
A orientação que ele deu aqui foi para que quando um par bate numa casa, o proximo par deve contar 3 casas a frente e então bater na próxima, para não ficar muito perto e atrapalhar a conversa dos outros. Agora imagina a confusão, o tanto de casas que ficam sem bater porque todo mundo perde as contas
Era uma piada...
Agora tem a tal estória de pedir para falar com todas as pessoas da casa, até com os cachorros, se eles derem atenção. E por aí vai.... E 99% dos cabruncos mundanos iníquos não atendem mesmo apesar de tanta imaginação teocrática dos super cabruncos de curto circuito.
